MEU IRMÃO MEU PROTETOR

    Sou a Adriana, sou morena clara, tenho olhos verdes, cabelo preto liso, eu tenho um par de seios lindos e que ficam maravilhosos, nos decotes que eu gosto de usar só para provocar os homens a minha cintura fina, realça a minha bunda, dando um destaque no seu tamanho e na sua plenitude, acompanhando a minha bunda, tem um par de coxas, grossas e bem torneadas, que deixa qualquer homem de pau duro quando olha pra elas e sonham em morde lá.
    E como eu sou exibicionista, adoro usar roupas curtas e decotadas, acabo sendo a maior provocadora de brigas entre os casais, os homens me desejam e as mulheres me odeiam, eu não tenho culpa, de ter esse corpão e de ser esse mulherão que sou, dizem que eu deveria ser proibida de sair de casa, porque quando eu saiu, pelo menos quatro velhos, morrem do coração, eu sempre tive, bunda grande e seios grandes, na escola, todos os dias, tinha briga na saída e as brigas, eram entre os meninos, que queriam me namorar e tinham ciúmes, se algum outro mexia comigo.
    O meu irmão mais velho, era o meu guarda costa, ele não deixava nenhum menino se aproximar de mim, ele me tratava, como se eu fosse uma rainha, também poderá né, ele era o único, que comia a minha bundinha, eu nem ligava pros outros meninos, eu era apaixonada pelo meu irmão, eu deixava ele fazer o que ele quisesse comigo, foi ele quem tirou a minha virgindade, foi ele o primeiro homem, que chupou a minha buceta o primeiro pau que entrou na minha boca, foi o pau do meu irmão, meu irmão era o meu rei, o meu protetor, ele era tudo pra mim, até eu descobrir, que ele me traia, com a minha irmã Mara.
    A minha irmã Mara, também era morena, bonita, novinha, ela só não tinha abunda do tamanho da minha, mas ela tinha um corpo muito bonito, muitos namorados que ela teve, também deram em cima de mim, cheguei á sair com alguns e não me arrependi, porque, se eu tivesse que trair ela de novo, eu trairia sim, mulher é um bicho incontrolável, ela pode estar amando e sendo amada, por um príncipe, por rei ou por um deus grego, se ela tiver que trair ela trai, quantas vezes desejar, se for acusada, ela chora e se diz inocente o namorado ou o marido a perdoa e a vida segue.
    Foi o que aconteceu comigo, briguei, bati, chorei depois, perdoei, beijei e quando a briga acabou, estávamos na cama, pelados e abraçados, sem culpa na consciência, acabamos dividindo os dias da semana, para saber, quem ficaria com quem, nessa incluía o namorado dela, que já tinha me dados uns pegas e ia continuar, só que agora era com conhecimento dela, depois de um bom tempo, eu arrumei um namorado e me casei, assim aconteceu com a minha irmã e com o meu irmão, meu marido tinha uma chácara, bem afastada da cidade.
    Eu e meu marido Carlos, temos o costume de reunir a família na chácara, que e um lugar ideal, para passar um final de semana, junto à natureza e longe do agito da cidade, no final da semana passada, resolvemos reunir o pessoal na chácara para comemorarmos o aniversario da minha avó, á noite o pessoal estavam à vontade, pois rolava muita carne e muita bebida, eu notei que o meu marido, não se separava da Julia, mulher do meu irmão, Julia além de ser uma mulher muito linda tanto de corpo quanto de rosto.
    Ela é extremamente simpática, alegre, e extrovertida, ela é loira dos cabelos encaracolados, um pouco abaixo dos ombros, olhos cor de mel, lábios carnudos, seios, bunda é na medida certa, nem mais, nem menos, do tipo de mulher gostosona, como os homens costumam dizer, Julia é o tipo de mulher, que se quiser, ela tem qualquer homem aos seus pés, é só estalar os dedos, que eles vêm correndo, como cachorrinhos, abanando o rabinho e lambendo os seus pés, eu não a culpo, pois ela é realmente encantadora.
    Mas o meu sexto sentido, me alertou para ficar antenada, pois poderia rolar alguma coisa entre Julia e Carlos e como eu costumo confiar nos meus instintos, resolvi observá-los à distância, lá pelas oito horas da noite, notei que o Carlos, disfarçadamente caminhava rumo ao pomar, e minutos depois, Julia também desceu, eu tinha quase que certeza, do que iria rolar entre eles e sabia com exatidão até o local onde Carlos a levaria.
    Dei um tempo pra eles e resolvi verificar de perto, se á minha suspeita tinham fundamento, eu não poderia ir pelo mesmo caminho que foram, pois se o Carlos tivesse levado ela, para debaixo da mangueira, de lá eles me viam chegando e fugiriam do flagrante,
Por trás da casa, tinha uma trilha na mata, que leva até o pomar, então decidi que tinha que ser por ali, que eu conseguiria chegar até eles, sem ser vista, só que estava muito escuro e uma lanterna me denunciaria, mesmo morrendo de medo, andei uns cem metros, para chegar onde eles estavam, era noite de lua cheia e dava para enxergar perfeita mente o caminho na mata.
    Chegando ao local, tive que fazer o mínimo de barulho possível, pois um ruído mais alto poderia atrapalhar meus planos, fui caminhando, por entres as plantas frutíferas, e percebi que minhas suspeitas tinham fundamento, pois logo ouvi gemidos, que vinham da direção do pé de manga, mesmo sendo uma árvore bem fechada e com galhos, até ao chão, não foi difícil chegar bem próximo deles, sem que eles notassem á minha presença, eu já estava angustiada, para assistir de camarote, uma sessão de sexo explícito, promovido por Julia e o meu marido Carlos.
    Procurei um ângulo melhor de visão e a poucos metros deles, eu vi a Julia, ela estava, apoiada com as duas mãos na mangueira e de costa pro meu marido, Julia estava com a saia levantada e a bundinha empinada, gemendo baixinho enquanto Carlos metia desesperadamente o pau na sua buceta dela o tesão dos dois era tanto, que o Carlos nem se deu ao luxo, de tirar a bermuda, apenas abriu o zíper tirou o pau pra fora e mandou ver na bucetinha da Julia.
    Carlos castigava sem dó a bucetinha da Julia, alternando socadas fortes e socadas devagar, eu vou à loucura, quando Carlos faz assim comigo e a vadia, também estava adorando, pois a cadela gemia, rebolava e jogava a bundinha pra trás, dava pra ver e sentir a cara de satisfação do meu marido, vendo aquele mulherão com uma bunda maravilhosa, rebolando no seu pau como uma cobra mal matada a putinha falava, vai Carlão meu tesão, soca fundo soca, que delícia, me fode gostoso vai, uiii, uiii, ai, aiii, eu vou goza, ai, ai, ai, der repente o corpo da minha cunhada, começou a tremer e com certeza, aquela vadia, gozou bem gostoso no pau do meu marido.
    Carlos tirou o pau da sua boceta, ajoelhou-se a sua frente, abriu a suas pernas e caiu de boca na sua buceta, sugando todo o gozo daquela bucetinha gostosa, Julia, segurava a cabeça do meu marido, com as duas mãos e esfregava a buceta na cara dele, ela falava, goza, Carlos, goza no meu cuzinho, pra gente voltar pra casa, antes que á vaca da sua mulher, perceba á nossa ausência, eu achei aquela frase engraçada, porque além dela dar pro meu marido, ainda me chama de vaca, vaca é que esta dando a buceta no mato.
    Carlos novamente se posicionou, atrás da minha cunhada, lambeu e molhou o cuzinho dela, primeiro ele enfiou dois dedos, para lacear aquele buraquinho apertado, depois ele direcionou o pau no cuzinho dela, eu pensei que a vadia fosse reclamar, mais a puta arrebitou mais a bundinha, para receber o pau do meu marido, que não encontrou dificuldade nenhuma, para a penetração, a vadia já estava acostumada a dar o cuzinho pros machos dela.
    Carlos foi empurrando devagar no seu cuzinho, e aos poucos foi aumentando o ritmo das estocadas, enquanto isso, Julia forçava á sua bundinha pra trás, para receber o pau delicioso do meu marido, que socava com vontade, quando ele falou eu vou gozar, Julia virou o corpo e se abaixou, abriu a boca e recebeu toda a porra do meu marido na sua boca a putinha engoliu tudo, pelo jeito ela deixou o pau do meu marido bem limpinho, eles se vestiram e foram embora.
    Depois que eles foram embora, eu fui surpreendida pelo meu irmão, que também estava olhando a sua mulher dar o cuzinho pro meu marido, ele me abraçou e começou, alisar a minha bundinha, eu já estava louca de tesão, aceitei os seus carinhos e falei, então vamos nos vingar dessa traição, meu irmão me beijou a boca e falou, isso mesmo, vamos nos vingar, vou fazer com você o mesmo que ele fez com a minha mulher, nos fomos pro mesmo lugar onde eles estavam, eu me apoie na mangueira e o meu irmão veio por trás de mim, levantou a minha saia, tirou a minha calcinha e socou o pau na minha bucetinha, como eu já estava molhadinha, gozei rapidinho, meu irmão tirou o pau da minha buceta e socou no meu cuzinho, mas nem deu tempo dele gozar, porque nós vimos, que a minha irmã, vinha vindo em nossa direção, abraçada com o nosso primo, nós demos a volta e saímos do outro lado e fomos embora pra casa, minha irmã só voltou meia hora depois, toda suada e descabelada, não sei o que aconteceu com ela não......será que ela.....?????