Foi cedo que descobri do que realmente gostava e como a alguns anos atrás o acesso à conteúdos eróticos não era tão fácil, usava as armas que tinha, e em casa tinha muitas. Morávamos em uma casa grande, com avó, tios, primos, irmãos. Entre todos um tio se destacava, ex jogador profissional de futebol, recém separado por ter sido pego diversas vezes como outras mulheres, com 43 anos, e hábitos um tanto liberais, sempre estava a vontade pela casa, ou de cueca, ou totalmente nu. Nunca imaginei que pudesse ir além disso. Em minhas noites de tesão subia ao segundo andar com alguma desculpa na esperança de vê-lo a vontade passeando pela casa, puxava assunto e não deixava de reparar no seu pau, mole, mas mesmo assim com um bom tamanho, grosso, muito bem desenhado, em seu saco sempre bem depilado. Até que um dia resolvi ir para o tudo ou nada, vi que a porta do seu quarto estava entre aberta, entrei com a desculpa de perguntar por meu primo, e logo vi ele sentado confortavelmente em uma poltrona, de frente para a televisão e assistindo ao canal sex hot, foi a deixa que eu precisava. Continuei o assunto, e ele percebendo meu interesse em seu volume e na tv me convidou para entrar e assistir. Aceitei. Sentei ao seu lado e o assunto passou a ser a cena de uma loira sendo comida ferozmente, falei que não costumava assistir, mas que gostava, ele sem perder tempo perguntou se eu gostava de punheta também, fiquei nervoso, vi que estava indo para onde eu queria. O papo foi fluindo e ele me deixando bem a vontade, logo estávamos punhetando e batendo papo. Ele me vendo babando por seu pau, que agora chegava a 19cm, grosso, e babando muito, perguntou se eu poderia ajudá-lo a aparar uns pelos que não tinha conseguido, uma desculpa boba eu sei, mas era a chance que eu tinha de chegar perto daquilo tudo. Aceitei o convite, abaixei-me entre suas pernas com a tesoura na mão, mas não consegui cortar nenhum, com a desculpa de abrir caminho, segurei seu pau e, não consegui largar mais. Que pau maravilhoso, cheiroso, com o pré gozo saboroso. Ele foi a loucura, conseguiu também o que queria, logo logo abriu o jogo e disse que já me percebia a tempos. Que delicia chupar aquele pau, que macio, que viril, os gemidos me embalavam e direcionavam para que eu desse o meu melhor, a excitação estava grande demais, meu pau trincado, babava e desejava ser tocado também. Estendemos isso por longos minutos, até que ele tomou as rédeas, levantou-se e disse que tinha muito mais pra me ensinar. Virou de quatro e ofereceu sua bunda, caralho, que loucura, grande, dura, usada poucas vezes segundo ele. Confesso que no auge da inexperiência não sabia muito bem como aproveitar tudo aquilo, mas ele não deixaria na mão, conduziu tudo, e depois de muito chupar, línguar, fui à penetração, e fui à loucura, aquele anus apertado, quente, úmido pelo lubrificante, meu pau pulsava, me empolguei e enfiei tudo de uma vez, ouvi um grito másculo, rouco, daquele homem viril, com filhos, mulherengo, e ali de quadro, gemendo na minha pica, e eu um moleque, tendo o maior prazer da minha vida. Gozei como nunca tinha gozado em minha vida, meu prazer acelerou o gozo do titio, enquanto ele gozava, contraia o cu e meu pau parecia ser mordido e meu prazer se prolongava, minhas pernas ficaram bambas e eu não queria que aquilo acabasse nunca. Essa foi só a primeira vez, e o primeiro conto. A prática me deixou bem melhor e vai me deixar aqui também.
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