Tio! II

Demorei bastante a escrever depois do primeiro conto, gostei da repercussão, da quantidade de leitores e isso sem dúvida motiva a escrever de novo.
Dessa vez vou me apresentar, hoje tenho 26 anos, moreno, 1.85m, pelos no corpo, e gordinho, estilo urso.
Vamos ao conto. Depois de minha primeira transa com meu tio, fiquei bastante preocupado, era difícil entender porque tudo tinha acontecido, me culpava por me envolver com alguém da família, achava que ele poderia comentar com outras pessoas, nem percebia que ele era o principal em querer sigilo. Muita coisa passava pela minha cabeça e foi justamente no colo dele que encontrei conforto, falei tudo o que estava pensando, ele me tranquilizou, conversamos e logo o assunto chegou à nossa transa. Ele queria saber o que eu tinha sentido, se tinha gostado, do que tinha gostado mais. Eu gostei de tudo e sem dúvida o apertado e o calor do seu cu foram as melhores sensações. Essa foi a deixa,
-olha sobrinho como eu estou!

Não aguentei só olhar, me abaixei entre suas pernas e pus aquele pau macio e cheiroso na boca, imediatamente ele gemeu, se contraiu, eu tava indo bem, suas palavras, suas feições me diziam isso e eu só me preocupava em satisfaze-lo. Perdi a noção do tempo que fiquei ali, aquele pau era gostoso demais, preenchia bem a boca, o pré gozo era gostoso, era muito e eu sugava aumentando a sucção e o prazer dele. Ele adora ser chupado, sempre diz que é o que mais gosta, eu adoro chupar ele, ver seu prazer me satisfaz.
Confesso que cansei, minhas maos começaram a percorrer seu corpo, percorreram suas pernas, grossas, rígidas, de ex atleta, explorava tudo, sua panturrilha, sua coxa, apertava, cheirava, lambia. Cheguei à sua bunda, grande, dura, lisa, eu mordia, lambia, apertava como se quisesse arrancar e ter ela pra mim, aí mais um momento de delírio, cheguei em seu cu, que delícia, tudo me encarava, meu pau estava explodindo, babava, e eu não o tocava porque sabia que gozaria. Comecei a lamber aquele cu, chupava, brincava com um dedo, depois dois, tudo com muita calma. Estávamos em êxtase, até esquecemos onde estávamos, na sala, ele de quatro sobre uma poltrona, que estava na direção da escada. depois de muito prazer, parece que corria uma corrente elétrica no meu corpo tamanho era o tesão em ve-lo sentindo tesão, ele me pedi:
- sobrinho, me come! Mas vai devagar!

Pedir isso era me meter numa missão impossível, mas respirei fundo, encapei meu pau, lubrifiquei mais um pouco, posicionei-me em pé atrás dele e comecei. Encostei, forcei, entrou a cabeça, senti a pressão e enfiei tudo, cravei naquele rabo delicioso com muita força, ele gritou, esperniou, nao adiantou, eu tava selvagem, socava forte, socava com vontade, apertava a cintura, colocava uma mão na boca dele e socava mais, cada grito, cada gemido me tirava de mim, eu perdia o controle e metia como um cavalo, uma máquina, ritmado e com muita força. Não aguentei e gozei, uivava, senti as pernas bambas, e fui ao céu quando ele contraiu o ânus e começou a gozar, sentia como se estivesse moardendo meu pau e eu me contorcendo de prazer como nunca tinha sentido.
Acabamos, suados, cansados, ele com um sorriso ssafado disse:
- tá na hora de dormir né sobrinho!
- é, vou descer tio. Até!