Socialite Rainha Vadia

Olá, me chamo Gaby, tenho 27, casada a 3 anos, com um executivo americano radicado no Brasil. Sou carioca e resido no Rio, especificamente em Ipanema. Minha historia é incomum por não vim de uma família tradicional. Minha mãe foi prostituta na Argentina, sua terra natal, por dois anos, dos 18 aos 20. Tornou-se amante de um alto funcionário do governo e mais tarde com a morte da esposa deste, casaram-se. Quis o destino que cinco anos depois seu marido também faleceu. A partir e agora endinheirada teve vários amantes, dentre os quais o pai que não conheci, deixando de herança meus traços nórdicos. Sou loira, tenho 1,70, olhos azuis, corpo trabalhado em academia. Os exercícios alem da boa saúde e ótima silhueta me proporcionou a famosa bunda brasileira. Grande, empinada e duríssima. De minha mãe herdei a fome por Homem, coisa beira o vicio, e a imensa liberdade sexual. Meu primeiro, ou melhor meus dois primeiros homens foram dois filhos gêmeos de um dos amantes da mamãe. O caso não fora passageiro, ficaram juntos 3 anos e moraram conosco, usufruindo do dinheiro e dos confortos de nosso ótimo apartamento.
A intensa vida sexual da mamãe me fez ciente bem cedo sobre o que era a comichão que sentia entre minhas pernas simplesmente ao olhar um homem másculo, sentir em mim seu olhar faminto, notar o volume em suas calças, observar pernas grossas peludas ou lisas, braços poderosos, peitos fortes. Nunca me importou a idade ou a beleza, apesar de gostar dos atributos citados, o importante era que me parecesse ser ele um homem dotado. Por mais belo ou rico que fosse, se eu achasse ou soubesse que ele não possuía um mastro poderoso entre suas pernas, de nada me interessava. Em caso oposto, pode ser ele, gordo ou magro, feio ou belo, um milionário ou um pedreiro, basta ele ver em mim a puta devassa que sou e ordenar seus desejos que prontamente atenderei. Sempre fui assim e sempre serei. Escrava submissa de um macho pirocudo sempre faminto em me comer como queira e se achar justo que me alimente de seu esperma. Outro fetiche meu.
Antes de contar o inicio de tudo falarei de um dos 3 machos que sirvo atualmente. Foi este que mandou que eu relatasse, sempre fica tarado quando conto a ele. Neste exato momento digito enquanto sentada em seu colo, aqueço sua piroca em minha xaninha, digo buceta, assim que ele gosta de chamar.
Filho de 17 anos de uma das empregadas de casa, um moreno que apesar de magro, mostra o corpo desenhado e sempre me deixava nervosa, pois já menino mostrava um volume grande para uma criança. Empregada antiga que servia minha mãe e depois de casada me seguiu, seu filho frequentavamente livre nossa casa. Um dia ao ouvir escondida ele falar a um amigo que era muito leitador e suas mulheres e os viados que ele botava pra chupar adoravam isto nele. Fiquei enlouquecida! Arrumei um jeito que me acompanhasse nem lembro onde. Estacionei o carro na garagem da casa de uma cliente. Sou decoradora. E simplesmente disse que ouvi a conversa e queria que ele me desse a provar sua porra. Garoto ficou nervoso a principio. Só relaxou quando pus minhas mãos delicadas em cima de seu cacete que já estava duro, e fazendo cara de piranha elogiei o tamanho e grossura que senti e pedi.
-Menino! Que pinto grande! Deve fazer muita gente feliz. Já deixou usarem esse pistolão?
Garoto magrinho e com cara de safado punheteiro, vidrado nos meus peitos, já me responde como macho.
-Muita gente, se tenho tempo deixo mamar.
-Meninos e meninas aposto. Pelo jeito você também gosta de mamar no peito.
-Boca é boca e cu é cu. Se a fulano ou fulano aceita que eu fique no controle eu dou o que pedem.
Me arrepiei do dedão do pé ao cabelo.
-Hominho assim, pintudão e gosta de mandar? Então faz D. Gaby de sua puta.
-Bota os peitos pra fora e levanta a saia pra eu ver sua buceta.
Bastou para eu saber que faria tudo que aquele ou garoto novinho mandasse, sabia que seria puta dele, não só ali, mas sempre que ele quisesse. Tirei os peitos soltos da camiseta jogando ela no banco de trás, abri as pernas e levantei a caríssima mini saia de grife, única coisa que cobria minha grutinha depilada. Já sairá de casa pronta como puta.
Ele abaixou seu assento e fiz o mesmo. Seus dedos alisaram minha xaninha.
-Peladinha do jeito que gosto. Peitassos dos bons.
Botou o dedo delicadamente a entrar minh gruta. Eu o excitava de boca semi aberta e gemendo feito uma gatinha. Ele me dá um beijo faminto como só os adolescentes sabem dar. Botou minha mão na sua pirocona. Com carinho me empurrou a cabeça. Eu perdida naquela virilha lisinha, vendo a base firme de sua grossa piroca, as bolas parecendo relaxar no couro do assento. Aspirei o mais que pude do menino macho. Da piroca brilhante, morena e com cheiro de sabonete misturado com o suor do dia.
-Piroca cheirosa Nandinho.
-Dei presente pra um viadinho mais cedo.
-Danadinho! Ele sabia fazer direito?
-Perito.
-Lá do condomínio.
-A senhora nem imagina.
-kkkkkkkAcho que imagino sim, depois falamos disso. Ai Nandinho que dedão gostoso.
Ele se aproveito do anelzinho próximo e bota um dedo sacaneando a entradinha.
-Meninão tarado, parece que vai me usar de todo jeito seu travessinho.

Abriu sua porta, deu a volta no carro e abriu a minha mandando que eu saísse. Viu uns papelões e mandou que eu mesma ajeitasse no chão. Amei esse detalhe e fiquei intrigada no mestre que esse safado adolescente teve, que o transformara em homem poderoso ainda menino. Ajeitei os papelões empinando bastante a bunda para que o macho vislumbrasse o que teria se desejasse. Quando me virei fiquei fascinada com a visão da ereção, exibida só com o calção baixo. Grosso, muito grande, cacete de macho feito, no mínimo 21 cm, e também era sacudo e todo depilado.
O meu novo homem veio a mim, empurrando-me contra o carro e mamou cada um dos meus peitos. Sugando leve e delicado e forte e selvagem.
-Gosta como D.Gaby? Forte ou fraco?
-Nandinho agora você é meu homem, faça o que quiser, mande o que quiser, quero ser sua puta. Si divirta a vontade, manda e eu faço.
-Tô sonhando! Uma tesuda dessas de puta minha. A senhora gosta mesmo de ser puta? Conheço o tipo, é igual viado viciado em piroca. Vou comer a senhora de tudo que é jeito minha gostosona. Toda porra que joguei fora punhetando pra você agora vou botar em tudo que é buraco seu. Gosta de beber gala?
-Só de machos como você. Bebo tudinho.
Agora o menino não estava mais ali. O desejo e minhas palavras e atitudes de piranha deixaram claro que ele comandava.
-Senta ali naquela pilha de cimento e abre bem as pernas.
-Nandinho, não vai deixar eu chupar piroca?
-Botei sua cara lá e não chupou.
-Porque o senhor não mandar.
Inflou o peito querendo parecer mais adulto. Sem necessidade, a puta aqui sabia estar diante de Homem comedor. Ficou orgulhoso saboreando o poder que eu lhe dava. Quando me falou do viadinho, adivinhei do porque dele parecer acostumado a esse poder.
Balançou o pirocão, olhando o membro e me olhando a provocar-me. Batia forte a piroca na palma da outra mão. Quase deixei saliva escorrer do canto da boca.
-D.Gaby que chupar a piroca do filho da empregada?
-Quase te atacando.
-Vai dar mesadinha? Se quer piroca, vai ter que dar mesadinha.
-Dou qualquer coisa, depois vemos isso.
Encosta no lugar que eu estava antes de me mandar ficar de joelhos na frente dele.
-Vem com essa não dona! Rico acha que faz o que quer. Se quer piroca duro e gala vamos acertar antes.
Puta desde os 13 sei quando a putinha demonstra sua autoridade sem que agrida o homem dela.
-Se for tudo que promete, um salário, carteira assinada por seis meses. Depois não tem promessas, e se for conversador acaba o trato. Trabalha 4 dias se eu precisar e quero piroca a vontade, na hora que pedir, e pra você farei o mesmo. Importante mesmo é discrição. Não se achar que pode mais que eu. Vamos falar depois mas já sabe que nem tem a quem ou como fazer chantagem, e se for desonesto desemprega você e sua mãe.
Sentiu que era serio e sem perder posição topou.
-Aceito, vou ser seu personal pirocudo e tu minha vadia, na encolha.
Bateu a pirocona na minha cara por varias vezes se rindo de minha perseguição pra pó-la na boca. Segurou o topo de minha cabeça.
-Toma D.Putinha, vamos ver se consegue ser melhor que o viadinho da tarde.
Há tempos não me esmerava tanto em mamar uma piroca, sabia muito bem contra quem competia. Resultado era visivelmente em seus elogios e gemidos. Mostrei-lhe minha pericia em por tudo aquilo na minha boca. Por pouco não arrependi. Ele me socou piroca na garganta quase meia hora, meus joelhos doíam.
-Ta bom. Mamadora das melhores, um dia vou por você e meu viadinho juntos, kkkkkkkk
Mal sabia que era minha ideia também.
Agora senta ali na pilha de cimento pra eu sentir o gosto dessa pelada.
Ia me desvencilhar das roupas.
-Fica assim, gosto de comer puta assim. Sem roupa só em lugar confortável.
Gosta de motel ou hotel?
-Quando for te comer vai saber. Gosto em todo lugar. Abre mais as pernas.
Nandinho, quer dizer nadão me fez gozar umas três vezes só em me chupar a buceta e os peitos, chamando-me de tudo quanto é nome. Quanto mais sujo mais me excitava.
-Agora vou meter piroca. Faz pose de cachorra ali no papelão.
-Meu Pirocudo vai comer meu cu ou minha xaninha?
-Kkkkkkk. E Puta lá tem xaninha? O nome disso aqui é buceta.
Falou metendo dois dedos que escorregaram fácil de tanto que gozei.
-Comer, vou comer é os dois.
-Calma com meu cuzinho Nando, sempre dói.
-Sempre dói? Então tá acostumada a levar no cu! De boa minha Puta seu treinado em cu.
Como uma cachorra, delirei com o garoto chupando meu cu. Sem aviso meteu a pirocona nele só no cuspi, fazendo-me chorar.
-Chorou mesmo. Desculpa D. Gaby.
-Que D Gaby Sou sua puta e doida por essa pirocona. Fode que aguento.
-Cachorrona.
Nandinho fez o que quis, pelo tempo que quis. Nem sei quantos orgasmo tive. Ele me galou, (assim ele quer que eu escreva) no cu, na buceta e na boca. Ousadamente, a noite depois que sua mãe dormiu e meu esposo saira num jantar de negócios. E Ele interfona dizendo que tem mais gala. Pretende esvaziar o saco. Pergunta se eu quero, pois, senão ele iria onde marcara com seu viado. Só de ouvir minha buceta molha inteira.
-Pode vir Nando, vem pelo jardim, chamo o segurança e o distraio.
-Quem vem é você Puta, deixa o Valdo que dou conta dele. Negão tá La na frente. Puta vai beber gala no quarto dos empregados.
Andando como sombra pelos jardins, sabendo que as câmeras flagravam. Entrei na ala dos serviçais na ponta dos pés. Abri a porta do quarto sempre vago para ele. E o vejo sentado em frente a TV com a piroca em ponto maximo.
Quando abri a boca pra falar....
-Quero conversa não, tira da piroca a gala que veio buscar e vai dormir.

Eu, meus machos, Nandão e o viado dele conto depois
Contaria mais, deixo para a sequencia. Nando está me fazendo escrever de quatro com a piroca só até a metade no meu cu. O resto só bota quando eu acabar. Não aguento mais.

OS Dois dos meus donos querem me ver servindo um dos leitores daqui. Quem for do Rio, tiver mais de 20 cm, manda foto ou vídeo gozando(preferências nestes) Não importa classe social ou aparência física. Gostamos de tudo as claras, com higiene, sem dinheiro envolvido, com discrição. No mail diz o que pretende e o que gostaria. Se gosta de piroca também, os machos atendem pra meter ou dar de mamar, sem outros carinhos. Mail no perfil


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Comentários


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malcon-df Comentou em 13/09/2014

muito bons espero pelos próximos relatos

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mindu Comentou em 12/09/2014

hum que gostoso adorei e votei beijos ótima sexta




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Ficha do conto

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gabysafada

Nome do conto:
Socialite Rainha Vadia

Codigo do conto:
53200

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/09/2014

Quant.de Votos:
11

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