Puta do Motorista da amiga

Essa é a mais recente aventura da Casada Puta aqui. Estou indo hoje mesmo de volta a Petrópolis para encontrar este macho, talvez o melhor de todos os tempos.
Semana passada estava na casa de uma miga que deseja meus serviços na casa da serra de sua propriedade. Tomávamos chás e trocávamos ideias sobre a nova decoração. Combinamos que eu passaria um fim de semana na casa, mesmo sem ela que viajaria e por email receberia meu projeto proposta. Delicada e elegante como sempre, ela deixa tudo a minha disposição, inclusive seu motorista me levaria, ficaria comigo enquanto lá estivesse e me traria de volta. Quando eu fazia a besteira de falar que não seria necessário, entra o tal motorista. Um homem mulato, forte, cabeça raspada e um cavanhaque bem cuidado. Se isso já não fosse o bastante, ao olhar o meio de suas pernas, por pouco não solto uma exclamação. Chegava a ser indecente o que as calças do uniforme escondiam e exibiam ao mesmo tempo.
Minha amiga se aproximara e devia estar falando-lhe sobre nossa ida a Petrópolis no dia seguinte . Ela deve ter falado de mim e naturalmente ele se vira a me olhar e flagra minha estupefação fixa olhando o volume. Ele não demonstra nada. Apenas de forma muito discreta passa a mão por cima fingindo ajeitar o terno enquanto a patroa mexia na bolsa.
Esse desdém me enlouqueceu. Propositalmente eu passei a língua nos lábios. Queria que o macho soubesse que seu desdém era merecido já que eu era uma puta doida por sua piroca. Ele olha meu sorrisinho de puta e pega no volume, agora livre do olhar da patroa, aperta forte e me parece me mostrar, sem esboçar nem um sorriso. Balançou a piroca me mostrando e de cara seria. Soube imediatamente que ele me faria uma cadela, me trataria como puta. Nada melhor eu esperava de um macho daquele.
No dia seguinte as seis da manha, em cinco minutos depois que ele avisa sua chegada, estou a frente dele. Chego cheia de sorriso, ele nada. Apenas diz
-Bom Dia, a senhora está pronta?
-Prontissima.
-Espero fazer o trabalho a seu gosto.
-Tenho certeza que vai.
-Sei como fazer o que a senhora precisa.
-Posso ir na frente?
Ele dá o primeiro sorriso, um sorrisinho quase maldoso.
-Madame vai atrás
-Mas....
-Falei que sei meu serviço. Mandei ir atrás.
Fiquei a ponto de gotejar a xaninha. Nada falo, apenas faço o que ele mandou. Sento no banco traseiro. Exatamente no meio .
Ele entra e fala.
-Agora vamos esclarecer as coisas. Vou te fuder como a vadia que vc é. Conheço o tipo de madame que na verdade é puta. Tira a calçola e abre as pernas. Quero ver a bucetinha pelo retrovisor.
-Esta certíssimo é isso que preciso. Assim está bom. Como sabia disso macho?
-Vocês da alta nem percebe que existimos. Já há muito observo. Vejo que não aguenta ver homem, que disfarçadamente olha. Mulher assim é puta das boas. São que tem falta de piroca. Agora, abre mais cachorra. Uma puta como vc deve ser uma contorcionista. Quero a buceta arreganhada.
Suspoendo um pouco o vestido primaveril que estava usando. Olhava ele me olhar tirando a calcinha, arindo as pernas e por na xana um dedo que pus na boca.
-Já esta prontinha pra tomar vara. Kkkkk Que bucetinha linda a puta tem. Vou provar o gosto.
Pôe um dedo e o faz subir e descer na entrada da xana encharcada; Devagar introduz metade do dedo e leva aos lábios. Lambe e diz.
-Puta Docinha. Tarada numa pica, tem cara de faminta.
-Sou mesmo, e gosto de fazer tudo que o homem manda.
-Sei que gosta.
Ele se volta ao volante, regula o retrovisor a refletir exatamente minha xotinha aberta. Nada mais diz, exceto o mando de eu por dois dedos na xaninha. Faz-me dedar por alguns minutos e manda parar. A essa altura eu estava capaz de sentar num poste de tanta tesão.
Num posto meio velho ao acabar a subida da serra. Manda completar o tanque e me chama. Sigo-o até a parte de trás do banheiro. Pôe-me de costas na parede e empurra minhas pernas com as dele. Se abaixa, levanta meu vestido e me dá umas tr~es lambidas na xana. Bastou isso para eu gozar.
-Se goza rápido assim na lingua, vai gozar muito mais na vara. Vira!
-Aqui?
-Vira de costa vagabunda!
O macho mete a rola sem aviso. Tapa o grito que dei. Soca como um cavalo.
Estava sendo fudida de costas pelo motorista de minha cliente e amiga. Tratada como puta de estrada e adorando isso. Puta que não se importou de olhar de lado e ver que o bombeiro nos olhava com o pau dele na mão.
O motorista percebe. Continua metendo e ouve do bombeiro.
-Porra velho, deixa eu comer a piranha também?
-Não! Essa apesar de ser puta de BR, custou. Posso deixar ela bater uma pra vc.
O sujeito vem. Agarro sua piroca media e inicio a punheta.
-Poxa amigo, um boquete ao menos.
-Mama o bombeiro puta.
Agora mereço diploma de puta do dia. Comia piroca pela xoxota e pela boca. O motorista goza toda minha bunda e afasta o bombeiro no seu gozo, para que a porra dele não me chegasse. Era uma Puta protegida, usada, mas protegida por seu macho senhor.
Peço para limpar na língua sua pica. Ainda nem vira o poste que senti me estocando. Curiosíssima para me apresentar a ela.
O que vi me fez boba em acreditar que tivera aquilo tão inseguramente perto do cu. Eram 24 cm de uma piroca larga. Vi a sacola de bolas que me batiam no bunda quando era comida na xana. Aquilo não é homem, é um semi Deus. O macho perfeito. O bombeiro vendo também exclamou. Precisa arranjar um jeito de ter minha sua piroca. Via que dinheiro não seguraria um macho daqueles. Vi que quem daria as condições seria o dono poderoso daquela arma.
Bombeiro disse.
-Arruinou a puta com essa coisa. Nunca mais vai ser feliz numa piroca normal. Kkkkkkkkk
Motorista não responde. Guarda a piroca, me levanta pelos braços e me faz sentar na cadeeira do carona. Paga o combustível. Entra na estrada já com a piroca fora da calça. Me puxa pela nuca sem ordem dita em palavras para que o mamasse. Assim fui até o portão de entrada da imensa casa que ficaríamos.
Entramos, fechamos o portão e seguimos ao átrio da porta de frente. Espero que ele tire a bagagem, A porta ainda fechada. Ele baixa no chão minha única mala. Fez tudo isso com a piroca dura saindo da braguilha. Tira as calças, desce junto com a cueca, desafoga a gravata. Se pôe atrás de mim. Levanta meu vestido, abre minhas pernas e me suspende do chão impalada na sua rola me enchendo a xoxota.
-Bucetinha gostosa minha puta tem.
-Gostosa é essa piroca de jumento.
-Era uma dessas que madame precisava. Gostou minha vagaba?
-Quero essa piroca me fodendo muito. Quero-a pra mim.
-E já viu puta dizer o que quer? Vai ser minha puta, mais rola vc vai ver quando eu quiser.
-Está certo macho, me faz aprender como satisfazer esse cacete e o macho.
-Puta, quem fazer vc fazer direito sou mesmo.
Nem a sensação de desequilíbrio por estar apoiada na parede e apenas na rola dele, e suas mãos me prendendo pela cintura e me fazendo mexer a seu qurer.
Por vários minutos pulei no pirocão. Exato na hora do gozo ele iria parar.
-Quero mais. Vou Gozar.
Volta agora impiedoso. Gozo aos gritos protegida pelo imenso espaço ao ar livre. Grito feliz quase chorando de prazer montada naquele macho.
Entramos. Aviso
-Vou tomar um banho.
-E pediu a quem isso?
-rsrsrsrs Posso?
-Não.
Segue o corredor, para num closet. Pega um cabide com um uniforme, segue e chega ao quarto principal. Deita na cama jogando no chão o monte de travesseiros. Tira o resto da roupa, esquece-se da gravata. Achei sexy, nu de gravata. Joga o uniforme que pegara no closet de roupas de casa.
-Veste isso.
Era um uniforme de copeira.
-Escondi para o patrão, ele traz aqui as putas dele. Mandou fazer isso e pedi emprestado para minha puta.
-Ele sabe?
-Não que a puta vc. Mas a troca de segredos, nos fez parceiros em sacanagem. Avisei a ele que ia comer uma puta aqui. Ele só pediu para ser discreto por sua causa. Nem imagina que a vadia é vc.
Vesti o uniforme e percebi a diferença párea um uniforme de verdade. Este era uma minissaia e justíssimo de lycra, com todos adereços de serviçal formal. Macho adorou. Fazia-me obedecer poses onde aparecia meu cu e xaninha debaixo da microssaia. Ver aquele imenso poste grosso, ereto como se fosse de concreto. Minha boca quase escorria saliva e as pernas sentiam correr dois fiozinhos de mel.
´Por favor, deixa sentar nesse pirocão.
Ele se vira e pega debaixo da cama umas cordas de seda. Estranho o local delas. Ele diz terem ido ele e o patrão a dois dias atrás comer um viado. Deixaram lá sabendo que uns dos dois voltariam no fim de semana. Eu cheguei ao céu sabendo que o macho era mais que eu esperava. Amo macho que come, se satisfaz com quem esteja lhe servindo seja homem ou mulher, bastando ter buracos que lhes sirvam de fonte de prazer. Imaginei-o arrombando meu viadinho. Com o viado viciado como eu já sabia estar naquele macho, meus limites para conseguir ser frequente usuária de sua rola, seriam bem mais altos.
Vem até mim, me beija pela primeira vez. Beijo selvagem e feroz. Deixou-me molinha e fácil cair largada na cama em que ele me jogou. Servil aceitei e o ajudei a me imobilizar completamente com as cordas. Agora eu era como um tatu bola, todo enrolada em mim mesma. Macho me pega como se pegasse uma pena e me ajusta na beirada da cama.
Sem a mínima possibilidade de mover, recebo no cuzinho que há semanas não recebia piroca. Nunca uma daquele porte. Grito. Debato-me e choro. Sou acalmada com chupadas e pegadas firmes do meu senhor. Por eternos dois minutos sofri até chegar o momento de a dor virar um incrível prazer. Nunca meu cu houvera sido tão bem comido. Com perfeição a ponto de me fazer gozar duas vezes em suas variadas posições. O macho parecia ter um reator nuclear, incansável. Cavalgando perguntei como era possível um cacete tão grande ser tão bem usado e administrado.
Ignorando a pergunta ele me levanta apenas usando as mãos e desse jeito me fode um tempo.
Vou gozar puta!
-Me dá o leite.
-Claro que sim, será seu carimbo de que agora tem dono.
A quantidade inverossímil de esperma me alimentou a me sentir farta e melou meu rosto.
Ele se recosta e me faz limpar o cacete. Fecha os olhos e me manda providenciar o almoço.
-Eu?
-tem outra puta aqui? Vai fazer meu almoço agora sua vadia.
-Nem sei cozinhar direito.
-Problema seu,. E faça que eu goste ou fica ate amanha sem rola.
Fui a cozinha. No balcão pensando no que faria pro macho, me masturbei vendo que ele já me fizera de sua empregadinha. Liguei pro melhor restaurante da cidade e pedi carne. Macho adora carne.
-Voltei avisando pedira o almoço. Ele não dá atenção. Manda-me aprontar um banho. Encho a banheira de água morna, coloco uns sais de banho e chamo meu senhor que imediatamente, me põe nas mãos uma esponja.
Esfrego suas costas, e todo o resto do corpo. Tenho todo aquele gigante de macho a o alcance das mãos e faço carinhosamente seu banho completo. Termino, recebo dele o meu banho. De novo me chupa a xoxota, de novo me faz gozar. O levo a uma mesa de massagem e o massageio com óleos aromáticos. Faço uma demorada massagem em seu colosso. Mamo como ele manda. Apoiada na cama de massagem de pé tomei outra surra de pica. Não me deixa gozar. Manda que cuide de suas bolas. Por ali me demoro, sou amante de lamber e tratar com carinho um belo saco de bolonas. Na animação chupo sua pica. Ele me levanta pelos cabelos e morde um mamilo a ponto de doer de verdade.
-Mandei no saco sua vadia! Vai ser castigada de novo.
Pelos cabelos sendo puxada, tentava me equilibrar para não cair. Sabendo que se caísse continuaria sendo arrastada. Tenho as mãos amarradas nos pés de uma cômoda do sec XVIII.
Armando (este é seu nome) me levanta segurando meus calcanhares, um em cada mão, me deixa de ponta a cabeça. Abre minhas pernas em tesoura. Minha cabeça já não toca o chão. Assim ele me enfia a pica enorme. Eu agarrada as suas canelas tomava no cu de um jeito inédito. De novo mete muito e não me deixa gozar. Eu havia sido ordenada a lhe avisar meus orgasmos. Vira-me com a xota apontando sua piroca. Eu impressionada de estar sendo manipulada como se fosse uma boneca de pano. Ele sem demonstrar o mínimo esforço para me segurar. Agora era comida minha xoxota, ou melhor minha buceta de puta como ele chamava entre as investidas. Pela terceira vez me corta o gozo. Me levanta mais alto, descendo as mãos até minha cintura, passo as pernas em volta seu pescoço e tenho a rola na minha boca tentando desesperada dar conta de tanta fartura de carne de macho. Sou chupada na buceta e tenho a boca fodida a me fazer babar como cão raivoso.
-Por favor, meu senhor, me dá leite de novo.
-Goza minha madame puta, Goza, toma leite e me enche a boca com seu melzinho.
Crispei as mãos que me apoiavam em sua cintura. Via a pele morena ficar quase roxa por causa da força delas descontroladas por enfim gozar. Gozar tomando leite e servindo mel ao macho que me dominou a ponto de que eu fizesse loucuras por ele.
Arrumei um trabalho melhor pra ele, assim que voltei de Petropolis. Eu e meu viadinho apartir dessa sexta passada bancamos o flat vizinho a nosso condomínio para que ele esteja sempre próximo.
Somos seus submissos, Passivos a seu poder e felizes sendo bem fodidos, as vezes mais de uma vez ao dia. Por dois dias ele nos deixou famintos. Ligamos pedindo para que pudéssemos ir a sua casa, ele responde que não queria e desligava na cara. Na segunda tentativa, ele responde.
-para de me incomodar sua puta. Quando eu quiser vc ou viado aviso.
Só dois dias depois ele convoca os dois. Estávamos indo ao trabalho. Eu no meu carro o jasin no dele. Na entrada do flat sorrimos, por estar atendo a rola sem se incomodar de faltar parte do trabalho. Macho chamou e ficaríamos ate que nos dispensasse. Do jeito que mete sem parar. Era certo que passaríamos o dia debaixo de rola. Assim foi.
Inventou um jeito de meter no Jason e em mim juntamente. Ficamos eu e o viado frente a frente abraçados e de pernas abertas na beirada da cama. Tomamos rola de forma alternada, sem contar que em mim mete no cu e xoxota. Gozou nos leitando a boca e cara, de joelhos esperando a fonte derramar nosso néctar preciso.
Com os dois juntos, ele nos come juntos e separados. Fazendo o outro assistir a subordinação do cônjuge a seu julgo.
Hoje de manha ele me chamou a seu novo trabalho. Tem uma sala e tudo. Assumiu o posto para cuidar do pessoal e chefia de um estacionamento em Ipanema. O dono é um viado meu amigo. Desconfio que o macho já esta comendo. Não pergunto pois ele não gosta. Não me importo, para mim macho tem direito de fazer o que queira. Quem deve obediência sou eu. Sem dizer que na verdade, continuo a puta de sempre, prometo obediência, mas basta passar uma rola por perto e se conquisto agrado ela também. Piroca boa não se deixa passar sem carinho de piranha.
Cheguei no estacionamento no auge do movimento. Ele pelo celular me manda entrar em seu escritório.
-Não tranca não, feche apenas.
Se afasta da mesa e de pernas abertas
-Tira leite.
Enquanto faço a ordenha da forma que ele gosta. Fazerndo um lentíssimo mamar.
-já pensou se entra alguém? Te vê que nem uma cadela mamando pica bem cedo?
-Se macho manda obedeço.
-Safada boqueteira, abre a boca que lá vem porra!
Goza fazendo a piroca entrar ate onde aguento.
-Limpa, encontrou limpo, deixa limpo.
Lambo de baixo pra cima, sugo a cabeça extraindo a porra restante no canal da urtra.
-Guarda ele. Agora vai embora. A noite faz um jantarzinho. Quero privacidade. Vou levar meu primo pra comer vcs comigo. Terão outra naba das grandes. Manda o viado depilar o cu. Sua buceta quem vai depilar sou eu.
-Gostou dela com pelinhos pouquinhos.
-Serviu bem, agora quero peladinha de novo. Gostei de nem comentar quando falei que levaria outro macho.
-Sou sua puta.
-Vadia do caralho, isso sim. Pois agora vou levar é esse primo e o irmão dele.
-Esperamos a noite.
Mais tarde perto do meio dia me liga avisando que mudou planos e chegarão ele e seus primos as 15 da tarde.
Eu e o Jason, desmarcamos o que havia para hoje a tarde.
Cinco minutos antes das três ele avisa que esta na portaria. Quer o viado nu e eu só de salto e tanga.
Abro a porta do jeito que ele mandou. Seus primos tem a aparência bem parecida a dele. Apenas o irmão do primo, parecia mais jovem. Ainda na porta vendo uma loira despida e de salto. Seus primos falam.
-meu Deus é esse mulherão que vamos comer. Isso é que é lábia em primo?
-Que lábia? Isso ai é uma puta! Basta ver pica que vira o cu.
Eles se riem e eu sorrindo respondo.
-Oooooh! Meu tesudo, só faço o que vc manda. Por favor, entrem e se sintam em casa. Se sirvam do que quiser. Rsrsrsrs
Eles entram. Sem cerimônia tiram as roupas jogando no chão. Mandando que eu cuide das roupas e chame o viado os machos sentaram a vontade no meu sofá caríssimo.
Jason desce nu.
Os primos do macho, gostam do viado. Elogiam seu rabo e o mais novo, manda que ele mame. È atendido imediatamente. Sirvo a todos doses de uísque e espero ansiosa que meu senhos me mande mamar ele.
-Doidona pra mamar rola?
-Sempre.
Ajoelha puta, Aprende a temer o que deseja. Queria uma rola, vai comer duas.
Ajoelhada sou forcada com os dedos deles a me abrir a boca e pôr nela as duas monstronas . O maximo que consigo é por dois segundos ter parte das cabeças.
O primo. Com uma rola quase exatamente igual a do meu senhor fala.
-Não aguenta na boca, no cu tenho certeza que aguenta.
Se pôe de joelhos e me faz empinar a bunda. Pede um lubrificante. Aponto o gel na mesa de centro. Espalhei vários tubos e camisinhas. Sei que ao menos meu dono, gosta de passear em todos os ambientes quando está metendo.
O meu cu apesar de certo incomodo esta adaptado ao calibre. O prazer de ter o garotão metendo aquele pirocão, me chamando de puta pra baixo e na boca a próxima rola que estaria em mim.
Depois que eu o Jason mamamos os três. Puseram-nos de quatro no sofá e nos meteram, o terceiro se alternando em nossas bocas. Fizeram rodízios. Senti na xota e no cu a rola dos três em sua variedade de metidas. Eu suava como cuscuz, mas nem por um momento fraquejei, assim como o Jason tomou as três na boca e no rabo.
Esse inicio segue ate as 19 horas. Chegado o jantar o macho avisa que comeriamos depois, antes estaríamos debaixo da mesa chupando pica enquanto eles jantam.
Ordem seguida a risca, bem feita mereceu o premio de jantar sentando durante minha refeição no colo de todos os três. Eu desmontava de uma e o Jason tomava meu lugar.
Outra seção de pirocada após um breve descanso. Conversamos nesse intervalo após um banho conjunto. Na piscina os três nus se tocando. Dedo na buceta, mão em picas. Lambidas aqui e acolá. Falo a eles sobre os contos que escrevo. Pego o note a pedido do Armando e os mostro. Ele me manda escrever sobre ele e nós. E assim faço;
Termino agora o melhor jeito que escrevi alguma coisa. Escrevendo e sendo chupada, tomando no cu e curtindo os três pirocões.
Agora decidiram os três se dedicarem apenas a mim. Termino aqui então. Depois escrevo o resto.


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Comentários


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tricolor33 Comentou em 10/10/2014

Ótimo conto. Que puta obediente. Olha acho que sou um primo distante. Tbm quero essa Putinha. Bjs.

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tricolor33 Comentou em 10/10/2014

Ótimo conto. Que puta obediente. Olha acho que sou um primo distante. Tbm quero essa Putinha. Bjs.

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mindu Comentou em 09/10/2014

nossa que tesao amei tem meu voto

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tatuadojpa Comentou em 09/10/2014

Que tesão!! VC é muito gostosa.




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Ficha do conto

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gabysafada

Nome do conto:
Puta do Motorista da amiga

Codigo do conto:
54624

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/10/2014

Quant.de Votos:
7

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