se pai adotivo a cafetao parte 2

Acabou que não deu certo de irmos pescar por que a minha tia resolveu causar com o tio Marcos. Do jeito que eram os homens da família do meu pai, logo a mesma situação viria a se repetir na casa dele. Pra minha surpresa, mesmo sabendo que meus pais já não mantinham uma vida conjugal equilibrada havia algum tempo, meu pai se mostrou realmente aliviado com a separação. Posso dizer que ele realmente ficou feliz com a partida da minha mãe.

Nas semanas seguintes, as coisas mudaram bastante. A casa em si não era grande, mas exigia certo esforço, principalmente por parte de duas pessoas inexperientes como eu e meu pai, para mantê-la organizada. Haviam os dois quartos, uma cozinha espaçosa, a sala, que era dividida em dois ambientes, e o banheiro social. O quarto do meu pai era uma suíte, com um banheiro espaçoso, além do banheiro que ficava próximo ao meu quarto. Contudo, é claro que uma mulher – no caso a minha mãe – teria muito mais “jeito” pra cuidar das coisas. Sem ela, nos esforçávamos ao máximo para manter tudo no lugar. Porém, com o tempo, é claro que esse papel passou a ser mais meu do que do meu pai, uma vez que ele não tinha jeito pra coisa, e nos dias em que resolvíamos “dar aquela geral” ele passava mais tempo bebendo e assistindo o futebol do que me ajudando a limpar tudo. A cada vez eu ficava mais e mais experiente, e algum tempo depois, eu já fazia tudo isso sozinho. Quando ele voltava das “peladas”, o almoço já estava pronto e a casa limpinha.

– Você leva jeito pra coisa mesmo, hein Dan! – Disse meu tio, num domingo em que ele veio com o papai depois do futebol. – Essa lasanha tá melhor que a da tua mãe. Sem falar que a Clarinha nem sabe fazer macarrão. Fica todo grudado.

[risos]

– Tá uma delícia mesmo, filhão! Caralho! Se continuar assim, em pouco tempo eu fico igualzinho a um boi.

– Que é isso?... – Eu corei. Eles viviam me elogiando, meu tio parecendo sempre querer ressaltar minhas qualidades domésticas – Eu fiz correndo. Sabia que vocês iam chegar morrendo de fome.

– Se continuar desse jeito, Mauro , logo logo alguém toma o Danilinho de você, hein! – falou o meu tio, com malícia. Meu pai percebeu.

– Ele é livre, Marcão! Eu quero que ele seja feliz. Quando chegar a hora certa, ele tem todo o direito de seguir o caminho dele. Eu sempre deixei isso muito claro, não é filho?

– É, pai! Mas, eu não penso assim. Seguir o meu caminho e deixar você sozinho! Você é tudo o que eu tenho! Não quero te abandonar, nunca!

– Pô, muleque! – Era meu tio de novo – Desse jeito eu vou acabar achando que você não gosta muito de mim! Só fala do seu papai negão aí!

– Tá louco, tio? Eu te adoro!... É que o papai, você sabe, não é? Ele é ele! Mas você tem o seu lugar no meu coração também, tio!

–Porra! Depois dessa Mauro, seu eu fosse você, casaria com ele!

Os dois riram e eu corei. Tio Marcos continuou:

– Se bem que nem precisa, não é mesmo? Vocês já moram juntos, ele cuida da casa e de você melhor que a Odete, você ganha um bom salário...

– Pára tio!... Que papo estranho é esse?...

Ele fala, sem rodeios:

– Danilo! Na boa! Você já tem dezoito anos, é um garoto inteligente, esperto. Mas tem uma coisa que, sinceramente, você não tá sabendo esconder direito, não!...

– Marcão...

– Relaxa, Mauro...

– Mas isso é um assunto meu, cara! Meu e do meu filho...

Eles pareceram se estranhar. O clima ficou pesado e assim que terminou de comer, meu tio se despediu e foi embora.

No fundo eu sabia do que eles falavam. É claro que era evidente, principalmente pra dois homens experientes na vida como meu pai e meu tio, que eu era diferente. Que não era “chegado” numa boceta, como tio Marcos viva falando. Terminamos de comer em silêncio. Meu pai não dizia uma palavra. Estava sério. E assim ficou, até que terminando seu prato, saiu e foi pra sala. A louça do almoço, é claro, eu lavei. Ele grita lá da sala:

– Danilo! Uma gelada!

“Virei empregadinha mesmo! – Pensei – Mas e daí? Eu até que tô gostando!”

Levei a cerveja no balde. Era assim que ele gostava e eu sabia disso. Ele lá, todo largadão no sofá. Ainda estava com o uniforme do time. Ele acendeu um cigarro e pegou uma garrafa, dando a primeira golada. Não falávamos nada. Eu não tirava os olhos da mala no meio das pernas dele. Me sentei no outro sofá, de frente pra ele, que fala:

– Chega aqui, Dan!

Eu não me mecho, e ele fala de novo:

– Sem neura, filho! Relaxa! Vem aqui, vem!

Me levanto e vou até ele.

– Senta aqui no chão. Deixa o papai te perguntar uma coisa.

Faço como ele manda e, antes de falar, ele toma mais um gole. Começo a tremer e coloco minha mão no pinto dele, por cima do shorts. Para minha surpresa, ele não esboça nenhuma reação. Calmamente, ele coloca um cigarro na boca e dispara, mas sem me encarar:

– É disso que você gosta, filho? Hun?

Naquele momento, eu não pensava em mais nada. Abri de vez o jogo pra ele.

– Faz tempo que eu tenho vontade de fazer isso, papai! Desde aqueles banhos que você me dava quando eu era pequeno, mas... de repente, eles acabaram...

– Foi isso que me fez parar com eles, Danilo! Eu fiquei assustado quando percebi isso em você! Você ficava olhando demais, e eu nunca fui um covarde. Posso não ser o seu pai verdadeiro, mas... Ainda assim sou o seu pai e você é meu filho!

Tirei a minha mão da pica dele, que a essa altura, já estava dando sinal de que tinha do carinho rápido.

– Pai, eu decepcionei você, não decepcionei? – perguntei sem graça.

– A mim? Claro que não! Isso é algo seu, filho! Não te vejo como um doente por conta desse teu lado. Isso, como te falei, eu já sabia. Sempre soube. Mesmo que você tente ser discreto e não saia por aí se contorcendo todo... Afinal de contas, eu sou um cara vivido.

[risos]

– Ah, nem morto! Eu não preciso disso, pai! [risos]

– Isso sim, me deixaria mal filho! Você virando motivo de chacota dessa gente fofoqueira aqui do bairro.

– Foi mal, pai! Eu não deveria ter passado a mão em você. Me desculpa e...

– Calma, Danilo! Eu já sabia, também, que mais cedo ou mais tarde isso ia acontecer, de qualquer jeito. Só deixei pra ver até onde você ia. Eu já tinha notado como você fica quando o seu tio fala daquele jeito malicioso. As vezes até dou corda pra ver se você cai e solta alguma coisa.

Eu abaixei a cabeça e me segurei pra não chorar. Naquele momento, tive raiva do meu tio. Ele falou:

– Olha pra mim, filho! Eu tenho orgulho de ter criado você. Você cuida tão bem de tudo aqui, e ainda dá conta dos estudos. Quando tiver que se virar sozinho na vida, você vai se dar muito bem! Mas... sinceramente. Um garoto na sua idade, tem que sair, se divertir, namorar... mesmo que...

Ele parou de falar e eu o encarei.

– Mesmo que?... – pergunto, sustentando o seu olhar.

– Mesmo que seja pra namorar com outro garoto.

Eu devolvi, tão logo ele terminou de falar:

– Não quero outro garoto, pai! Eu nem penso em outro muleque da minha idade. Eu gosto de homem adulto, maduro, igual você e o tio Marcos. Pronto! É isso! - Ele me olhava surpreso. Esperei uma bronca, mas ao invés disso...

– Caralho, filho! Você tem coragem mesmo! Fala o que pensa! – e riu alto. Eu fiquei meio sem graça com aquela reação dele e, me levantei, disparando de uma vez.

– Pai, é isso mesmo! Eu gosto de você! Eu sempre tive vontade de fazer o que eu fiz agora! De tocar no seu pau! Toda noite eu bato punheta pensando em você!... E no tio Marcos também!... Adoro bater uma pensando em vocês dois, de uma vez, fazendo putaria comigo e...

Ele me olhava sério. Disse tranquilamente:

– Calma, filho! Eu não tô repreendendo você por nada, nem por isso. Calma!

Fiquei sem jeito de novo. Caramba, ele tem o dom de me desconcertar mesmo! Rimos os dois dessa vez, e eu voltei a me sentar na frente dele, no chão.

– Eu já sabia disso, Danilo! Já te espiei no teu quarto. Até já ouvi você falando:

“Ai papai!... Huummm, tio! Me dá mais porra, dá!”

Ele riu debochado e eu soltei de vez:

– Adoro esse seu riso debochado, papai! Adoro você inteiro! E adoro fazer tudo o que eu faço aqui pra você, cuidar de tudo, como se eu fosse sua mulherzinha!

– Ih! Fodeu! Então o Marcão acertou! Você leva jeito pra coisa mesmo!

Rimos os dois.

- Será que leva jeito pra ser a mulherzinha do seu papai aqui?

– Experimenta! Chama lá o tio!

- Calma, Dan! Sossega esse fogo no rabo, porra! Uma coisa de cada vez!

- Ah! Mas...

- No momento certo, Dan, a gente bola alguma coisa com ele! Prometo!

- Será que ele chega junto, pai?

- O Marcão? [risos] - Chega! O bicho é fuleiro, Danilo! Pra ele nã importa o buraco, não. Ele quer é socar a jeba e encher de porra!

[risos]

- Duvido que existam dois caras mais safados que vocês dois, pai! Meu papai negão e meu tio jambo!

– Aquele filho da puta é fuleiro, Danilo! O bicho te dá o maior valor. E ainda pensa que eu não saquei qual é a dele.

- Do que é que você tá falando, pai?

– Ele te adora, Dan! Você é o único sobrinho dele. Filhos ele não teve porque a tua tia não pode. Ou pelo menos diz que não. Você é o xodó dele... Além do mais, o bicho é esperto, vivo pra caramba... ele já sacou qual é a sua.

Eu ri meio sem graça. Ele percebeu e falou:

- Filho, seu tio tava certo hoje, quando disse que tem uma coisa que você precisa saber controlar. Você anda dando bandeira demais. Se você pudesse ver a sua cara quando a gente te dá corda!... Mas é como eu já te falei. O problema são as outras pessoas, não eu e e ele. Ele é como eu. Dá o maior valor esse teu chamego! Você tem que aprender a lidar melhor com isso! Você consegue!

– Acho que é por isso que eu adoro ele também, pai! Adoro quando ele vem almoçar aqui em casa e fica fazendo aquelas brincadeirinhas safadas. Até parece que ele tá querendo provocar! Qualquer hora dessas, eu vou dar mole pra ver qual é a dele de verdade!

– Relaxa, Dan! Depois a gente fala do Marcão. Agora passa mais uma gelada aí pro seu papai, passa!

Obedeci prontamente e ele acendeu outro cigarro. Incrível como até vê-lo com um cigarro naquela boca negra carnuda me dava tesão.

– Tá calor pra cacete, não é? – Falei, me apoiando nas pernas dele.

Nesse momento, ele me afaga os cabelos e puxa minha cabeça de encontro às suas pernas. Sentir o calor delas fez com que o meu tesão aumentasse ainda mais. Parecia que ele continuava a me provocar. Parecia que ele queria, desejava aquilo, tanto quanto eu desejava. Mas toda a coragem que eu pensava ter pra investir em alguma coisa com ele, parecia ter fugido de mim, como o diabo foge da cruz. Ele parece adivinhar o que eu quero:

– Fala, filho... Sem neura!

– Deixa pra lá, papai. Eu... eu acho que... acho que já falei demais...

Quando levantei a cabeça, dei de cara com o volume imenso no shorts do meu pai. Não que ele estivesse de pau duro, mas, pelo dote do meu pai, que eu bem me lembrava como era, não havia como, dentro daquele shorts apertado, a tora dele não mostrar a sua imponência. Um único movimento que eu ousasse fazer pra frente, eu estaria com ele dentro da minha boca. O cheiro de macho que vinha dali, aquele cheiro característico de mijo respingado na roupa, misturado com suor... Eu aspirei o mais fundo que pude. Olhei pra cara dele, que tomava a sua gelada. Ele colocou o cigarro na boca e me olhava, sem falar nada, apenas esperando pra ver qual seria a minha atitude em relação às suas investidas. Ficamos assim por alguns minutos, sem falar nada. Ele pede outra cerveja e eu atendo prontamente. Ele tranquilamente acendeu outro cigarro e soltou a baforada na minha cara. Eu estremeci. Minha respiração acelerou, junto com as batidas do meu coração, que queria saltar pela boca... Acho que meu olhar de pidão tenha feito ele quebrar o silêncio.

– Vai garotão! É isso que você quer, não é? Vai fundo!

“Caralho!”

– Mas... pai!... E depois?

– Esquece o depois, Danilo! Sem neura! Só preciso saber se é isso mesmo que você quer?

- É pai! É isso que eu quero agora, que eu sempre quis!

- Então vai fundo garoto! Anda! Dá um talento aí no bichão do seu papai negão, vai!

Me afastei um pouco e ainda fiquei uns instantes olhando pra ele. Ele aproveitou isso pra afastar mais as pernas e botar o pau pra fora de uma das pernas do shorts. Eu arregalei os olhos!

Não esperei ele mandar de novo. Meti a cara naquela jeba e cheirei. Cheirei o mais que pude, me inebriando com aquele odor delicioso. Ele apenas olhava, no rosto uma expressão sacana e debochada, característica dele quando se achava em posição de superioridade. E naquele momento, mais do que em qualquer outro, ele era superior a mim. Era o meu papai negão! E eu era apenas o seu filhote branquinho, adotado, pronto pra obedecê-lo no que ele quisesse! Pronto pra acatar qualquer ordem!

Só de lembrar o que eu senti naquele momento, meu pau dói de tesão. Meu pai sentado todo folgadão no sofá e eu no meio das pernas dele, dando o maior trato naquele puta cacete! Caralho! Foi demais!

– Huummmmm! Boquinha safada, hein filhão! Tá gostoso, tá? Hun?

– Delícia, pai! Eu sempre quis o seu pau! Huummmmm!

– Sem vergonha! Huummmm...! Então aproveita que a partir de hoje é o que você vai ter, sempre que você quiser! Esse vai ser o seu pagamento por todo cuidado comigo, filhote!

– Ah! Pai! Faço tudo no maior capricho!... Hummmmm...! - Segurei a picona dele e mal conseguia fechar a mão, de tão grossa. Dava lambidinhas safadas, olhando pra cara dele com um olhar mais safado ainda, enquanto falava:

- Eu adoro arrumar as suas bagunças! Hum...! Hum...! Meu papai negão! Hum...! E olha que você é folgadão, hein! Hum...! Hum...!

- [risos] Aaaaaaaahhhhhhhhh...! Agora tem mais essa pro meu filhote! [risos] - Eu vou querer essa boquinha no meu pau todo dia, hein!

- Todo dia, pai! Hum...! Hum...! Sem o menor pudor. Hum...!

– Veadinho sem vergonha! Aaaahhh...! Que linguinha safada, porra!

- Você me faz perder toda vergonha, papai!

- [risos] Isso! É assim que eu gosto! Uma putinha bem safada e sem vergonha! - Ele segurou o pau na base, e parecia que ele tinha dobrado de tamanho. Começou a bater de leve com ele na minha cara.

- Hum...! Isso, papai! É isso o que eu quero! Quero virar uma putinha! Me transforma numa puta, papai! Hum...! Hum...! Huummm...!

- Puta tem que cobrar pra foder, filhote! [risos] - Só se eu virar seu cafetão. É isso que você quer?

- Com você eu quero tudo pai! Tudo!

Pus a cabeçona do pau na minha boca e salivei bastante, me atendo em chupá-la rapidamente, arrancando um urro forte do meu papai negão:

- Huuuuurrrrr...! Então toma!... Toma!... Toma!... Toma!... Toma!...

Ele segurou a minha cabeça e começou a foder a minha boca, como no sonho que eu tive! E da mesma forma, quase me mata engasgado com aquela jebona grossa! Minha boca doía, o pau era grosso demais, mas eu aguentei firme, afinal, eu sempre quis aquilo.

Ele parou de socar o pau na minha goela e falou, enquanto se levantava:

– Apoia a cabeça no sofá, Danilo! Deixa o papai te ensinar uma coisa! Anda! - Era mais uma ordem do que um pedido.

Obedeci, todo submisso, e ele passou a foder a minha boca, como se fodesse uma boceta. Alternava a velocidade das estocadas, ora rápido, ora mais devagar, enquanto me ofendia com palavrões cabeludos.

– Veadinho chulo do caralho! Olha aí! Esculachado pelo pai!... Huuuummmmm!... Ainda soco meu trabuco nessa sua bundinha!.... Ahhhhhhhhhhh!.... Huuuummmmmm!...

E mandava ver a rola na minha boca. Fiz menção de pegar no meu pau e bater uma punheta, mas fui interrompido:

– Não! Ainda não, muleque! Se tiver que gozar, vai ser só depois do paizão aqui! Agora chupa, anda!

Ele ficou em pé na minha frente, dessa vez tinha colocado p pau pra fora do shorts, sem contudo tirá-lo. Parou na minha frente, colocando as mãos na cintura e deixando aquela rola pairando no ar, apontando pra cima e respingando a minha saliva, que se misturava a baba que escorria generosa. Me ajoelhei, como filho obediente que sou e caprichei nas chupadas, arrancando um urro de prazer do meu papai negão!

– Aaaaaaarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!... Caralhoooooooooooo!... Onde foi que você aprendeu isso, hein sem vergonha?

– Acho que de tanto que eu desejei isso, pai! E de tanto que eu já sonhei com você e o tio fazendo putaria comigo!

– Ahhhhh...! Veadinho!

Eu o encarei, sem falar nada. Ele disse:

– Logo logo eu consigo isso pra você, seu sem vergonha! Mas o cabacinho do cu é meu, ok?

Minha resposta foi meter seu cacete na boca, chupando forte e rápido. Ele tomou conta da situação e, segurando minha cabeça, foi socando seu pau até onde deu. Socava e tirava. Socava e tirava. E cada vez que eu tentava me punhetar, ele impedia, o que aumentava mais e mais o meu tesão. Meu saco tava doendo demais, por causa do gozo contido, e eu gemi:

– Aaaaaaiiiiiiiiii, meu saco, pai! Deixa eu gozar, deixa?

– Só quando eu quiser, Dan! Se você quiser ser uma putinha, vai ter que aprender a me obedecer e fazer do jeitinho que eu gosto.

– Eu quero tudo com você pai! Tudo!

Só de ouvir ele falar daquele jeito, e continuar mamando aquela tora preta, eu ia nas alturas e voltava. Ele continuou com a sacanagem:

– Issssooooooooooo, garoto! Manda a minha rola pra dentro da boca! Isso... Assim! Aaaaaarrrrrrrrr!...

– Huuuummmmmmmm!... Pai, mete forte na minha boca, mete! Enche ela de porra!

– Você quer a minha porra, quer filhão? Fala pra mim, fala! – E ele passava aquela jeba cheirosa nos meus lábios. O cheirão dela quase me fez gozar!

– Quero, papai! Aaaaiiiii... meu saco vai estourar! Me dá sua porra, dá papai!

– Do jeito que eu bebi hoje, é bem capaz de encher a sua boca com algo mais, Dan!

Ele aumentou os movimentos e não demorou muito, quase me engasga com tanta porra que jorrava daquele cacete! O primeiro jato veio forte. Foi parar direto na minha garganta! E seguiram outros seis, cada um numa intensidade diferente.

– Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh!... Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhrrrrrrrrrr!... Pooooorraaaaaaaaaaa!

Toma meu leite, sem vergonha!

A porra dele era quente, grossa e farta. Uma delícia! Passei a minha mão no meu peito melado com o que escorreu da minha boca e só relei no meu pau, explodindo num orgasmo alucinante!

– Aaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh!... Papaaaaiiiiiiiiii!... Huuuuuummmmmmmmmm!... Huuummm!... Delícia, meu papai negão! Aaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh!

O suor que escorria do corpo do meu pai se misturava com o meu. Estávamos os dois, encharcados. Eu, suado e com porra pela cara e no peito, passava a mão e levava a boca. Ele, com o pintão balançando, me olhava e ainda respirava forte. Caiu sentado no sofá, arfando e todo suado.

– Valeu, pai!

Ele me estendendo a mão:

– Vem cá, meu garoto!

Me colocou sentado no seu colo e me apertou num abraço forte. Dessa vez, sem cerimônia, eu me entreguei àquele abraço, sem receio, sem vergonha, o desejo ainda queimando o meu corpo.

– Eu te amo, filho! Sempre te amei e agora amo mais ainda!

– Eu também, pai!

Ele me afastou e me encarou, um sorriso safado no rosto:

– Você dá valor a minha rola mesmo, hein? [risos]

– E você ainda duvida, pai!

– Agora se prepara. Na próxima, vai ter que dar conta de dois!? Seu sem vergonha!?

[risos]

- Oba! Mal posso esperar!

- Ah, é? Mas antes disso eu arrebento esse cuzinho safado!

- Hum...! Só de você falar eu já fiquei com vontade, pai!

Continua...


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Comentários


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putinhanerd Comentou em 24/09/2014

Que tesão. Quem me dera ter um negão assim a minha disposição.




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Ficha do conto

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garotoanonimo

Nome do conto:
se pai adotivo a cafetao parte 2

Codigo do conto:
53817

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/09/2014

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