–Ufa, to cansadaço!
–Aqui, pai! A sua gelada! Tô terminando a janta!
– Opa! – Ele todo largadão no sofá, e propositalmente de pernas abertas.
– E o tio Marcos? Faz um tempinho que ele não vem aqui em casa e...
– Você tá doido pra incluir o seu tio na jogada, hein Danilo! Disse ele, rindo debochadamente.
– Ah, pai! Numa boa, eu até que já tentei, mas não tece oportunidade! [risos]
– Como não? Várias vezes eu tentei deixar vocês dois sozinhos pra “armar” um flagra!
– Mesmo assim, pai! Por mais que ele brinque e tudo mais, e mesmo que você fale que ele faria comigo, eu tenho um pouco de medo de “quebrar a cara”! Depois eu ia ficar muito mal se isso acontecesse.
– Que nada! O Marcão é tranquilo, Dan! – Ele acende um cigarro e continua:
– Sem vergonha! Só de falar nisso, olha o piruzinho dele! Tá durinho!
– Ah! Pai! Sem essa!
[risos]
– Toma aqui, faz o papai relaxar, anda!
– Oba! Nossa! Essa rola acorda rapidinho, hein pai! Aaauummmm! Que pintão gostoso! Huuuuummm...! Delícia!
– Isssss...! Boquinha safada! Merece uma boa dose de porra! Aaaahhhhhhh...! E um aumento na mesada! Isssssssss...! Chupa meu saco, toma!
– Hum...! Um aumento na mesada! Agora que eu capricho mesmo! Hum...! Hum...! Papai! que rola gostosa! Hum...! Hum...!
– É... até que é uma troca justa, Danilo! – ele fala em tom debochado – Então capricha aí, anda! Ahhhhhhh! To quase lá, vai! Oohhhhhhhhhhhh! Aaaahhhh! Eita chupada gostosa da porra! Aaarrrrrrrrhhhhh...! Aaarrrrrrrrhhhhh...!
– Bom é ficar com a cara melada com essa porra gostosa, pai! Huuummm...! E engolir também! Aauuummmm!
– Agora limpa aqui o meu cacete, vai! – Ele acende outro cigarro e dá uma boa golada na cerva.
– Adoro fazer isso, pai! Hummmm! Hummm!
– Isssoooooo! Oohhhhhh! Linguinha esperta!
– Pronto! Vai tomar seu banho, pai! A janta tá quase pronta!
– E você? Deixa o papai te fazer gozar, deixa!
– Quero guardar pra mais tarde!
– Safado! Sempre com segundas intenções, hein!
– Lógico!
[risos]
[…]
Mal tínhamos terminado de comer quando o telefone tocou. Meu pai correu pra atender:
– Alô! Ah! Oi Clarinha!
“Ih! O bicho pegou pro lado do tio!”
– Onde ele está? Sei... Pode deixar, liga pra ele e fala que eu já to indo. Ah! Lembranças pra tua mãe! Tchau!
– O que foi pai
– O Marcão foi levar a sua tia em Caçapava, e na volta o carro deu um probleminha. Ele tá num posto da Dutra perto da divisa de São José dos Campos e Jacareí.
– Eita! O bicho deve tá uma fera! Olha o apego que ele tem com aquele carro! [risos]
– Se eu bem conheço o seu tio, ele deve ter ficado pior por ver a sogra e aguentar as ironias dela. [risos]
– E por que ele levou a tia lá?
– Ah! Sei lá... Você sabe como a família da sua tia é. E o Marcão é quem sempre tem que dar um jeitinho. Vamos lá. Seu tio preferido tá sozinho num posto cheiinho de putas. Você vai deixar? [risos]
– Ah, pai! Qual é?
Fomos de carro até a casa do Seu Valdo, um mecânico conhecido deles. Não era propriamente uma casa, mas um cômodo espaçoso nos fundos de sua oficina.
– Ô de casa! – Papai bateu palmas e ele veio atender.
– Oxente! Fala, Mauro! Tá sumido cabra da peste! – Ele fala com seu forte sotaque baiano. Ô Danilo!
– Boa noite, seu Valdo.
– Boa! O que manda aí Negão?
Em poucos minutos meu pai explicou o que aconteceu e pediu pra que ele fosse com a gente buscar o meu tio.
– Ô porra! Eu num posso não! Mas se tu quiser, leva o guincho. Amanhã e depois eu num abro não!
Acabou que lá fomos nós, no guincho do Seu Valdo, buscar o meu tio.
– É! – disse meu pai, assim que entramos na Dutra – O baiano cresceu os olhos na tua bundinha, filho! [risos]
– Que é isso, pai! Até parece que está escrito na minha testa: “SOU VEADINHO! ME COME!”
[risos]
– Danilo, já te falei que o instinto do homem faz com que ele “fareje” sacanagem em tudo. E você exala sacanagem! Olha aí como eu to ficando! Só de falar!
– Pai, só porque você é um safado, não quer dizer que todos os seus amigos também sejam.
– A grande maioria é, Dan. Daqui a pouco vou ter que começar a cobrar por cada um que quiser levar um “papo” mais íntimo contigo!
[risos]
– Já vejo até o título das manchetes dos jornais: – De pai adotivo a Cafetão! [risos]
– Olha que eu sei de uma porção de caras que pagariam pra foder contigo, hein filho![risos] – Você até que ganharia uma grana!
– Conversa!
– To falando! Sempre fui um cara de mente aberta, sem preconceitos, você sabe disso. O pessoal sempre se sentiu mais a vontade comigo. E com isso, alguns “camaradas” acabaram me contando que adoravam comer bundinha de garoto.
– Ah! Mas o cabaço do meu cuzinho é seu, pai! E depois, do tio!
– Safado!
– Por vocês dois eu fico todo safado mesmo!
– Esse papo deu o maior tesão – Ele fala, parando no acostamento – Anda! Dá uma chupadinha aqui! – E já foi tirando a rola pra fora do shorts – Mas engole a porra e se cair deixa limpinho, hein!
– É pra já, papai!
Mais de duas horas depois:
– Acho que é aquele posto ali, Dan.
– Olha lá o tio!
[…]
– Ô Mauro, passei o maior apuro! Vocês demoraram pra caralho! – Ele olha pra mim – Oi Dan!
- Oi, tio! “Você nem imagina porque a gente demorou tanto!” - Que furada, hein?
Papai me pisca o olho:
– Depois você explica mano. Vamos! Me ajuda aí a guinchar a caranga!
– Tá certo!
Já na estrada, de volta:
– Pessoalzinho mais sem noção aquele lá do posto! – disse meu tio
– Você viu como aquela putinha ficou olhando pro Danilo e rindo?
– É! E eu só não fui lá e acertei ela pra não causar uma confusão, pai.
– Que nada, Dan! Ela ficou foi com inveja de você! Pode crer! Ela queria era estar no seu lugar, aqui no meio de nós dois!
– Conversa, tio Marcos!
– Verdade, não é não, Mauro?
Meu pai me olhando pelo retrovisor e piscando:
– É! Vai ver que ela pensou uma besteira mesmo!
[risos]
Alguns minutos depois:
– Mauro, trabalha amanhã?
– Não! Por que?
– O que acha de chegarmos até Guararema! Topa?
– Bora! E aí filhão? O que acha?
– Vish! Mas a gente saiu de casa sem nada e...
– Ah! Danilo! Sem essa! E isso lá é problema, porra! Bora lá! A gente fica na pousada do Orlando. É bacana!
– Tá bom! Vocês é que mandam!
Mais uma do tio Marcos:
– Aí garoto! É isso aí! A gente manda e você obedece, porra! Não é não, Mauro?
Meu pai, olhando pelo retrovisor:
– É!
E eu, entrando no joguinho dele:
– Então é assim, pai? Depois de tudo o que eu faço?
Dessa vez, ele me olha e eu, piscando o olho:
– Tá bom! Então que seja!
Passava das onze quando chegamos na tal pousada. Meu tio conhecia o dono e nos apresentou:
– Ô Almir! Esse aqui é meu irmão, o Mauro!
– Opa! – ele apertou a mão do meu pai.
– E esse é o filho dele, Danilo.
– Beleza, garoto! – Ele faz um aceno de cabeça e quase esmaga minha mão, apertando ela. – É a “cara” do pai, hein Marcão!
Todos rimos e meu tio fala:
– O Almir é fuleiro assim mesmo, pessoal. Mas é gente boa!
[risos]
– Bom, como vocês são de casa, acho que não vão se importar em ficar os três juntos num chalé! É que eu to passando por uma reforma e dos dois que estão vagos, um já tá reservado pra amanhã a tarde.
– Por mim tudo bem! – respondeu meu tio – e vocês?
– Sem problemas!
“Oba! Era tudo o que queria!”
– Deram sorte, rapazes! Esse chalé foi o último a ser reformado! Tá novinho de tudo! E vocês vão estrear ele!
Meu tio:
– Aí eu vi vantagem!
– Fuleiro! – disse o Almir, enquanto nos conduzia parar fora, em direção ao chalé – Desde a época do colégio só quer saber de levar vantagem, esse porra!
– Esse aí foi sempre assim, cara! Desde pequeno!
[risos]
– É aqui!
Eles ainda ficaram combinado com o Almir alguma coisa sobre levar o carro do tio Marcos até uma oficina, no dia seguinte. Eu entrei e olhei tudo. O chalé era todo decorado em estilo rústico. Tinha duas camas de solteiro e uma grande, de casal. Na pequena saleta, uma lareira pra aquecer nas noites de inverno. Tinha até uma pequena cozinha e na geladeira, algumas garrafas de cerveja, além de umas bebidas mais fortes e água. Meu pai vindo por trás de mim:
– Tá fuçando o que aí, seu porra?
– Ai! Que susto, pai! Cadê o tio?
– Foi telefonar pro mecânico do amigo dele. O cara parece que tem um serviço 24 horas.
– Ah! Então ele vai demorar? – falei, já passando a mão no volume do shorts do meu pai.
– Não sei não, seu porra! – Ele se afasta um pouco e olha desconfiado pra porta – Anda! Pega uma gelada aí e traz aqui na sala! Acho que dá tempo pra uma chupadinha rápida!
– Safado!
[…]
– Aqui, pai! Enquanto você toma a sua gelada, eu tomo meu mingauzinho gostoso!
Liguei a TV e me ajoelhei na frente do papai, a pica dele já marcava presença:
– Huummmmm! Boquinha safada, hein filhão! Tá gostoso, tá? Hun?
– Delícia, pai! Eu adoro chupar seu cacete enquanto você toma a sua gelada! Huummmmm!
– Manda bala, filhote! Aaaaaahhhhhhh...!
– Ah! Pai! Como você é safado!... Hummmmm!... Então quer dizer que vocês mandam e eu obedeço, é?!... Aaaaaaaahhhhhhhhh!...
– Issssssssss...! Veadinho sem vergonha! É isso mesmo! Vai ser a nossa empregadinha! Aaaahhhhhh...!
– Huuummmmm! É isso o que eu quero! Ô, rola gostosa! Aaaahhhhhhh!
– Ah! Os dois na maior putaria e nem me chamam!
No susto, meu pai me empurra e se levanta, o pau babando:
– Marcão! Ih! Caralho!
– Tio!
Ele veio andando, desabotoando a fivela do cinto. Ficou em pé na minha frente, colocando as mãos na cintura:
– O tio também quer, Dan!
Eu olhei pro meu pai e ele já iniciava uma punheta.
- Vai lá, garotão! Não era isso que você queria? Além do papai, agora seu tio também vai te dar rola!
- Hum! E desde quando voc~es vêm aprontando, hein?
Nem esperei meu tio falar mais nada, já fui abrindo a braguilha da calça e tirando o pau dele pra fora. E que rola!
– Oba! É hoje!
– Manda a ver, Danilo! É toda sua!
Comecei chupando a só a cabeça, fazendo meu tio gemer alto:
– Você chupa gostoso pra cacete, Dan! Ahhhhhhhhhh..... Ô boquinha gulosa, Mauro!
– Huuuummmmm! Tio, eu tava morrendo de vontade de fazer isso com você! Aaaahhh...! Não é pai?
Meu pai se aproximando e me pegando pelo cabelo, forçando minha cabeça contra a rola do tio Marcos:
– Esse porra já tava me deixando maluco! O bicho dá o maior valor numa vara, Marcão!
– E eu não sei, Mauro? Até o Almir ficou cismado! Aahhhhhh! Delícia de boca! – Aaaaaaarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!... Caralhoooooooooooo!... Onde foi que você aprendeu isso, hein sem vergonha?
[risos]
– Teu camarada percebeu alguma coisa, mano?
– Sossega! Depois a gente conversa!
– Olha aí, Danilo. Acho que é seu primeiro cliente!
Meu tio pergunta, todo safado:
– Ãhn? Que história é essa? [risos] Maurão, bicho safado!
Eles riem e eu falo, tirando a rola do tio Marcos da boca:
– Ele até que é um cara de presença, hein tio! Eu topo!
– Vem aqui, Dan! – Meu pai me faz encostar a cabeça no assento do sofá, abrindo minha boca com as mãos:
– Mete nele, Marcão! O veadinho gosta bem forte!
A rola do meu tio ia lá no fundo, me causando ânsia. Ele metia forte, numa tal velocidade, que fazia saírem lágrimas dos meus olhos.
– Veadinho filho da puta! Esculachado do caralho!
Meu pai soltou a minha boca, indo bolinar a minha bunda com a língua.
– Pisca pro pai, pisca! Oh! Buraquinho gostoso!
– Eu também quero provar, Mauro! Põe ele aqui, no sofá!
Eles alternavam as lambidas no meu rabo e eu não não aguentava mais.
– Ai! Eu quero gozar!
– Goza levando lingadinha no rabo, goza delícia do tio!
– Ahhhhhhhhhh!... Oooohhhhhhhhhh!... Que delícia! Ahhhhhhhhhh...! Hummm! Huuummmm!
Meu pai se levanta e inicia uma punheta.
– Pera aí, Mauro – Meu tio vem até mim e abre a minha boca com as mãos – Esguicha lá no fundo da boquinha dele!
- Puta sacanagem vocês tão fazendo comigo, hein!
- Você gosta, filhote! Toma! Aaaaarrrrrrrr...! Veadinho do pai! Aaaaarrrrrrrrrrrrrrr...! Aaaaaaaarrrrrrrrrrrr...! Seu filho da puta! Aaaahhhhhhh!
– Caralho, Maurão! Quanta porra! [risos]
– Ele dá valor, Marcão! Aaaahhhhhhhh! Aaaaaahhhhh! Huuuummmmm!
– Agora é a minha vez! Aguenta aí Dan!
– Pai, abre a minha boca pro tio Marcos gozar lá dentro! Meu tio:
– Gostou, é safado?
[risos]
– Adorei! Vem pai! Oferece a minha boca pro seu mano, vai!
– Toma, Marcão! Detona a boquinha desse puto!
Papai segura a minha boca. Enquanto meu tio fica enfiando e tirando, devagar, o rolão da minha boca, os dois conversam:
– Caralho Mauro! Quanto tempo faz que o Dan dá um trato em você?
– Mais de um ano! E sempre querendo por você na jogada!
[risos]
– Agora ele vai ter, sempre! Vai virar o nosso puto!
– Olha a carinha de felicidade dele, Marcão!
– Vou fazer o muleque chorar, agora.
– Vai lá! Detona!
Meu pai solta a minha boca e meu tio me segura pelo cabelo, metendo forte e ritmadamente a rola. Poucas estocadas depois, ele se derrama todo:
– Aaaahhhhhhhhh...! Porraaaaaa...! Aaaaaaarrrrrrr...! Aaaaaarrrrrr! Engole, Danilo! Aaaahhhh! Huuuummm...! Delícia do tio!
Minha boca ficou cheia de porra. Tão cheia que chegou a cair pelo meu peito. Enquanto pegava com os dedos e lambia, falei:
– Caralho, tio! Quase engasgo com tanta porra! Huuummmmm...! Delícia!
[risos]
Meu pai:
– Tá pensando que acabou, seu porra?
E meu tio:
– Anda! Pega uma gelada pra gente! E volta que eu quero comer o teu rabinho!
– Opa! O cabacinho dele é meu, Marcão!
– Como é? Tu ainda não comeu o cuzinho dele? [risos] – Ok! Abre as preguinhas dele pra eu arrombar depois!
– Oba! Vou ter as duas rolas que eu sempre quis, atoladas no rabo! – Falei, me levantando, todo melado e indo em direção à cozinha, pra buscar a cerveja. Parei estático, quando olhei pra janela.
– Pai! Tio! Fodeu!
Continua..