Minha paixão do trabalho - Parte 1

Meu nome é Milan (fictício). Aqui vou relatar algo que me ocorreu em meu primeiro emprego quando eu tinha 17 anos.

Comecei a trabalhar numa indústria de descartáveis e estou nela há quase 2 anos. Sou uma pessoa com aparência normal, cabelos loiros, forte, 1,74 m, sou branquinho. Mas possuo certos dotes aparentes: minhas coxas são grossas, meus olhos são claros e sem desconsiderar meu bumbum durinho e empinado por natureza. Assim que cheguei fui apresentado a todos que teriam acesso direto ao meu setor. Foi nessa apresentação que aconteceu o que irei lhes contar. Depois de conhecer todos da parte superior da administração fui conhecer os mais distantes, como a gerencia de produção e almoxarifado. Ao chegar lá, conheci um cara que muito me chamou atenção e, pelo que notei, eu também o atraí. Seu nome é Danilo (fictício) um rapaz alto, magro, mas com porte que define bem os músculos do abdômen e tórax, moreno, cabelo aparado, estilo militar, resumindo, ele é bem excitante.
Assim que fui apresentado, quando estava para sair do almoxarifado com meu chefe apertei a mão de todos os presentes. O último, porém, ocorreu algo além. Danilo ao apertar minha mão, demorou demais ao fazê-lo o que não passou despercebido por quem estava lá e começou uma bagunça entre todos e, nós dois, claro, nos defendendo, dizendo pra se calarem e coisas do tipo. Acabei de chegar ao local, não tinha que dizer, ou deixar claro logo de cara que curto homens.
O tempo foi passando, fui trabalhando, e comecei a me dar bem com muitas pessoas, incluindo o Danilo que vez ou outra vinha ao meu setor com um problema besta no computador pra eu resolver. Mal sabia ele que já havia sacado o lance dele, mas não queria atirar primeiro, ainda mais depois que soube que ele é casado, o que aumentou ainda mais o tesão que eu tinha nele.
(Não sei porquê mas homens casados são tão tesudos)
Uma vez o meu chefe não veio trabalhar e eu fiquei sozinho no setor e, de novo, o Danilo veio com a conversa fiada de que estava com problemas de acessar o sistema no PC. Quando ele veio notei que estava de pau duro. Mas não comentei nada, só tentei disfarçar que eu vi. Quando cheguei no PC dele descobri o motivo da tal excitação. Ele tava acessando umas paginas de pornô hetero, com direito a cenas de tudo, DP, orgias de 7 homens pra mulher, bem louco mesmo. Fiquei puto também. Mandei na lata pra ele.

- Porra, velho. Por que tu estás acessando essas putarias aqui? Tu sabes que não pode!
- Foi mal, cara. Desculpa mesmo. Tô na pedra. A mulher ta enjoada. Não quer fazer nada. Aí o jeito é na Maria-Cinco-Dedos.

Eu arregalei o olho e quis esganar a mulher dele. Eu desejando aquele macho e ela deixando ele de bandeja pra uma outra vim pegar. Mandei logo outra.

        - Tu estavas batendo bronha aqui? Ta doido, cara? Se alguém te pega?
        - Aí eu peço pra se juntar, ou pra bater pra mim. – ele já estava com aquela cara de safado de novo que me deixava doidinho.

Eu comecei a ficar mais excitado e tentei disfarçar mudando de assunto.

        - Qual é o problema que você ta tendo em acessar?

E com a cara mais safada do mundo ele me respondeu:

        - Senta aqui que eu te mostro – O volume na calça dele já estava tão aparente que não dava pra desviar.

Fui até a cadeira dele e ele ficou em pé deixando o pau dele na altura do meu pescoço. Seria fácil demais abaixar a calça dele e começar a chupá-lo ali mesmo. Mas eu não queria correr o risco de aparecer alguém e nos ver nas intimidades. Então tentei, inutilmente, não ficar sem jeito perto daquele homem. Não demorou muito pra ele notar e ficar me atiçando com aquele jeito fala mansa.

        - Porra, Milan. To muito pedrado. E essa porra não baixa. Olha só. – Ele fez pressão com o pau na calça deixando bem demarcado o quão duro estava seu pau.

Eu fiquei sem jeito e mandei uma outra:

        - Mano, vai ao banheiro e se alivia. Tô meio ocupado aqui. – E aqui foi a minha deixa não intencional, mas Ele captou direitinho.
        - Se você não tivesse ocupado você ia me aliviar? É isso que ta dizendo?
        - N-não. – Tentei dar uma de cú doce, mas eu queria e muito dar pra ele. – Ta maluco?
        - Ahh, sei Milan. Nossa! To muito duro. Olha aqui. – E mostrou pra mim a excitação dele. – Quer pegar? – e fez menção ao pau dele.
        - O quê?
        - Perguntei – ele me puxou da cadeira e colocou minha mão no pau dele – se você quer pegar.

Senti aquele mastro duro feito pedra na minha mão e logo fiquei duro também.

        - Ahh! Ta vendo como você quer? Te saquei logo quando chegou branquinho. Vive olhando pra mim quando eu passo. Mas mal tu sabes que eu morro de tesão em ti também, sua cadelinha gostosa. Vira pra mim.

E virei de costas pra ele e ele foi se encostando mais em mim, me apalpando em todos os cantos do meu corpo, fazendo seu pau querer rasgar a calça e me penetrar ali mesmo. Senti seus lábios tocarem meu pescoço, minhas orelhas, o arrepio foi me percorrendo todo. Eu o queria demais. Mas sabia que era errado principalmente ali, mas quando o tesão toma conta da situação fica difícil resistir. E foi assim mesmo. Já não respondia por mim. Só deixei ele me dominar falando as obscenidades mais loucas pra mim.

        - Ai, sua putinha gostosa! Diz que era isso que tu querias. Fala que eu sou teu macho, minha cadelinha.
        - Você é meu macho, Danilo. Meu macho gostoso. Agora faz o que você ta morrendo de tesão em fazer com a sua putinha.

Ele me virou de frente e tascou um beijo que invadiu minha boca com a sua língua. Que língua gostosa ele tem! Mordia-me os lábios e me carregou pra cima da mesa. Me deixou sentado com as pernas entrelaçando seu quadril enquanto devorava minha boca com a dele e me apalpava em todos os cantos. Ele puxou meu cabelo para trás deixando meu pescoço a mostra e começou a me beijar e chupar, enquanto minhas mãos tiravam sua camisa.
        - Ta gostando de ajeitar o meu sistema, Milan?
        - Tô adorando! Quero que quebre seu sistema todo dia.

Ele pôs o dedo indicador nos meus lábios e o pus na boca. Chupei e passei a língua na pontinha, o que deixou Danilo louco.

        - Você é uma putinha mesmo. – E me deu um belo tapa, que de tão gostoso voltei e pedi outro, e fui atendido à altura. Um tapa tão gostoso como o primeiro.

Em nossa pegação, reparei que a cabeça do pau dele já estava pra fora. O que me fez alucinar. Mamar no pau do Danilo. Meu sonho virando realidade.

        - Quero chupar você!!
        - É todo seu.

Mudei de posição com ele. Ele ficou sentado e eu fui pra frente. Dei mais um beijo nele e pus a mão sobre seu cacete em ponto bala. Depois do beijo comecei a abaixar fui descendo devagar deixando uma trilha de beijos pelo corpo do meu homem delicioso. Mordi os mamilos dele e ele urrou. Eu olhava pra ele com um desejo ardente nos olhos e aquilo me enlouquecia ainda mais. Passei pelo umbigo e lambi ao redor, beijei, até mordi. Por fim cheguei onde queria e consegui tirar aquele pau gostoso da calça. Pra minha alegria ele estava sem cueca. O que facilitou por o pau dele pra fora.
Era uma cacete maravilhoso. Grande e roliço, com as veias saltadas e pulsava bastante. Uma mão não dava pra segurar. Segurei com as duas e ainda sobraram dois dedos mais a cabeça. Eu fiquei alucinado com o tamanho dele. Não demorei pra começar a chupar aquele pau gostoso. Eu subi e desci com a minha boca. Mordi de leve a cabeça. Passei a língua varias vezes por ela. Lambi o pau todo. Desci para as bolas e fui tirado do meu brinquedo com um puxão de cabelo.

        - Sua cadela. – E um tapa. – Como tua boquinha é gostosa. – Outro tapa. – Vai me fazer gozar assim. – E me pôs pra chupar de novo o seu pau. Mas dessa vez era ele quem socava na minha boca. Danilo ficou em pé e eu de joelhos engolindo seu pau com gosto e voracidade.

Ele ia socando fundo na minha boca. Eu engolia seu pau até onde encaixava. Ele tirava tudo e punha de volta. Quando tirava, fazia questão de bater com seu cacete na minha cara e, dizia que eu era dele. Pra eu obedecer direitinho que eu ia ser recompensado. E continuou a socar o pau na minha boca.
Ele pediu pra brincar com meu cú. O que de pronto eu deixei. Abaixei a calça e fiquei apoiado pelos braços na mesa deixando a minha bunda toda pra ele. Senti o toque do Danilo no meu bumbum e foi acariciando. Estava gostoso demais. Até que senti o ardor. Um tapa tão bem dado que eu me segurei pra não gritar. Ele apertou e beijou. Até chegou a morder. Depois foi a vez da língua. Nossa! Que língua maravilhosa aquele homem tem. Quente. Gostosa. Me fazia ter espasmos de tesão com os movimentos que circulavam meu buraquinho. Ele conseguia me deixar mais louco ainda quando subia e descia com a língua pelo meu cú. Quando sentia ela entrando e saindo do meu anel. E ele me apertava. Me dava uns tapas. Me chamava de cadela safada, putinha no cio. Eu comecei a rebolar na cara dele. Cheguei a pressionar o rosto dele na minha bunda. O que resultou numa linguada que quase me fez gozar sem tocar em mim.

Depois de provar a língua gostosa do meu macho pedi a ele para fazermos um 69. A língua dele estava tão gostosa que não quis parar de sentir, mas queria ter aquele pau em minha boca de novo. Ele se deitou no chão e me pediu pra ir pra cima dele. E continuamos a nos chupar e devorar. Foi maravilho chupar e ser chupado por aquele homem que tanto quis.
Após o 69 ele quis socar na minha boca de novo. Ele se levantou e me puxou pra ficar joelhos. Me deu um beijo. Um tapa. Me chamou de cadela. E socou o pau na minha boca. Senti ele acelerar o ritmo do vai e vem e comecei a fechar mais a boca, como quem está sugando no canudinho. Não demorou muito pra sentir ele esporrar minha boca e gemer alto me chamando de varias coisas.

        - Ahhh, Putinhaaaaaa... Toma minha porra, sua cadela. Ahhhhhh... Engole tudinho, gostosa. Uhhhh, delícia!

Engoli toda a sua porra. Foram 7 jatos invadindo minha boca. Preencheu todo o espaço de dentro. Depois de engolir ainda limpei o pau dele com a boca, pra deixar meu macho satisfeito.
Me levantei pra ir embora, mas fui puxado de volta e meu rosto parou bem de frente pro dele. Ele me disse:

        - Eu adorei tudo! Eu quero mais. – E colocou minha mão no pau dele que continuava duro. – Você é muito gostoso, Milan. Quero te ter todinho pra mim. – e me deu um beijo tão quente quanto romântico.
        - Também gostei demais!

Escutei uma voz que não era a do Danilo. Quando me virei me deparei com outro homem, que assistiu a cena todinha.

CONTINUA...