Minha Paixão do Trabalho – Parte 2

Minha Paixão do Trabalho – Parte 2 (DP com o eletricista)

Vim aqui satisfazer a vontade de alguns que pediram a continuação.

Como narrei no outro conto, depois de me agarrar com o Danilo no almoxarifado e faze-lo gozar na minha boca já estávamos nos despedindo, quase marcando para nos ver de novo quando eu escutei uma voz de um homem na porta que assistiu a toda cena de sacanagem que fizemos. Quando virei para ver quem era notei que era o Patrício, o eletricista do turno da manhã. Ele também é bem gato, Alto, nem tanto musculoso, branco, cabelo baixo igual ao Danilo, tem uma boca carnuda que dá vontade de morder demais e olhos claros, castanhos quase verdes e sem esquecer da bunda linda que é sua marca registrada aqui.
Fiquei totalmente pasmo ao ver o Patt (apelido dele) ali. Não soube mais o que fazer e quase caí duro no chão. Mas o Danilo ainda estava atrás e deu pra me apoiar. Percebi que ele estava tão nervoso quanto eu, mas ele sussurrou pra eu relaxar.

        - Calma, Milan. Eu cuido disso. – Danilo parecia querer me relaxar, mas a presença do Patt ali me deixava em choque.
        - Cuida mesmo pelo que eu vi, hein. – O Patt tava com o mesmo ar de safado do Danilo quando eu cheguei. – Cuida tanto que o viadinho tá tremendo ali. Quer que eu te esquente?

A voz do Patt soava como o único som naquele local. Era como um grito num salão lotado para que todos escutassem que eu era um criminoso de alta periculosidade. O que de fato não estava muito longe de ser verdade, afinal, ele me pegou trepando com um carinha no trabalho e, isso dá um processo do caralho. Mas ele começou a deixar claras as intenções dele. Só que isso não agradou muito o Danilo.

        - Dá o fora, Patrício. Isso aqui não é assunto seu.
        - Pelo contrário, Danilo. Agora é mais do que assunto meu. É nosso.

O Danilo estava ficando irado com aquilo tudo. Eu conseguia ver pelo canto de olho que estava vermelho de fúria. Ele ia avançar, mas eu lembrei que tinha consciência e movimentos.

        - Para Danilo! Ele só quer provocar. Vai embora, Patrício. Depois eu falo com você.
        - Vou embora nada. O cara aí ganha uma boa duma chupada, goza pra cacete, você engole tudinho e eu fico na mão?! Nem pensar.
        - O que você quer então? – Esse foi o Danilo que perguntou.

O Patt fez de novo aquela cara safada e olhou pra mim. Eu piro demais naqueles olhos. Mal deu tempo de ver que ele sacou o pau pra fora e começou a mexer nele. Era um belo cacete, bem grosso, com pelos aparados. Não chegava a ser do tamanho que o do Danilo, mas a grossura dele poderia rasgar um cuzinho com facilidade. Ele fez menção pra eu ir em direção ao pau dele mas o Danilo me segurou e gritou:

        - NÃO!

O Patt não se deu por vencido e mandou direto pro Danilo.

        - É você quem sabe. O que o Sr. Diretor iria achar de uma história dessas? O almoxarife fodendo o auxiliar de informática! Bem interessante pra deixar quieto, não acha?!

Realmente dessa vez o Patrício consegui até assustar ao Danilo. Ficamos os dois atordoados. O Patt continuava com o pau pra fora até que ouvimos um grito de alguém chamando lá de fora. Ele ficou aborrecido, guardou o cacete, olhou pra mim e pro Danilo dizendo:

        - Ainda não acabou. Resolvemos isso amanhã.

Ao olhar no relógio vi que já era quase 14:00 hs. As pessoas já estariam voltando do almoço. Enquanto eu estava brincando com pica. Saí correndo do almoxarifado e fui pra minha sala. Passei o restante do dia pensando, com medo. Tocou o sinal pra irmos embora às 17h30min e saí tão rápido que nem me despedi de ninguém. Mal consegui dormir quando cheguei em casa. A noite passou voando e quando me dei conta já era de manhã, hora de ir trabalhar.
Ao chegar à empresa tudo ia bem, até demais pro meu gosto. Foi quando o inevitável aconteceu. O telefone tocou. Ao atender era o Danilo.

        - Vem aqui embaixo, comigo, por favor!?
        - Não posso.
        - É importante... – Ele foi interrompido e outra voz falou comigo – É melhor obedecer. – Era o Patt.
        - Ta. Daqui a pouco chego aí.

Meu chefe perguntou o que era e eu disse que era o de sempre, problemas no almoxarifado. Ele até brincou comigo, dizendo que eles causavam problemas de propósito só pra eu ir lá. E até parece que eu não sabia disso, mas ri assim mesmo pra não dar bandeira.
Quando cheguei ao almoxarifado vi que o Danilo não estava à vontade com o Patt lá com ele, mas quando me viu ficou mais desconfortável ainda. Ele quase pulou em mim, mas com o Patrício ali nossa situação ficava a mercê dele.

        - Pronto. Cheguei. O que você quer? – Me dirigi diretamente ao Patt.
        - Até parece que tu não sabes. – O Patt não tava pra brincadeiras. Falava com ar sério. Confesso que até me deu um medinho.
        - Olha, Patrício, se vai nos dedurar me avisa logo. Porque assim fica bem mais fácil arrumar minhas coisas pra ir embora. Me faz até economizar o tempo de esperar me chamarem. – Tentei bancar o durão, mas não deu muito certo.
        - Ta vendo porque eu gosto de ti, branquelo?! - O Patt chegou perto e me puxou pra um beijo. Sentir aquela boca gostosa na minha foi excitante demais. – Porque você é atrevido. – E me beijou de novo. Ele invadia minha boca com uma agilidade, uma voracidade, chupava minha língua, mordia meus lábios e devorava minha boca com a dele. Logo fiquei duro com aquele beijo. O Danilo, que até agora estava quieto, deu um pulo e me tirou do Patrício.

        - Que Porra foi essa?
        - Você pode. Eu também. Lembra?

Eu fiquei tão surpreso quanto o Danilo, com a situação. Mas eu pelo menos tinha gostado do que o Patt fez. O Danilo ao contrário ficou furioso. O Patt continuava a querer bancar o safado durão com pose de insolente. Foi aí que eu notei que era isso que ele queria. Provocar o Danilo. Desafia-lo pelo território que era o meu corpo. O Patt queria ser o macho alfa, digamos assim, ou pelo menos mostrar ao Danilo que ele poderia ser. Eu, ao perceber, dei corda ao Patt, só pra ver o Danilo se remoendo.

        - Verdade, Danilo. O Patt também pode fazer o que quer. – Ao que eu terminei o Danilo se virou para mim e o Patt deu uma piscadinha.
        - É?! Ele pode? Você o quer? Então, ok. Pode ficar. – O Danilo não parecia estar brincando. Até o Patt se assustou com o tom dele. Aí que eu percebi que tinha que consertar o que eu falei. Puxei o Danilo pelo braço e disse a ele:
        - Eu não disse que o queria. Eu deixei subentendido o que Eu quero. – Eu puxei o Patt pra mais perto de mim. – E eu quero os dois.

O Patt se manifestou nessa hora.

        - Hum... Putinha gulosa. – E deu um tapa na minha bunda.

O Danilo me olhou surpreso. E por um momento pareceu que ele gostou da idéia. Mas quando ela foi dita por mim. Por que eu estava disposto a ceder ao Patt porque eu queria. Não pelas chantagens dele. Foi assim que ele se tranqüilizou. Ele me pegou pelos cabelos e disse:

        - Tu és uma cadela mesmo. – E me deu um beijo tão gostoso quanto o do Patt.

Enquanto ele me devorava com a boca o Patt começou a me pegar e passar a mão pelo meu corpo. Uns tapas na minha bunda, uns amassos nos meus peitos. E chupões no meu pescoço. E por mais que estivesse boa a pegação com meus machos gostosos eu dei um chega pra lá nos dois. Na ultima pegação naquele almoxarifado foi o Patt quem nos pegou e, por sorte, ele não ia falar nada porque agora está envolvido, mas quem sabe quem seria o próximo a aparecer. Então combinei que na saída eu os levaria à minha casa (os dois tem motos). O Patt sai as 14h00min e o Danilo ao mesmo horário que eu então combinei de ir com ele e indiquei um local pra ele me pegar e outro mais acessível pro Patt nos esperar para irmos juntos sem nos perder. Quando tudo estava combinado me despedi dos meninos, mas o Patt foi mais rápido e me beijou de novo.

        - É bom valer à pena, Sua cadelinha!

Me fiz de ofendido e dei um tapinha na cara dele. Depois de recuperado enchi ele de tesão com uma apertada no pau dele e sussurrei no ouvido dele:

        - Se não valesse você não estaria aqui nesse exato momento.

E saí do almoxarifado deixando meus dois machos gostosos de cacete duro só esperando para metê-los em mim mais tarde. Até eu estava muito ansioso pra que a hora chegasse.
Como sempre, tudo que você planeja passa séculos pra acontecer e, aqui não foi diferente. A tarde passou na maior lentidão possível. Parecia até que a Terra reduziu a velocidade de rotação só pra demorar chegar a hora de eu trepar com eles. Estava muito ansioso pra ter meu encontro com aqueles belos cacetes. Ao chegar a hora marcada saí quase em disparada pra bater o ponto. Quando saí da empresa o Danilo já estava me esperando no local onde eu disse. Ele me olhou todo sacana e colocou minha mão sobre o pau dele que já estava duraço.

        - Hoje tu não escapas das minhas pombadas no teu cú, sua putinha. – e me tascou um beijo no meio da rua. Subi na moto, pus o capacete e me segurei no ferro traseiro e o Danilo me censurou. – Nada disso. Hoje o lugar da sua mão é aqui. – E colocou de novo sobre o pau dele. E eu fui a viagem todinha segurando e apertando o cacete duro dele sobre a calça. A cada aperto meu no pau dele ele acelerava. Era bem legal sentir o impulso da moto.
Não demorou muito pra chegarmos onde combinei com o Patt, que já estava lá também (Esses homens são tarados por cú). Seguimos o rumo até minha casa com o Patt atrás de nós a todo tempo. Em cerca de 20 min de percurso chegamos. Os dois ao sair da moto tentaram esconder os cacetes duros. Principalmente o Danilo que estava em ponto bala. Abri correndo a porta pra que não desse muita bandeira aos vizinhos. No horário em que cheguei não tinha ninguém em casa, pois éramos só eu e minha mãe na época e nesse dia ela saiu com o namorado.
Assim que entraram os meninos não perderam tempo e foram se atracando em mim. O Danilo me pegou por trás e começou a chupar e morder meu pescoço. O Patt veio pela frente e me tascou um beijo muito mais gostoso do que o de mais cedo. Ainda estávamos na sala quando eles começaram a tirar minha roupa e me deixar só de cueca. O Danilo tirou o Patt do caminho e veio possuir minha boca. O Patt foi pra trás e começou a abaixar também minha cueca pra deixar a mostra minha bunda. E ele mordia, batia, lambia, fazia loucuras com a minha bunda. Foi então que eu comecei a andar e eles vieram atrás. Cheguei ao meu quarto e me joguei na cama de bunda pra cima e chamei os dois. O Patt de pronto veio e logo começou de novo o que estava fazendo mas dessa vez arrancou mesmo a minha cueca e, foi direto para o meu cú. Que língua gostosa a do Patt. Fazia o trabalho tão bem quanto o Danilo. O Danilo quando chegou já estava totalmente nu e com aquele cacete apontado para o meu rosto. Assim que chegou perto de mim ele ordenou:

        - Mama, sua cadela!

Não me fiz de difícil e caí de boca e tudo naquele pau delicioso que havia chupado no dia anterior. Hoje eu iria senti-lo atolado em meu cú. Mas não sem deixar ele todo lambuzado pra entrar bem gostoso em mim.
Enquanto eu chupava o Danilo, nem tinha percebido que o Patt já não estava mais com a língua atolada no meu cú. Só notei isso quando vi aquele homem totalmente nu na minha frente me mandando chupar o cacete dele. E rapidinho soltei o do Danilo pra chupar o do Patt. O pau do Patt já estava babando e percebi que era curvado pra cima quando estava totalmente duro. Aquilo me deixou muito louco e comecei a devorar aquele pau com a boca. Subia e descia minha boca do pau do Patt e punhetava o Danilo com a mão esquerda. O Danilo logo achou meu buraquinho pra brincar e bater. O Danilo batia na minha bunda, a apertava de um jeito tão gostoso que eu até mordia o pau do Patt que urrava de prazer na minha mamada no pau dele.

        - Ahh, sua cadela. Que boquinha de veludo. Quentinha. Mama mais que ta gostoso. Chupa. Isso. Assim. Vai, Milan. Engole meu cacete todo.

Tirei o Pau do Patt da boca e disse:

        - Quero os dois na minha boca.

O Danilo parou de me foder com os dedos e veio em direção ao meu rosto. Puxou minha cara pra ele e falou:

        - Quer os dois é, putinha? – e me deu um tapa. – Então engole! – Ele pegou o pau do Patt e pôs o dele e o do Patt um do lado do outro pra eu botar na boca. O que de pronto eu fiz. Ter aqueles dois cacetes na minha boca foi maravilhoso. Um tesão sem igual. O Danilo tirou o pau dele e começou a bater no meu rosto com ele enquanto o Patt segurou minha cabeça e começou a socar o pau dele na minha boca, rumo a minha garganta. O Danilo não ficou sobrando nessa. Desceu pro meu cú e começou a lamber e chupar. Era gostoso demais chupar um cacete em cima e ter o cú chupado embaixo.
Depois de muito socar a vara na minha boca o Patt deitou e pediu pra eu mamar ele. Enquanto isso o Danilo já estava metendo os dedos no meu buraquinho. Eu gemia como uma cadela no cio com aqueles dedos entrando e saindo de mim.
Já não estava mais agüentando só os dedos. Eu queria as pombadas que ele me prometeu e cobrei do Danilo.

        - Vai ficar só nos dedos ou vai me dar pombada mesmo?

O Patt me olhou com um olhar lascivo e me puxou pra um beijo. Delicado mas quente de derreter qualquer um. E veio com aquele jeito machão que me excita pra caralho.

        - Te acalma que daqui a pouco tu levas pombada nesse rabo. Deixa ele preparar o terreno pra gente. – E colocou minha boca no pau dele novo. E começou a gemer mais com a minha chupada nele.

O Danilo não se fez de desentendido e foi logo procurando fazer minha vontade de levar vara no cuzinho. Se posicionou no meu rabo, mas aí lembrou que tava sem “capa” como ele chama. Aí eu disse pra ele pegar na primeira gaveta do guarda roupas. Ele voltou com praticamente todo o meu estoque e até com uns brinquedinhos que eu tenho.

        - Olha o que temos aqui... Bolinhas de óleo. Vela de chocolate. Anel vibrador. Sua putinha safada. Gosta das putarias, né. Hoje você vai levar tudo isso aqui.

O Danilo ficou até chocado com o tanto de preservativo. Pegou e colocou o de chocolate e como eu estava de quatro com a bunda pra cima e meu cuzinho a mostra ele começou a penetrar meu cuzinho já lubrificado com as salivas dele e do Patt. Foi fácil de entrar. Eu estava rebolando e forçando minha bunda contra o corpo dele. Ao sentir aquele pau entrar em mim fui às estrelas tendo minhas pregas arregaçadas pelo pau dele. Foi gostoso demais ter o cú arrombado pelo meu macho varador do trabalho. Ele foi enterrando mais e mais o seu cacete no meu cú até eu sentir ele encostado-se à minha bunda. Eu gemi tão gostoso que ele sussurou no meu ouvido:

        - Ta gostando, putinha?
        - Sim, meu macho. Eu estou adorando.

E aí começou o vai e vem. O entra e sai. O tira e bota. Comecei a gemer com pau do Patt na boca. E o Danilo socando no meu cú com mais e mais rapidez. Me chamava de cadela, de safada, que eu era a putinha mais gostosa do mundo. Ele começou a brincar com o pau no meu cú, tirava tudo e socava de uma vez só fazendo eu ir pra frente. Eu estava amando aquilo tudo. Ele puxou meu cabelo e começou a socar minha cabeça no cacete do Patt enquanto o Patt me dava uns bons tapas na cara. Aqueles dois estavam famintos por um cú e eu estava louco por pica. Foi um encontro perfeito. O Danilo me soltou pra começar a dar umas palmadas na minha bunda. Ao mesmo tempo ele acelerou o ritmo das estocadas dele no meu cú. Achei que ele já ia gozar, tanto que eu estranhei, mas aquilo foi só pra me foder mesmo e foi muito gostoso. Danilo se abaixou e ficou com a cabeça atrás da minha beijando meu pescoço, mordendo a minha orelha e me falando coisas tão excitantes que eu gemia só de escutar. Ele me tirou do pau do Patt e me deu um beijo. Nossas línguas começaram a dançar na boca um do outro. Só parei de beijar ele quando ele socou tão fundo em mim que eu saí da boca dele e puxei a do Patt pra mim. Enquanto beijava o Patt eu ia tocando punheta para ele e percebi uma mão no meu pau também. Era a do Danilo.
Depois do beijo o Patt disse que era a vez dele de meter em mim. Mas não queria me comer de quatro, e sim de frango assado. Pois queria olhar pra minha cara de putinha levando pombada. Eu olhei pra ele e dei um belo de um tapa naquela carinha que fez ele ficar com mais tesão de meter no meu cuzinho. Saí do pau do Danilo e me deitei na cama, abrindo as pernas pro Patt socar em mim. Ele não se fez de difícil e logo pôs a camisinha uma normal e sem sabor, mas ele foi brincar com meu buraquinho antes de meter. Embora eu tivesse acabado de levar pombada do Danilo, o pau do Patt era mais grosso. Então ele me puxou mais pra beirada da cama e caiu de boca no meu cúzinho me fazendo gemer de tesão naquela lingüinha gostosa.
Eu tinha sentido cheiro de chocolate no quarto, mas eu achei que fosse da camisinha que o Danilo tivesse usado, mas não. Era da vela que ele tinha acendido. Logo eu vi uma caixa de fósforos na mesinha ao lado da cama (Acho que ele fuma, pra ter acendido a vela sem ter ido a cozinha pegar fósforos). O Patt pegou a vela, já derretida e escorrendo e passou o chocolate quente que escorria em meu buraquinho.

        - Aiii!! Patt!! Que delícia. Isso vai. Assim. Lambe meu cuzinho, seu gostoso.

Ele logo começou a lamber meu cú lambuzado de chocolate. O Danilo pegou um pouco que escorria do meu cuzinho e mais um pouco da vela e passou no pau dele e me pôs pra chupar aquele cacete que tinha acabado de me arrombar. Engoli tudo com muito prazer. Aquele pau sabor chocolate era uma delicia. Tinha que ser meu.
O Patt depois de quase me fazer gozar com aquela língua maravilhosa começou a forçar a entrada no meu cuzinho. Não foi tão fácil de entrar porque eu já estava arregaçado pelo Danilo, foi um pouquinho doloroso, mas agüentei como toda boa putinha.

        - Sente suas pregas sendo arregaçadas pelo meu pau, Milan. Ta gostando?
        - Tô amando, Patt. Não para. Enfia tudo em mim.

No que eu falei isso ele não teve pena e socou tudo de uma vez. Doeu muito que eu gritei mas foi abafado pelo cacete do Danilo na minha boca. Depois de tudo dentro ele começou as estocadas. O que eu mais gostei no Patt foi o quadril solto dele. Ele não é daqueles homens que vai todo pra trás. Ele só mexe o quadril. Vendo o Patt fazer aquele movimento vai e vem daquele jeito me deixou maluco. Comecei a rebolar no pau dele e gemer no pau do Danilo.
Estava tudo uma maravilha. Aqueles dois machos me fodendo como loucos. Levava-me ao êxtase do prazer. Duas pombas super gostosas de machos perfeitos. O Danilo tirou o cacete da minha boca e começou a me beijar enquanto eu tocava punheta pra ele. Ele me dizia que estava amando me foder. Que eu iria ser a cadelinha mais bem comida do mundo. Que eu seria dele. Aí o Patt se intrometeu ainda com o pau atolado no meu rabo.

        - Não só dele. Também vai ser minha. Esse cuzinho é gostoso demais. Vou socar até as bolas.
        - Me fodam meus machos. Me façam ser a puta mais safada que vocês querem. – Eu já estava muito louco com aquela foda.

O Danilo me pediu pra me foder de novo. O Patt pediu pra ele esperar e pra saborear bastante a minha boca porque naquele momento meu cú era dele. Então o Danilo começou a dar pombadas na minha cara e socar o pau na minha boca. Ele segurava meu cabelo e fazia os movimentos de vai e vem com ela. Sentia o pau dele tocar minha garganta e ainda sobrava corpo fora da minha boca. Pedi pra chupar as bolas dele e ele e começou a se masturbar e eu abocanhei aquelas bolas suculentas. Abarrotadas de leitinho pra me dar depois.
Patt saiu do meu cú e disse pro Danilo me comer. O Danilo deitou na cama e pediu pra eu cavalgar nele. Eu adorei a idéia de pronto sentei naquela pica só de uma vez. Fiz ele urrar de tesão. Ate senti seu pau vibrar dentro de mim. E comecei a subir de descer. Eu estava de costas pra ele me apoiando nas mãos entre as pernas. Ele se aproveitou e começou a me dar palmadas.

        - Sua safada. – Uma – Gosta de uma pomba bem gostosa no teu cú, né. – Outra – Agora tu já sabes. Quer pica? Vem me procurar. Vou ter prazer demais nesse seu cuzinho gostoso. – E começou uma serie de palmadas gostosas na minha bunda.

Até agora só estava com o cacete do Danilo atolado no cú. Senti falta do Patt socando a minha boca. Eu só o vi perto da mesinha. Achei que tinha ido pegar mais uma vela. Mas estava arredondamente enganado. Quando ele voltou me mandou chupar seu cacete e caí de boca. Ao sentir aquele pau na minha língua veio uma sensação maravilhosa. Ele colocou o anel vibrador no pau dele e me pôs pra mamar aquele cacete vibrante. Foi gostoso demais. Mal posso descrever. Socava fundo na minha garganta. Segurava minha cabeça e brincava com o pau dele na minha cara. Batia. Colocava tudo. Tirava de uma vez. O Filho da mãe sabe brincar direitinho com aquela vara gostosa que ele tem.
Não agüentei mais e pedi uma coisa que surpreendeu os dois, mas que eu estava com muita vontade de fazer desde que foi acertado que nós três íamos trepar.

        - Ahh... Quero as duas. Quero as duas picas atoladas em mim. Os dois ao mesmo tempo dentro de mim.

O Danilo me fez deitar no seu peito, levantou minhas pernas e aumentou a velocidade do movimento em mim. E sussurou:

        - Quer o quê, minha cadela? Fala pro teu macho o que tu queres, fala?
        - Ahh... Eu quero os dois... Ahh...

O Patt estava com o sorriso safado dele e eu o chamei.
        - Putinha safada. – e me deu um tapa tão gostoso que eu pedi outro, mas recebi do Danilo e, na minha bunda.

Como a posição em que o Danilo me comia era aceitável só me preparei pra receber a vara do Patt dentro de mim. Ele foi chegando e o rosto dele se aproximou e me beijou.

        - Posso meter?
        - Pode gostoso. Fode a sua putinha, vai.

Agora eu gemia, mas não sentia mais dor. As pregas já estavam rasgadas. Mas foi muito gostoso ter o Patt e o Danilo ao mesmo tempo dentro de mim. O Danilo mordia e chupava meu pescoço por trás e o Patt devorava minha boca pela frente. Foi aí que começaram a se mover. O Pau do Patt saiu duas vezes, o que me deixou desconfortável. Mas logo estavam os dois me comendo do jeito gostoso deles.
Eu gemia demais. O Patt suava em cima de mim. Gotas caiam no meu peito e escorriam pela minha barriga. Meu nariz estava coladinho ao dele. Sentia sua respiração no meu rosto. O Danilo estava muito fogoso atrás de mim. Ele continuava a me morder e me chamar de gostosa, de cadela. Aquilo me alucinava.
Eu quis mudar de posição. Minhas pernas estavam cansando. O Danilo logo achou uma perfeita. Então ele me deitou de frango assado, socou o cacete e mim, puxou minhas pernas e me carregou. O Patt me ajudou a ficar confortável e veio por trás e meteu o pau.

        - Ai, que delicia. Quero te comer assim todo dia, Milan. Que cuzinho gostoso. Rebola na minha vara, vai branquinho. Deixa teu macho satisfeito!

O Patt estava alucinado de tesão. Ele começou a morder as minhas costas. Tão gostoso como o Danilo fez. E o Danilo não se fez de difícil e logo calou minha boca com a dele. me devorando com os lábios. Eles me foderam assim por mais ou menos 10 minutos até que o Patt não agüentou e gozou dentro de mim.

        Ahhhhhhhhhh... Não agüento... Vou gozar... To gozando... ahhh, Milan... Vou encher teu cuzinho de porraaaaaaaaaaaaaaa... Uhh... Delicia!

Os dois tiraram o Pau de dentro de mim e me puseram de quatro de novo. Eu vi o Pau do Danilo todo melado da porra do Patt e senti ela escorrer pela minha bunda.

O Patt me botou pra limpar o pau dele e depois de limpo me deu um beijo muito gostoso de arrancar a respiração.

        - Valeu a pena cada segundo. Adorei comer você. Eu quero muito mais. – E me beijou de novo.

No meio do beijo senti um pau entrando no meu cú, mas não era o Danilo. Percebi que ele estava brincando com o consolo que eu tenho e ficou botando e tirando do meu rabo com uma mão e tocando punheta com a outra.

        - É a minha vez de gozar. Agora rebola no seu brinquedinho. – Enquanto eu rebolava o Patt foi bater uma pra mim. Pra eu gozar. Porque, afinal, eu merecia. Dei gostoso pra eles.
Depois de uns cinco minutos eu já estava quase gozando quando o Danilo começou a meter em mim de novo e o Patt veio pra frente me dar o pau, que já estava em ponto bala de novo, pra chupar. Danilo arrebitou minha bunda e socou fundo.

        - Hoje tu vais tomar leitinho dele. Também quero gozar dentro. – E foi mais rápido e mais fundo. Ele me punheva. Eu punheva o Patt com uma mão e com outra me apoiava. Em questão de segundos, Patt gozou e eu logo atrás.

        - AHHHHHHHHHHHHH... To gozandoooooooooooo... Fode mais meu cuzinho, Danilo. Goza nele todo.

Ele aumentou as estocadas e gozou depois de mim, me inundando com aquele leitinho gostoso que ele tem. Rebolei no pau dele. Beijei a cabecinha do Pau do Patt e fui para o banheiro pra me lavar. Os dois vieram atrás de mim. Foi um banho maravilhoso.
Depois de tudo arrumado, tudo limpo foi a hora da despedida. Fui primeiro no Patt e dei um beijo nele. Safado como ele é não podia sair por baixo e me um apertão na minha bunda e sussurou no meu ouvido.

        - Gostosa!
        - Safadoo! – Eu respondi com um aperto no cacete dele.

Saí do Patt e fui em direção ao Danilo. Ele estava com um sorriso de orelha a orelha. Me olhou de cima a baixo. Me puxou pelo braço e me pôs de costas pra ele.

        - Amei nossa tarde juntos. Espero que se repita muitas vezes.

Patt veio pela frente e completou:

        - E muitas noites também.

Nos despedimos com um gostoso beijo triplo e meus machos foram para casa.
Transamos muito nesse período de lá pra cá. Algumas vezes foram só com um e só com outro, mas nunca abro mão de ter os dois.

Fim

Foto 1 do Conto erotico: Minha Paixão do Trabalho – Parte 2

Foto 2 do Conto erotico: Minha Paixão do Trabalho – Parte 2


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Comentários


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salexnogueira Comentou em 29/09/2014

Cara, simplesmente adorei. Excelente conto. Parabéns. Gozei muito com sua estória. Votado.

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lufe Comentou em 29/09/2014

pqp transar com dois gatos desses deve ter sido um sonho de tao gostoso, amei o conto




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53987 - Minha paixão do trabalho - Parte 1 - Categoria: Gays - Votos: 18

Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha Paixão do Trabalho – Parte 2

Codigo do conto:
54105

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/09/2014

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
2