Oi. Sou loira, tenho 25 anos, 1,70m, 67 kg, cabelos um pouco abaixo do ombro, seios pequenos, bunda média e boceta apertadinha. Hoje vou contar como foi a primeira vez que trai o meu marido. Isso aconteceu a um ano atrás. Temos 2 anos de casados. Sempre tivemos uma vida sexual muito boa, mas eu sou muito fogosa e sempre quero mais. Durante as nossas férias, fomo visitar o irmão dele mais novo que morava sozinho perto da praia. Só tinha visto esse irmão dele, no máximo duas vezes, pois ele é militar e vive viajando. O irmão dele foi nos buscar na rodoviária, fiquei surpresa quando eu o vi, estava bem mais bonito e atraente do que lembrava. Senti que ele notou minha surpresa e disfarçou, nos cumprimentamos e fomos para casa dele. Meu cunhado estava com 30 anos, alto, mais ou menos 1,85m, moreno, cavanhaque, cabelo cortado na máquina e um corpo bem definido. Quando chegamos à casa do meu cunhado, eu e meu marido trocamos de roupa e fomos para a praia. Na praia meu marido bebeu demais e quando retornamos já era de noitinha, tomamos um banho e fomos dormir. Vi um bilhete do meu cunhado dizendo que tinha saído com os amigos. Durante a noite senti sede e fui até a cozinha beber água, estava com uma camisola de seda curtinha e uma calcinha de renda branca, tinha me arrumado assim para meu marido, só que no estado que estava, nem me notou, dormiu logo. Como pensei que me cunhado voltaria só de manhã, não me preocupe com os trajes. Quando estou terminando de beber a água, só escuto aquela voz dizendo: “uauuuuuu”, neste momento quase me engasguei. Me virei e vi meu cunhado, parado na porta me olhado com uma cara de safado. Pedi desculpa pelos trajes e ele disse sem problemas, com um sorriso bem safado no rosto. Fui em direção a saída da cozinha e ele pediu para esperar. Veio até a mim e disse bem perto do meu ouvido: “Meu irmão é um cara de sorte, por ter uma esposa gostosa igual a você. Que estou louco para experimentar também”. Senti um arrepio de tesão, dei uma risadinha e disse: “você está louco mesmo”. Quando terminei de dizer ele veio e me deu um beijo na boca. Fiquei toda mole, mas consegui empurrá-lo e disse que aquilo não era certo. Ele deu uma risada e disse: “pensa que eu não reparei do jeito que me olhou? E meu irmão bebeu demais, né?”. Confirmei com a cabeça que sim. Ele chegou perto de mim e disse: “Então sabemos que ele só vai acordar amanhã. E é um pecado deixar uma mulher como você na mão. Vem cunhadinha, vamos nos divertir um pouco!”. Nesse momento o meu tesão falou mais alto e o beijei. Enquanto eu o beijava ele passava as mãos pelo meu corpo e apertava minha bunda. Ele parou de me beijar e me chamou para irmos para o quarto dele. Concordei e ele me mandou ir na frente. Fui andando na frente e rebolando, de vez em quando dava uma olhadinha para trás e via aquela cara de safado me olhando, isso me deixava bem excitada. Quando passei pela porta do quarto onde eu estava com meu marido, parei e pensei em desistir, ao ver meu marido dormindo. Meu cunhado chegou por trás de mim, me encoxando e disse: ”Nem pense em desistir cunhadinha. Hoje você vai ser minha!”. Nisso, fechou a porta do quarto, onde meu marido dormia e me foi me levando para o dele. Assim que entramos, ele fechou a porta e me olhava com uma cara de tarado. Tirou a camisa e o tênis, fiquei hipnotizada com aquele corpo. Me afastei um pouco, tirei minha camisola de forma em sensual, olhando para o meu cunhadinho e fui até ele, e o beijei bem gostoso. Enquanto o beijava, acariciava sua rola ainda dentro da calça. Fui beijando e lambendo a boca, o pescoço, o peito, a barriga. Fiquei de joelhos, abri e abaixei as calças dele, e brinquei um pouco com o pau dele dentro da cueca. O pau marcava bem aquela cueca boxer branca. Abaixei a cueca dele e levei um susto com aquele pau duro grande e grosso na minha frente, ele percebeu e deu uma risadinha e falou: “assustada cunhadinha? Não tenha medo. São 23 cm para te satisfazer. Chupa, vai!”. Comecei lambendo a cabeça daquela rola e dando leves mordidas, fui babando bem. Fui abocanhando aquele pau chupando bem gostoso, acariciava as bolas e olhava nos olhos do meu cunhadinho. Depois chupei aquelas bolas, suguei o saco e ia punhetando o pau dele de leve. Depois, coloquei a pica entre os meus seios e fiz uma espanhola. Via o tesão no rosto dele. Então ele me mandou abrir bem a boca, enrolou meus cabelos em suas mãos e começou a forçar minha cabeça de encontro ao seu pau. Chupava bem gostoso e rápido. Senti aquela pica na minha garganta, cheguei a engasgar em alguns momentos. Ele foi fudendo minha boquinha, quase metendo pau todo, fui chupando bem rápido e forte, até que ele segurou minha cabeça e senti aquela porra quente na minha garganta. Ele tirou pau e eu terminei de engolir. Depois limpei, aquele pau todo com a minha língua, que continuava duro. Ele me levantou, me deu um beijo bem gostoso e me deitou na cama. Começou beijando minha boca, meu pescoço, dando lambidas e leves chupadas. Fui ficando toda arrepiada. Enquanto me beijava e lambia, passava as mãos pelo meu corpo. Depois chupou meus seios, lambi, sugava e dava leve mordidas nos meus mamilos. Foi beijando e lambendo minha barriga até chegar na minha boceta ainda dentro da calcinha. Afastou minha calcinha, e começou a passar a língua na minha bocetinha. Lambia e chupava bem gostoso, fiquei toda arrepiada de tesão. Enquanto ele me chupava, eu apertava os bicos dos meus seios. Ele tirou minha calcinha, abriu bem as minhas pernas e chupou minha boceta sem parar, bem gostoso. Não aguentei e acabei gozando na boca daquele safado. Ele pegou minha calcinha, passou na minha bocetinha e depois lambeu todo meu mel. E continuou me chupando, não aguentei e pedi: “fode minha bocetinha cunhadinho!”. Ele parou de chupar, deu uma risadinha, se levantou e posicionou o pau na entrada da minha boceta e ficou esfregando e batendo nela. Olhei para ele e disse: “Vai, me fode, caralho”. Quando terminei de falar, senti aquela rola, invadindo minha bocetinha, arregaçando ela toda. Senti uma enorme vontade de gritar,mas não podia, apertava o lençol. Ele jogou o peso em ima de mim e falou no meu ouvido: “Você não pediu, minha putinha, agora aguenta”. E nisso começou a fazer um entra e sai na minha boceta, ia estocando as vezes devagar e outras vezes mais rápido. Beijou a minha boca e deu uma estocada forte, cravei minhas unhas nas costas dele e cruzei minhas pernas na cintura dele. Ele bombou bem gostoso, eu gemia baixinho, sentindo aquele macho me arregaçando. Pedi para ele parar de meter um pouco e sentar na poltrona perto da cama. Ele me atendeu. Fui até ele, dei uma chupada naquele pau e comecei a sentar bem gostoso naquela pica de frente. Fui cavalgando e rebolando, ele apertava meus seios, dava tapas na minha bunda e acariciava o meu cuzinho, tentando colocar o dedo, eu tirava. Subi e desci rebolando, até que não aguentei, senti um calor pelo meu corpo e gozei bem gostoso naquele pau, lambuzando ele todo. Meu cunhadinho disse: “hummm... que delícia de gozada minha cunhada putinha, agora quero de comer de quatro”. Saí do pau dele e fui para a cama. Fiquei de quatro bem empinada. Ele veio deu uma chupada na minha bocetinha, lambeu o meu cuzinho e começou a socar com vontade na minha boceta. Puxava meus cabelos, segurava na minha cintura e batia na minha bunda. Eu jogava meu corpo para trás e rebolava bem gostoso. Estava bem entregue, ele percebeu isso e começou a enfiar um dedo no meu cuzinho. Tirei o dedo, aí ele jogo seu peso em cima de mim e falou no ouvido: “vou comer seu cu, piranha”. Gelei na hora e disse que não, para se contentar só com a bocetinha. Ele continuava me fodendo e disse: “vou sim, cachorra”. Eu pedi, por favor para não fazer isso, porque nunca tinha dado e o pau dele era muito grande. Quando escutou isso deu uma estocada forte na minha boceta e falou: “Tudo tem uma primeira vez. Não acredito que o trouxa do meu irmão ainda não comeu essa bunda maravilhosa. Hoje vou ter fazer uma putinha completa. Adoro tirar um cabaço. Nem tente fugir, não se esqueça que o seu corninho dorme no quarto ao lado”. Naquele momento fiquei sem ação e alternativa. Meu cunhado, saiu de cima de mim, foi no armário e pegou um tubinho. Voltou, me deu um beijo na boca e pude perceber aquela cara e olhar safado. Colocou dois travesseiros embaixo do meu corpo e lamber meu cuzinho e acariciar minha boceta. Fui relaxando com as caricias, ele percebendo, começou a colocar um dedo no meu cuzinho, me sentia incomodada, mas não tinha como fugir da situação. Ele continuava com as caricias, e eu fui me excitando cada vez mais, quando percebeu isso, abriu o tubinho e colocou o gel no meu cuzinho e depois enfiou dois dedos no meu cuzinho e chupava minha boceta. Acabei soltando um gemidinho. Ele parou de me chupar e disse: “já tá no ponto minha puta”. Mandou eu abrir minha bunda com as mãos, colocou mais lubrificante no meu cuzinho e passou um pouco no pau dele. E começou a colocar na entrada do meu cuzinho. Nisso me mandava fazer força para fora e ia acariciando minha bocetinha, esfregando bem. Fui relaxando um pouco mais e ele continuava forçando, até que senti a cabeça entrar. Ele foi colocando mais um pouco, chegou seu rosto perto da minha boca me deu um beijo bem molhado de língua, me chamou de puta gostosa e em seguida forçou minha cabeça na cama e soco grande parte da pica no meu cuzinho sem dó. Meu grito foi abafado, sentia meu cu queimar e como se estivesse sendo rasgada. Comecei a chorar, ele ficou um tempo com a pica dentro do um sem fazer nenhum movimento. Foi até a mim, me beijou novamente e disse no meu ouvido: “puta que é puta dá o cuzinho! Seja a putinha completa do seu cunhadão, irmão do seu corninho”. Aquilo de certa forma mexeu comigo e ele começou a acariciar minha xoxota e a fazer um movimento de entra e sai devagar no meu cuzinho. Fui relaxando e ele foi aumentado as bombadas no meu rabinho, me segurou pela cintura e socava com gosto no meu cuzinho. Fui tocando uma siririca e passei a sentir menos dor e um pouco de prazer. Ele foi bombando mais rápido e forte, eu solta alguns gemidos e sentia a respiração ofegante daquele tesudo. Até que senti jatos de leitinho inundando meu cuzinho. Ele tirou o pau do meu cuzinho e senti aquela porra misturada com um pouco de sangue escorrendo pelas minhas pernas. Ele deu um tapa na minha bunda e beijo minha boca bem gostoso. Disse que eu era uma putinha de primeira e que seu irmão era um cara de sorte e ele mais ainda por me provar. Sentia minha boceta e cuzinho ardidos e arregaçados. Fui para o banheiro do quarto dele, tomei um banho, coloquei minha camisola e quando fui pegar minha calcinha, ele disse que ia ficar de recordação, não falei nada, só dei uma risadinha o beijei e disse que sempre que quiser poderá repetir. Ele me olhou com uma cara de safado, deu um tapa na minha bunda, me puxou de costas para o corpo dele e disse no meu ouvido que iria ter outras vezes com certeza. Depois disso, saí do quarto dele e voltei para onde meu marido estava. Ele continua dormindo feito uma pedra. Coloquei outra calcinha e deitei ao lado dele. No dia seguinte, eu e meu cunhado agíamos como se nada tivesse ocorrido e tive que fugir do meu marido por alguns dias para que ele não percebesse nada. Mas, tive outras fodas gostosas com meu cunhado, se quiserem conto depois.
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