Oi. Sou loira, tenho 26 anos, 1,70m, 67 kg, cabelos um pouco abaixo do ombro, seios pequenos, bunda média e boceta apertadinha com poucos pelos. Hoje vou contar mais uma aventura minha com o meu cunhado, irmão do meu marido. Fazia um tempo que não via meu cunhado, mas sempre estamos nos falando. Em uma dessas conversas, ele me contou que estava noivo e já com a data do casamento marcada, o parabenizei e ainda brinquei dizendo que finalmente ele parou de enrolar a namorada. A noiva dele, hoje esposa, é muito bonita, mas como ele disse, na cama é cheia de frescura, isso percebi de longe, pois a família a trata como uma princesa, cheia de mimos, além de ser uma família tradicional. O casamento só saiu, pois segundo meu cunhado, eles colocaram certa pressão ao descobrir que ela tinha perdido a virgindade com ele. Quando soube disso, senti pena dela, porque mesmo estando bem lubrificada, ela deve ter sentido uma dor horrível quando a pica dele rompeu o cabaço. Ficamos conversando e ele disse que estava com saudades do meu corpo e queria que a despida de solteiro dele, ou seja, a última foda como solteiro fosse comigo, nem preciso dizer que fiquei com tesão ao ouvir isso. Disse que ia ser um prazer, realizar esse favor para ele e era só a gente marcar direitinho. Passaram alguns meses e o convite do casamento chegou aqui em casa, como eles moram em outra cidade, não pude participar do chá de panela, acompanhei tudo de longe. Faltando um pouco mais de uma semana para o casamento, meu cunhado entrou em contato, para perguntar se a despedida de solteiro dele comigo estava de pé, disse que sim e combinamos nos encontrar na sexta feira daquela semana, pois meu marido estaria viajando. Durante a semana fui ao sex shop comprei uma lingerie para fazer uma surpresa para meu cunhado. Decidimos que iríamos para um motel, pois desde quando fui chantageada, redobrei meus cuidados. O dia marcado, fui ao salão cedo, coloquei um vestido preto curto, bem colado ao corpo, com um decote discreto, uma calcinha fio dental preta, sandálias de salto e uma bolsa média preta com tudo que precisava. Marcarmos de nos encontrar na porta de um shopping daqui, na hora marcada estava lá, não demorou muito, ele parou com o carro, eu entrei e saímos logo dali. Aquele moreno de 32 anos, alto, mais ou menos 1,85m, cavanhaque, sorriso encantador, cabelo cortado na máquina e um corpo bem definido, estava lindo dentro de um T-shirt branca com gola em v, que marcava levemente seu corpo, um calça jeans, uma cueca boxer branca e um sapatênis. Quando ele me viu, senti aquele olhar de desejo. Ele disse: “Nossa cunhadinha! Hoje você caprichou, hein! Será que mereço isso tudo?”. Dei uma risadinha e disse: “Claro que merece! Isso e muito mais...”. Levantei um pouco meu vestido, deixando aparecer minha calcinha, como os vidros do carro dele são escuros, não me preocupei, ele não sabia se prestava atenção no transito ou em mim. Percebi o volume do pau dele dentro da calça, passei a mão por cima, fazendo um carinho, enquanto ele dirigia. Eu disse: “Cunhadinho, presta atenção na estrada, independente do que acontecer”. Ele concordou com a cabeça. Soltei o meu cinto de segurança, apertei a coxa dele, abri a calça, abaixei a cueca, liberando aquela pica de 23 cm grossa, já com a cabeça melada. Punhetei de leve e em seguida cai de boca, fui chupando bem gostoso, sentia a sua respiração ofegante, ele diminuiu um pouco a velocidade. Eu chupava bem rápido e forte, tentava engolir ela toda, babava bem. Ele gemia de tesão e dizia: “Caralho... que saudades da boca sua boquinha, minha cunhada putinha!”. Chupava bem gostoso, acariciando as bolas. Minha bucetinha, já estava melada com a situação. Quando percebi, ele parou o carro, puxou o freio de mão, começou a força minha cabeça naquela rola. Estávamos em uma rua deserta. Fiquei chupando por um tempo, até que ele disse: “Chega de chupar cunhadinha. Vem sentar no meu pau agora”. Parei de chupá-lo, tirei minha calcinha, sentei no colo dele, fique esfregando minha buceta naquele pau. Ele me beijou bem gostoso, enquanto nos beijávamos, ele subiu bem o meu vestido e foi colocando a pica na entrada da minha bucetinha. Comecei a sentar nela, sentia ela me arregaçando, estava melada, mas ainda não o suficiente para recebê-la, mas queria agradar aquele homem. Senti um pouco de dor, mas aguentei aquela pica entrando na minha bucetinha apertada. Ele colocou meus seios para fora do vestido e começou a lamber, chupar, dar leves mordidas nos meus mamilos, deu tapas na minha bunda e disse: “Cavalga na pica do seu macho, putinha!”. Com um pouco de dificuldade, fui subindo e descendo naquele pau, aos poucos a dor foi se transformando em prazer, então fui cavalgando bem gostoso, sentindo aquele pau quase todo dentro de mim, subia, descia e rebolava, Trocávamos caricias, ambos gemiam, até que ele não agüentou, anunciou que ia gozar e disse que queria na minha boca. Desci daquela pica, fui para o banco do carona e posicionei minha boca na direção dela, que não demorou muito jorrou leitinho, uma parte engoli, mas teve uma que acabou sujando um pouco meu vestido. Ele guardou o pau dentro calça, voltou a dirigir rumo ao motel, enquanto eu me limpava com a minha calcinha e me recompunha, nos olhávamos com muito tesão e riamos da situação. Quando chegamos ao quarto do motel, ele veio para cima de mim, me encostando na parede, começou a me beijar bem gostoso, enquanto suas mãos percorriam meu corpo. Aquilo estava maravilhoso, mas pedi para ele parar, pois precisava ir a banheiro e tinha uma surpresa. Ele me deu mais um beijo de tirar o fôlego, enquanto esfregava o pau ainda dentro da calça, na minha buceta, pois não tinha vestido a calcinha de novo. Depois se afastou, peguei minha bolsa e fui para o banheiro. Lá tirei o vestido, tomei um banho rápido, peguei a minha bolsa, tirei o conjunto de soutien, a calcinha fio dental de tule, as meias 5/8, sandália de salto alto tudo na cor branca e para completar um véu curtinho. Coloquei tudo, retoquei a maquiagem e fui para o quarto. Meu cunhadinho estava nu deitado na cama, quando me viu, abriu um sorriso safado e disse: “Caralho cunhadinha! Você se superou! Está uma noivinha muito gostosa, que vou comer todinha!. Fiquei arrepiada de tesão, quando ouvi isso e disse: “Como será sua última foda de solteiro, merece algo especial. Que bom ter gostado”. Dei uma voltinha para provocar, ele se levantou veio até a mim, me beijou, colando aquele corpo nu ao meu, parou de me beijar e disse no meu ouvido, enquanto tira meu soutien: “Você me enlouquece cunhadinda...” Voltou a me beijar apertando bem a minha bunda, depois me pegou no colo e me jogou na cama. Veio por cima de mim, me beijou, foi beijando e lambendo meu pescoço, depois chupou, lambeu, deu leves mordidas nos meu mamilos, que já estavam durinhos de tesão, aquilo estava delicioso, aquela boca foi percorrendo minha barriga, passando pelo umbigo, até chegar na minha buceta. Ele afastou um pouco minhas pernas, colocou minha calcinha de lado, passou os dedos na minha bucetinha e depois caiu de boca. Ele chupou muito gostoso minha bucetinha, sugava meu grelinho, lambeu meu cuzinho, enquanto brincava de enfiar os dedos na minha buceta, depois voltou a chupar minha buceta, fui a loucura, gema, urrava de tesão, forçando a cabeça dele contra minha buceta. Meu corpo se contorcia, não demorou muito e despejei o meu mel na boca dele. Foi uma gozada deliciosa, meu corpo ficou mole, respiração ofegante. Ele deu umas lambidas na minha bucetinha, me olhou e disse: “Caralho cunhadinha! Hoje você gozou muito gostoso. Que delicia esse mel. Agora, vou provar mias um pouco dessa bucetinha.” Ele se levantou, posicionou na minha frente, colocou a pica na entrada da minha buceta e empurrou tudo de uma vez. Dei um grito, que logo em seguida foi abafado com um beijo, estava muito melada, mas senti um pouco de dor na hora que a pica entrou. Ele deitou o corpo dele por cima do meu, me beijava e foi socando firme e rápido na minha bucetinha, arregaçando ela. Eu arranhava as costas dele, como ele socava gostoso, delirei com aquele pau me fudendo, gemia feito louca e pedia para que não parasse. Com o pau dentro de mim, ele me colocou de lado, ficou de frente e continuou metendo, dava tapas na minha bunda e dizia: “Toma pica nessa bucetinha, minha puta!”. Ficamos assim por um tempo, eu estava muito melada, depois ele me mandou ficar de quatro. Fiquei na posição, bem empinada, ele deu um tapa na minha bunda, colocou a calcinha mais de lado e socou a pica de uma vez. Ele segurava firme na minha cintura enquanto metia na minha bucetinha, dava tapas na minha bunda, puxava meus cabelos e socava sem parar, bem rápido. Aquilo estava tão bom que não aguentei segurar o meu orgasmo, dei um berro, enquanto sentia minha buceta lambuzar aquele pau com meu mel. Minhas pernas ficaram moles, que acabei não conseguindo ficar mais de quatro, acabei deitando e ele continuou metendo, até que não agüentou, tirou o pau de dentro da minha buceta e gozou na minha bunda. Depois veio até a mim, me deu um beijo e depois me deu o pau para chupar. Limpei ele todinho com a minha boca, aquela pica ainda continuava dura. Ele com uma cara de safado, me olhou e disse: “Caralho, cunhadinha! Você me deixa louco de tesão... Quero meter mais em você, só que vou dar um descanso para essa bucetinha gostosa. Quero comer esse cuzinho. Você deixa?”. Olhei para ele e disse: “Vai com carinho”. Ele sorriu, me beijou bem gostoso e foi para trás de mim. Tirou meus sapatos, a minha calcinha, com ela limpou a minha bunda e começou lamber meu cuzinho. Fui ficando arrepiada com a sensação daquela língua no meu cuzinho. Ele salivava bastante, depois foi colocando um dedo e começou a esfregar meu grelinho, estava muito sensível, gemia feito louca, estava bem relaxada, ele aproveitou e foi colocando outro dedo e começou a brincar de entra e sai com os dedos no meu cuzinho, enquanto acariciava minha buceta, aquilo estava muito bom. Meu cunhadinho disse: “Nossa minha putinha, esse cuzinho está pedindo pica e é o que vai ter”. Ele se levantou, pegou o gel, passou no meu cuzinho e no pau dele.fez mais alguns carinhos no meu cu, me colocou de ladinho, deitou atrás de mim, e começou a colocar a pica na entrada do meu cuzinho.Ele foi forçando a pica no meu cuzinho, sentia aquela cabeça entrando, arregaçando meu cuzinho, era um misto de dor e prazer. Aguentei firme. Ele acariciava meus seios, me beijava, enquanto ia introduzindo aos poucos o pau no meu cuzinho. Eu esfregava minha bucetinha, quando ele colocou quase tudo ficou parado por um tempo, e depois começou a fazer um vai e vem bem devagar e gostoso. Ele dizia no meu ouvido: “Caralho cunhadinha! Que cuzinho gostoso! Amo fuder esse rabinho!”. Eu gemia feito louca. Ele ficou me fudendo nesta posição por um bom tempo. Depois, ele tirou o pau de dentro do meu cu, me virou de frente, fiquei na posição de frango-assado, ele passou um pouco mais de gel no pau e em seguida foi penetrando meu cuzinho. Senti aquela pica pulsando e arregaçando meu cuzinho, entrando e saindo bem gostoso, Gemíamos de prazer, não demorou muito, meu cunhadinho deu um urro e senti os jatos de porra inundando meu cuzinho. Aos poucos ele tirou a pica do meu cuzinho e senti aquele leitinho escorrendo, enquanto meu cu piscava. Ficamos deitamos por um tempo descansando, conversamos um pouco e acabei dormindo. Quando acordei, levei um tempinho para me situar, mas quando senti minha buceta e cu ardendo, além de estar lambuzada de porra, lembrei onde estava. Olhei ao redor e não vi meu cunhadinho, fui até o banheiro e lá estava ele deitado na hidromassagem. Quando me viu disse: “Tudo bem, cunhadinha?”. Respondi: “Apesar de estar dolorida, estou ótima!”. Rimos com a situação. Tirei minhas meias e fui tomar uma chuverada, me limpei todinha e logo em seguida fui para a banheira. Eu sentei de costas para o meu cunhadinho, que colou o corpo juntou ao meu, me abraçando. Conversamos sobre várias coisas. Ele começou a apertar meus seios, beijar meu pescoço, depois foi descendo com uma das mãos até a minha bucetinha e foi acariciando bem gostoso. Já sentia o pau dele endurecendo. Ele foi tocando uma siririca bem gostosa para mim, me contorcia de tesão, gemia, estava muito sensível, fui tocando uma punheta para ele.Percebendo minha excitação, ele disse no meu ouvido: “Cunhadinha, deixa eu te comer mais um pouco?”. Não falei nada, me virei para ele, deu ma chupada bem gostosa naquele pau, me virei de costas para ele, comecei a esfregar minha bunda na pica dele, ele foi colocando a pica na direção da entrada da minha buceta, mas eu a coloquei na direção do meu cu. Olhei para ele e disse: “Quero sentar com meu cuzinho nesse pau... “. Ele respondeu: “ Vem cunhadinha!”. Coloquei aquela pica na entrada do meu cuzinho, fui sentando, ela foi entrando, quando a cabeça passou, senti um pouco de dor, mas fui esfregando minha bucetinha, continuei sentando, meu cunhadinho segurava minha cintura. Quando dei por mim, aquele pau estava quase todo dentro de mim. Fui subindo e descendo devagar, aumentando a velocidade aos poucos, mordia aquela pica com meu cu. Meu cunhadinho estava delirando com aquilo e dizia: “Que cuzinho macio cunhadinha! Você é maravilhosa!”. Cavalguei gostoso naquele pau, enquanto me acariciava, estava quase gozando, quando meu cunhadinho disse: “Quero fuder esse cuzinho de quatro, minha puta”. Sai de cima daquela pica, peguei uma toalha, joguei no chão perto da banheira, fiquei de quatro bem empinada. Ele me olhou e disse: ”Está perfeita assim, safada! Não se mexa, já volto”. Ele foi bem rápido no quarto, pegou o gel e voltou. Deu tapas na minha bunda, ficou admirando meu cuzinho arregaçado, deu umas lambidas e cuspidas. Pego o gel, colocou um pouco no meu cuzinho e lambuzou bem o pau dele e sem dizer nada empurrou a pica de uma vez só no meu cu, dei um grito. Ele puxou meu cabelo com uma mão, com a outra deu um tapa na minha bunda e disse: “Aguenta firme a pica do seu macho te arregaçando, minha puta!”. Ele segurou na minha cintura e socou bem rápido e forte, sentia aquelas bolas batendo na minha buceta. Gemia no início de dor, mas depois foi de prazer. Esfregava bem meu grelinho. Ele foi bombando sem parar, aquele pau estava bem duro, estava sentindo ele inchando, aumentei a intensidade da siririca e quando comecei a gozar, senti meu cunhadinho enchendo meu cuzinho de porra. Foi uma delícia gozarmos juntos. Aos poucos ele tirou a pica do meu cu, quando tirou tudo, senti a porra escorrendo pelas minhas pernas, se misturando com meu mel. Ele veio até a mim, nos beijamos e descansamos um pouco. Depois tomamos um banho e fomos embora. Ele me deixou próximo de casa e agradeceu pela ultima foda maravilhosa que teve como solteiro. Passou uma semana e na sexta-feira a noite eu e meu marido pegamos a estrada para irmos para a cidade onde os pais dele moram, pois o casamento foi lá. Chegamos no sábado de manhã. A casa estava cheia, família toda reunida. Eu e meu cunhadinho agíamos com naturalidade. Na parte da tarde todos foram se arrumar para o casamento. Escolhi um vestido longo azul de renda com decote na frente e nas costas, mas com um tule para não ficar tão revelador, uma calcinha preta pequena para não marcar o vestido e optei por um rabo de cavalo, pois era o miais prático e maquiagem mais marcante nos olhos. Meu marido se arrumou antes de mim e foi ver como seria feita a divisão para levar todos que estavam na casa para a igreja. Quando ele voltou disse que iria fazer duas viagens, a primeira para levar o irmão dele e alguns parentes e na volta me buscaria junto com sua mãe. Disse que tudo bem, pois teria um pouco mais de tempo para finalizar minha produção. Ele saiu e depois de um tempo escutei o barulho dos carros saindo. Após uns cinco minutos da saída dos carros, escuto as batidas na porta, quando abro levo um susto, pois quem estava batendo na porta era o meu cunhadinho, ainda mais lindo dentro da farda de gala, pois escolheu se casar fardado. Eu perguntei: “O que você está fazendo aqui?”. Ele respondeu: “Vim cumprir a minha promessa”. Confusa, perguntei: “Que promessa?”. Como uma cara de safado, ele abriu um sorriso e disse: “Cunhadinha, eu te prometi que minha última foda de solteiro seria com você, mas anteontem meus amigos organizaram uma despedida de solteiro e acabei comendo uma putinha, bem mais ou menos. Só que quero manter minha promessa... Mas, não temos muito tempo, meu irmão deve voltar logo para nos buscar”. Antes que eu disse alguma coisa, ele já veio para cima de mim me beijando gostoso, retribui. Suas mãos passavam pelo meu corpo. Ele parou de me beijar e disse: “Cunhadinha, você está linda nesse vestido... Mas você fica ainda mais linda com meu pau nessa boca. Vem me chupar, tesuda”. Nesse momento, ele abriu a calça e colocou a pica para fora, não pensei duas vezes, me abaixei e comecei chupar aquele pau. Chupei bem gostoso, babando de leve e olhando para ele. Ele forçou minha cabeça ao encontro daquela pica e fodeu um pouco minha boca. Depois tirou da minha boca e disse: “Cunhadinha, fica de costas para mim, apoiada na cama com essa bunda maravilhosa empinada. Quero te comer assim.” Fiz o que pediu. Ele veio por trás de mim, subiu meu vestido, Tirou minha calcinha, deu uma chupada na minha bucetinha que já estava melada de tesão, afastou um pouco minhas pernas, deixando a calça dele cair, abrindo os últimos botões da camisa e disse: “Cunhadinha tesuda, se prepara que vou socar bem gostoso em você, até gozar”. Quando terminou de dizer isso, com uma das mãos, direcionou o pau para entrada da minha bucetinha, com a outra mão acariciou o meu rosto, sem dizer nada enfiou de uma vez aquela pica na minha buceta. Meu grito foi abafado pela mão dele na minha boca. Senti aquela pica me rasgando. Ele disse: “Aguenta firme o pau do teu macho, minha puta”. Aos poucos ele foi começando um vai e vem bem devagar, aquilo foi ficando bom, ele tirou a mão da minha boca e eu gemia baixinho mordendo lençol. Ele segurou na minha cintura e aumentou a velocidade das estocadas, eram firmes e rápidas. Eu gemia enquanto ele bombava, dava tapas na minha bunda e fodia sem parar. Fui ficando cada vez mais melada e quente, ele segurou na minha cintura e socou bem rápido, sentia aquela pica crescendo mais um pouco, não demorou muito ele soltou um berro e senti aquele leitinho inundando minha buceta. Nesse exato momento, escuto o barulho do carro do meu marido chegando. Rapidamente, ele tirou o pau da minha bucetinha, pegou minha calcinha no chão, limpou o pau dele. Deu um tapa na minha bunda e disse: “Ah, cunhadinha, você é uma puta de primeira. Amo te fuder. Estou muito feliz por manter minha promessa. Agora se recompõe, pois vou enrolar um pouco o corno do meu irmão.” Depois me deu um beijo na boca, em seguida, limpou o batom, em uma toalha que estava próxima a cama e saiu do quarto. Toda ardida, com leite escorrendo pelas pernas e estas meio moles em cima do salto, fui até o banheiro, me limpei um pouco, coloquei a calcinha e retoquei a maquiagem rapidamente. Em seguida fui ao encontro dos dois que conversavam alegremente. Meu cunhadinho me lançou um olhar safado discretamente, no momento que entramos no carro. Naquele dia ele casou, foi uma cerimônia bonita e festa maravilhosa, mas mesmo depois de casado continuamos mantendo contato. Me desculpe o texto longo, mas gosto de relatar minhas experiências com detalhes. Se gostarem peço que votem e cometem.
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