História que soube 1

História que soube1
Eu vou contar histórias em que vivi, presenciei ou fiquei sabendo. Paula era uma menina adotada por um casal homossexual e sempre teve a sexualidade muito presente na sua vida. No início da adolescência sentia necessidade de se afirmar como mulher, se diferenciar das mães, e conquistar um homem. A primeira experiência foi com um priminho que tinha 2 anos mais velho, e foi apenas uns beijos atrás da cortina da em que Paula que tomou a iniciativa. Quando estava na sétima série começou a se interessar por meninos do ensino médio. Era uma menina “rebelde” que pintava mechas do cabelo loiro com cores forte e desejava colocar um piercing, no bico de seio que já tinha um bom tamanho. Tinha problemas com as professoras por não aceitar as regras da escola. Começou a ficar com os meninos de 17-18anos e gostava muito da mão boba deles no recreio, ficava chateada porque se apaixonava mas eles só queriam ficar. Com João também foi assim. João já tinha 18 anos e via que Paula estava se transformando em uma mulher safadinha. Paula tinha 1,63, loirinha com mecha azul no cabelo, uns peitinhos tomando forma. Eles começaram a ficar nos recreios, ela sentia o volume quando deitava com a cabeça no colo do João e ficava com cada vez mais curiosa e exitada. As professoras ficavam em cima pedindo para se afastarem - era impossível. Com 3 semanas juntos, eles já não aguentavam de tesão. A mãe do João iria ficar fora uns dias e a oportunidade apareceu para os dois. No dia combinado Paula foi para a escola como sempre, mas tinha se preparado com uma calcinha vermelha, combinando com o esmalte das unhas. João a encontrou na entrada da escola e, assim que o sinal tocou, foram para a casa dele. O João já tinha tido algumas experiências, mas nunca tinha tirado a virgindade de ninguém. A Paula estava com o coração a milhão, com muito tesão e havia pensado naquele dia a semana inteira. Se depilou inteira, escolheu a calcinha vermelha mais sexy que tinha, ficando enterrado na bundinha. Chegando no quarto dele trancaram a porta, mesmo sabendo que ninguém iria aparecer e começaram a se beijar e ir tirando a roupa. João estava com o pau latejando de ver uma loirinha, daquela idade, totalmente nua com o seios rosinha apontando para ele. A Paula estava doida para botar a mão no pau, que latejava! Quando colocou a mão, sentia o calor daquele caralho e se perguntava se iria caber na xaninha. Depois da empolgação inicial ela ficou um pouco tímida e ficou deitada esperando o que João iria fazer, ele tentou fazer um sexo oral nela, mas ela não gostou muito e preferiu que ele passasse a mão. A xaninha foi ficando húmida e depois mais molhada. Ela ia passava a mão no pau, mas sem muito jeito. Depois de uns 50 minuto de brincadeiras, ele colocou a camisinha e ela sentiu que havia chegado a hora. Ele tentou ficar em cima, botava a cabeça do pau na entrada, mas ela estava muito apertada, apesar de molhadinha. Ela desejava muito, e tentava segurar e botar no lugar certo. Tentaram ela ficando por cima, e a cabeça do pau entrava um pouquinho e a dor aumentava muito. Tentaram outras posições e para a frustração de ambos nada dava certo, ela estava muito contraída e quando forçava um pouco mais ela sentia muita dor. João tentou contornar a situação, dizendo que “era assim mesmo”, “a primeira vez é mais complicado” ... Paula estava um pouco frustrada, depois de tanto planejar, sonhar com o momento, muitas siriricas batidas sozinha... não acreditava que aquilo estava acontecendo e depois de alguns minutos resolveu aproveitar o momento. Ela vendo o pau feito um mastro começou a punhetar para ver como era. O pau que tinha uns 15-16cm voltou a ficar brilhoso e, já sem camisinha, voltou a latejar com aquela mãozinha. João sugeriu que ela botasse a boca para experimentar, ela chegou bem pertinho e com a carinha de safada, disse que não. Não demorou muito para ele respingar porra quente na mão e no braço dela. Como ainda tinham tempo, foram tomar um banho juntos e com o chuveirinho Paula atingiu o orgasmo.
A perda da virgindade não foi nesse dia, mas ela já saiu se sentindo um mulher.