Eu vou contar histórias em que vivi, presenciei ou fiquei sabendo. Paula, do conto “histórias que soube 1” estava saindo com o João a cada oportunidade que aparecia. Sempre que davam iam para a casa dele durante as aulas. Num dos encontros João tinha comprado umas camisinhas sabor morango. A Paula ficou curiosa e com um pouco incentivo do João colocou o pau na boca pela primeira vez e mesmo sem muito jeito começou a chupar. Os encontros iam esquentando cada vez mais, apesar de ainda não ter perdido a virgindade ela sentia que quando tentavam já não doía tanto. A posição que mais deu certo ela era por cima, em que ficava esfregando a bucetinha depilada no caralho, ela rebolava e a cabeça do pau ficava tocando o clitóris. Os orgasmos iam aumentando de intensidade. Em Agosto, no início do semestre, eles deram mais um escapada para a casa do João. As preliminares para a Paula já estavam bem naturais, não sentia necessidade da camisinha de morango e tomava iniciativa. Agora chupava todo o pau, dava beijos na cabeça, batia de leve com ele no rosto pra provocar o João, sentia-se confiante. Por um descuido, João naquele dia não tinha camisinha e como nunca conseguiram ter um penetração não cortou o clima do momento. Na verdade isso aumentou ainda mais o tesão deles! Paula chupava e passava a mão, sentia que bolas do João estavam carregadas para o dia. A ninfeta estava inspirada. Provocava, mostrava a buceta com só um tufinho de pelo, e passava o mel que escorria pelas pernas no peito.
Começaram a se esfregar com ela por cima e foi ficando bom. Aos poucos ela foi sentindo que naturalmente o pau começou a entrar na bucetinha e, hoje, sem dor nem incomodo. Ele também sentia o mesmo, mas ficou quieto com medo de deixa-la nervosa. E com o vai e vem, ela sentiu que o lacre rompeu, uma dor leve, muito mais leve que já sentiu, seguiram no movimento até ela atingir o orgasmo. Depois se virou e viu um pouquinho de sangue escorrer pela coxa. Paulo aproveitou e colocou ela de quatro no colchão e começou a foder a bucetinha inchada. Ela gritava de prazer por aquilo e pedia para ele meter cada vez mais forte. Paulo estava maravilhado que enfim estava dando certo, aguentou o quanto pode, mas vendo ela gemer alto a buceta se contrair daquele jeito , a bundinha batendo nele, não conseguiu segurar e encheu de porra o fundo da buceta. Ficaram grudados e completamente suados até o pau amolecer dentro dela
A Paula atribuiu o fato de dar certo por não terem usado camisinha e disse que o prazer foi muito maior assim. Nos encontros seguintes já nem pensavam em usar nada, algumas vezes ele tirava e gozava na barriga, na bundinha e até no rosto dela, mas em outras vezes acabava gozando dentro.
Paula tentou apresentar o João para as mães, mas elas negavam que a filha tão nova poderia namorar, preferiram ignorar que ela já era um mulher. Em determinado momento ela até pediu pra tomar um anticoncepcional, mas foi interpretado como se fosse uma “liberação” para transar. Por mais que Paula mostrasse sinais; pedia calcinhas diferentes, as notas despencaram, perguntava sobre a tabelinha, vivia no telefone com o João...elas não viam que já tinha acontecido. O medo delas era tanto que nem perguntavam sobre sexo pelo medo de escutar a resposta e não saber como agir. Quando estavam para completar 1ano de encontros com muito prazer ela começou a sentir que havia algo diferente dentro dela.