Tudo começou a alguns meses atrás, chovia muito raios e trovões me assustavam bastante, levantei lentamente e caminhei ate o quarto dos meus pais bati na porta não demorou muito tempo e minha mãe abriu descabelada e de camisola _ o que foi Júlio? _ questionou ela com cara de sono _ estou com medo da tempestade! _ respondi apena de sunga _ Júlio que frescura e essa? ... Esta vendo roberto o excesso de mimo que você deu pra ele agora com dezoito anos quer dormi com os pais _ amor deixa o menino entra ele tem dezoito anos mais ainda tem corpo de 13 ou seja ainda e uma criança! Mesmo bufando ela me deixou entra corri e me joguei na cama e coloquei a cabeça sobre o braços do meu pai que era um homem novo de apenas 41 anos branco os cabelos ainda negros e curto estilo militar, era bem forte e alto ao contrário de mim que puxei pra mamãe baixinha ele me cobriu minha mãe ficou ali so olhando _ quer saber de uma coisa ficam vocês dois ai eu vou pro quanto dele! Meu pai de sentou na cama e pediu _ não Carmen vem deita aqui com a gente vamos dormir como uma família!... _ não, já disse!... Ela saiu e bateu a porta com força, meu pai se deitou novamente se cobrindo também _ vamos dormir amanha ela melhora esse humor! Eu apenas concordei me aconchegando em seu braço, de repente algo me chamou a atenção uma coisa comprida e dura roçando o meu bumbum, fingir que ia coçar o bumbum e segurei aquilo, era o pau dele estava como um ferro dentro da cueca, na hora fiquei nervoso mais não soltei pelo contrario fiquei apertando aquilo, ele se manteve calado o tempo todo _ pai, o senhor esta de pau duro, porque? _ porque o seu cuzinho e muito macio, você não gostou filho? _ gostei pai, mais o senhor deixa eu ficar segurando! _ claro meu amor, segura o pau do papai segura!... Ele tirou a sunga e ficou pelado o pau dele era muito grosso, comprido e duro, era exatamente como eu escutava nas conversas entre ele e seu amigo, que diziam que minha mãe na primeiras noite de casado chorava na vara dele, agora eu sabia porque era monstruoso aquilo,deveria ter um 23 ou 24 centímetro minha mão nem conseguia segura-lo _ e muito grande ne pai! _ sim amor, tu ta gostando? _ sim, eu sempre quis tocar no seu pau! _ sério? _ sim! _ então de hoje em diante esse será nosso segredinho eu deixo você segurar nele e vc não conta pra ninguém, ta bom? _ sim Ele me virou pra ele olhou meus seios pequenos segurou os dois com as mãos _ que peitinho lindo você tem!... E começou a brincar com o bico do meu peito aquilo era muito bom mais quando ele começou a chupa, morde e aperta com as mãos foi de mais eu gemia me contorcendo todo de prazer ele se deitou sobre mim e se masturbou no meu cuzinho e melecou todo a portinha com sua borra, foi maravilhoso passamos a fazer isso toda vez sempre que podíamos e cada vez ele me ensinava coisas novas, me ensinou a chupar seu pau, demorei três dia pra poder engolir a cabeça, foi em um domingo onde ele estava no banheiro quando entre pelado ele estava deitado na banheira eu pedir pra tentar mais uma vez, e ele não se opôs, rapidamente entrei na banheira também e segurei aquela rola pelo meio estava toda suja de espuma de sabão limpei com a mão e comecei a lamber mais ainda estava com gosto de sabão mesmo assim não me importei lambi olhando para ele que me encarava majestoso ali fumando um bom cigarro depois de varias tentativas eu conseguir colocar a cabeça pra dentro da boca e dai então passei a chupa-lo quase todos os dias, tinha dia que eu dormia com o queixo doido de tanto chupa o pau dele, ele me ensinou a beijar, a me masturba, e a,fazer a higiene anal depois de dedar muito enquanto eu chupava sua rola... Eu me acordei meu corpo todo doía inclusive meu cu eu estava pelado e de rosto na cama, me levantei, sai do quarto o corredor estava escuro e silencioso talvez eles já estivesse dormindo, confiante nisso continuei a caminhar pelado pelo corredor sentir que algo escoria pelo canto da minha perna era o sémen do meu cunhado não me importei com aquilo continuei, desci a escada foi nesse momento em que notei apenas a luz da cozinha ligada minha curiosidade foi maior, quem estaria acordado a aquela hora olhei o relógio na parede da sala eram 1:25 da madrugada, antes de chegar a porta escutei gemidos e sons familiares, "SEXO!" alguém estava transando na cozinha de casa restava saber quem era meu pai ou meu cunhado tentei não fazer barulho e segui pé após pé ate a porta onde a cena que vi me chocou a ponto de para ali mesmo e fica estático apenas olhando não sei se de inveja, ciúme ou vontade de esta ali junto. Meu cunhado debruçado sobre a mesa sem camisa e o calção estava no joelho, de olhos fechado mordendo os lábios com cara de prazer gemia como uma mulherzinha enquanto o meu pai de pé atrás dele com uma mão segurando sua cintura e a outra seus cabelos socava sua rola monstruosa no cu dele de maneira lenta, estava de calça e essa estava assim como a sunga no meio da coxa deduzir que aquilo deveria ser uma rapidinha tendo em vista que ambos ainda estavam com roupas, meu pai socava devagarinho e ia ate o fundo do meu cunhado que apena se curvava-se sobre a mesa como se tentasse se acostuma com a rola do meu pai _ que delicia eu estava com saudade desse cuzinho, nossa como ta apertadinho! _ exclamou meu pai _ ta gostando ta, vai devagar vai? Meu pai metia nele cada vez mais rápido meu cunhado pouco a pouco foi deixando aquela cara de dor desaparecer do seu rosto, do ângulo em que eu estava era possível ver a rola do meu pai deslizar para dentro do meu cunhado seu cu estava completamente arregaçado e vermelho mais pela facilidade com que entrava e saia aquilo não deveria ser a primeira vez deles dois, sai do meio da porta não queria que eles acabassem me notando ali me escorei ma parede enquanto apreciava aquela cena de seco explícito na cozinha da minha casa. Meu pai agora bombeava rápido no meu cunhado que apenas empinava aquele bumdão redondo para recebe-lo melhor, gemia alto pedindo mais era tão submisso que nem parecia a mesma pessoa que me descabaçou ainda pouco, meu pai segurava a cintura dele e batia forte, era lindo de ver o pau dele deslizando para dentro e para fora majestoso e imponente no cuzinho do meu cunhado. Meu pai parou _ vira de frente pra mim vira vadia! _ ordenou e prontamente foi obedecido Pedro se levantou e abaixou-se na frente dele retirou a camisinha e passou a lamber o pau do meu pai desde o saco ate a cabeçorra vermelha abocanhava aquele mastro e com a ajuda do meu pai descia ate quase o meio daquele mastro grosso e liso de saliva _ isso minha puta engole o meu cacete, isso, ai que delicia essa garganta profunda, chupa mais chupa_ meu cunhadinho parecia tão feliz segurando o pau do meu pai sorria com cara de vadia enquanto o olhava esfregava sua vara no rosto, meu pai afagava seus cabelos logo começou a soca na boca dele muitas vezes ia tão fundo que o engasgava _ levanta agora, eu quero goza no teu cuzinho la no fundo!... Pedro sorriu e se levantou pois-se novamente debruçado sobre a mesa so que agora com a perna direita também em cima da mesa meu pais foi entrando nele lentamente Pedro mordeu os lábios enquanto segurava a pélvis do meu pai tentando faze-lo ir mais devagar não aguentei aquela cena meu pau doía de tão duro que estava comecei a me masturba enquanto meu cunhadinho gemia na rola do meu pai _ ai caralho, fode meu cu gostoso, ai assim, ui que delicia_ olhou para trás sorriu pro meu pai_ seu cavalo gostoso isso destrói o meu cu vai!... Aquelas palavras ascenderam ainda mais o meu pai que bombeava forte nele e não demorou muito pra ele dar os primeiros urros de prazer anunciado o fim do meu filme pornô me obrigando a goza quase simultaneamente com ele, depois Pedro virou-se deitando de frango assado enquanto meu ainda com o pau dentro dele o masturbava Pedro se contorcia e não aguentando mais gozou na própria barriga cansados e ofegantes eles se beijaram de língua ali na minha frente _ agora nada vai mais atrapalhar agente!... Sussurrou meu pai na boca dele _ meu sonho era poder dar meu cu pra ti sem ficar se escondendo das nossas mulheres! _ gosto tanto de você_ exclamou meu pai afagando os cabelos de Pedro_ mais ate que a Carmen, e por isso que nunca deu certo eu e ela! _ mais nos damos certo, não damos?... Pedro quis saber dando vários selinho em meu pai _ claro que sim, afinal e o único viado que aguentou a minha rola sem correr!... Pedro sorriu cheio de orgulho e ele realmente era um guerreiro a rola do meu pai era quase sobrenatural, resolvi não me aparecer ainda sair de fininho eles estavam tão empolgado namorado que nem me notaram, naquele momento o que eu sentia era que eles se amavam, em toda a minha vida eu nunca vi meu pai e minha mãe trocando alguma forma de carinho... Continua...
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