comendo o cizinho do cunhadinho

Levantei-me da cama, muito suado estávamos mo meio do verão e o calor era de matar, embora tivéssemos ar condicionado não usávamos Célia minha esposa sofria de sinusite e o ar fazia-lhe mal, sai debaixo das cobertas não tinha problemas em andar pelado pela casa não tínhamos filhos era apenas eu, ela é agora seu irmão mais novo Caio que veio morar conosco já que sua família e toda do interior e os estudos na capital e bem melhor. Sair cauteloso da cama tentando fazer menos barulho possível, percorri o corredor, tudo era uma penumbra mesmo assim cheguei a escada e desci agora longe do quarto não tinha problema em andar mais depressa. Quando chegue a sala notei a luz da cozinha ligada "Caio esta aprontando!" - pensei comigo, voltei a caminhar cauteloso curioso para saber o que ele estava aprontando mais quando entrei na cozinha ele estava de pé na pia apena de pantufa do pateta completamente nu como eu, como estava de costa para a porta não me viu entra parecia concentrado no que fazia, parei por um momento admirando a beleza daquele belo adolescente que não era tão alto, sua pele era bronzeada naturalmente tão gostosa de tocar e sentir, seu corpo era uma maravilha, viciado em academia mantinha tudo sempre em forma os cabelos eram com de um anjo lindo, encaracolado e cheios um pouco ruivo, meus olhos se prenderam agora no seu bumbum moreno, lisinho sem nenhum pelinho, durinho e redondo como o de uma bela fêmea sentir meu pau endurecer ao de olha aquela beleza desenhada com perfeição. Foi ate Caio que não se surpreendeu com minha presença pelo contrario sorrio ao me ver apoiar minha mão esquerda sobre a pia ficando de frente para ele.
- isso não são horas de você esta acordado! - observei pousando a mão direita sobre sua costa e foi descendo lentamente não prestei muita atenção no que ele falava meus olhos estava fixos na minha mão descendo a curva da sua costa em direção ao seu bumbum.
- isso não são modos de andar pela casa sabendo que tem visita e ele adora uma rola bem dura!! - exclamou com um sorriso malicioso
- como essa - perguntei segurando sua nuca e fazendo-o ajoelhar-se diante do meu pau duro
- você sempre adivinha meus pensamentos! - provocou ele segurando na base do meu pau e lambendo-o a cabeça, como aquilo era bom, Caio era especialista e chupa minha rola sabia como ninguém o que gostava e como gostava, quando abocanho a meu pau eu fechei os olhos mordendo o lábio inferior deixei escapar um gemido baixo repleto de desejo como aquilo era bom sua boca quente, sua língua ágio brincando com o freio do meu prepúcios,aquilo me arrepiava inteiro chegava a ficar na ponta dos pés de tanto tezao, sua chupada era calma como uma criança que deseja aproveitar ao máximo o seu pirolitinho que esta preste a acabar, pena que o de Caio tinha força para a noite toda se fosse preciso.
- você adora chupar o meu pau não é? - provoquei o vendo engolir-lo
Quando o tirou da boca sorrio olhando me esfregando ele em sua bochecha
- como não gosta dessa maravilha, você foi o meu primeiro homem!
- e continuo? - perguntei
- sempre será! - respondeu se levantando e virando-se de costa para mim - quer tira a duvida?
Eu me pois atrás dele deixei meu corpo toca o seu, deixei minha rola entra por entre suas pernas ele adorava aquilo, eu sei, toque levemente com as pontas dos dedos no seu ombro em seguida beijei-lhe a curva do pescoço ele se arrepiou todo gemeu de olhos fechado segurando forte minhas mãos que apertavam sua cintura, Caio era menor que eu seu corpo, seus músculos, meus músculos eras maiores e mais selvagem meu corpo repleto de pequenos e quase imperceptíveis pelos negros, meu pau era grande como tudo em mim, 22 cm bem grosso rodeado por veias, era branco de cabeça rosada.
- você e a pessoa mais incrível que já passou pela minha vida, te amo! - sussurrei em seu ouvido.ele sorrio voltando o rosto para mim beijando-me de maneira quente e cheia de desejo.
- também te amo, gostoso! - disse ele agora debruçando-se sobre a pia eu afaguei aquela maravilha abaixei-me e beijei suas nadegas elas eram minhas so minha, afastei-as um botãozinho escuro apareceu e com a língua dei olá, ele gemeu segurando minha cabeça, eu aproveita pra lambuzar bem de saliva já imaginando meu pau entrando ali, apertava forte aquelas nadegas duras e de pele tão sedosa que eu achava que gozaria so de lamber aquele buraquinho. Levantei-me passei minha saliva por todo o meu pau e o posicionei na porta do seu cu, e me debrucei sobre ele abraçando-o foi forçando lentamente meu pau começou a deslizar pra dentro do seu cuzinho, mesmo sendo acostumado a sentir meu pau seu cuzinho ainda era bem apertando e naquele momento ele reclamou
- ai amor, mais devagar! - pediu ele mordendo o lábio inferior, e segurando minha coxa
- desculpa, achei que você já estava acostumado - beijei-lhe o ombro levantei-me e segurando em sua cintura e foi entrando com minha rola, seu cu era apertado e quente, eu adorava a maneira como seu cuzinho se contraia a cada centímetro que eu o invadia, ele agora familiarizado com aquela jeba no seu rabo empinou bem seu cuzinho me permitindo entrar mais rápido, quando estava todo dentro dele o abracei beijando-lhe os lábios
- adoro esse seu cuzinho, como e gostoso
- aposto que o da minha irmã e melhor! - provocou ele
- claro que não, o seu e perfeito e so meu! - e dizendo isso segurei em seu ombro e comecei a entra e sair daquele buraco apertado e quente, no inicio ele reclamou um pouco eu adorava aquilo ele gemendo como uma cadela bem diferente do machinho que pegava a vizinha, agora ele não era mais um macho era uma femea a minha femea e gemia na minha rola, rebolando nela deslizando seu cuzinho pra frente e para trás fazendo eu delira, Caio estava cada vez melhor, naquele momento era um excelente viadinho, profissional em da aquele rabo pra mim, eu o virei de frente, beijei sua boca
- aposto que da esse rabo e bem melhor que comer a buceta da vizinha não e seu safado
Ele subiu encima da pia me enlaçou com suas pernas
- seu pau e igual droga vicia, quero dar muito o meu cu pra ti!
Eu o deitei e voltei a penetra-lo dessa vez com força e um pouco mais bruto ele gemeu alto mais em seguida relaxou deixando-me trabalhar em paz e com o cuzinho bem aberto Caio não oferecia mais resistência eu entrava todo e saia dele com facilidade ele gemia alto se contorcia de prazer na minha rola pedindo baixinho mais e mais sussurrando que estava adorando aquilo eu socava meu pau rápido sem me importa com o barulho que fazíamos e que estava na cozinha da minha casa onde minha mulher estava dormindo achando que eu e seu irmão machinho eramos amigo, quando na verdade ele era uma puta que adorava engolir minha rola pela boca e pelo cu como agora, seu buraquinho não parava de aperta meu pau isso queria dizer uma coisa, Caio estava preste a gozar e assim aconteceu ele gozou muito e com suas contrações anais eu acabei gozando dentro do seu cu cansado cair sobre ele.
- você e muito gostoso! - sussurrou ele ao meu ouvido.
Nos sorrimos e saímos caminhando em direção ao seu quarto la ele disse que tomaria um banho.
- posso tomar banho com você!
- a mana pode acorda!
- não vai não - disse entrando e fechando a porta do quarto meu pau já estava meio duro e Caio já se abaixou para chupa-lo o fazendo acorda, ali começou nosso segundo tempo eu o carreguei e o pôs na cama e o comi de quatro em seguida o pôs pra cavalgar na minha rola ele subia e descia na como gosto engolindo todo o meu pau, eu não lhe disse que havia dado um calmante pesado pra minha esposa, mais não precisei, comi o rabo dele quase a noite toda por volta das 3:00 hs da madrugada ele e eu estávamos cansado e não conseguimos mais continuar acordamos quase as 10:00hs da manhã minha esposa ainda não tinha acordado isso deu tempo pra mim deita ao seu lado, quando me levantei ele estava na sala com a namorada e me controlei pra não rir dele buscando desculpas para não sair com ela, estava todo assado assim como eu estava fraco de tanto gozar no cu dele!...
Bem, nossa relação continuou assim por alguns anos pois ele tinha medo de se assumir, mais quando enfim ele se assumiu nos separamos e oficializamos nossa união.
FIM