Uma familia de puta e viados


Dia desses num Sábado, tinha chamado um sobrinho meu, filho caçula de minha irmã. Estava seco pra comer um cu de novinho, por isso o chamei. Comi esse sobrinho numa noite que dormindo no quarto dele o senti acariciando minha rola enquanto eu dormia. Acordei com o pau em sua mão. Acalmei seu terror dizendo-lhe que já que começou iria fazer tudo certinho, inclusive sentir a rola no seu rabo. Coisa que só consegui pela manha estando vazia a casa. Na tentativa noturna a bixa não conseguia evitar o barulho. Assim que nos vi sozinho, tirei o lacre do sobrinho papa rola. Desde então uma vez por semana faço a manutenção para que seu cu mantenha-se acostumado na minha rola.
Esperava a puta do sobrinho no passeio de casa. Vestido apenas com um short largo, deixava solta a cobra tomando um arzinho fresco. Do passeio observava os novos vizinhos. De cara vi um loirinho que parecia o caçula dos dois filhos do casal. Quando seus pais entraram ele senta-se no passeio da outra rua. Me vê e logo os olhos batem na folga do meu short, e dali não saem. Dou uma boa pegada e afasto mais ainda o tecido do short lhe mostrando inteiro o que eu podia dar-lhe.
Loirinho sorri sem disfarce. O chamo a meu lado. Ele vem, se apresenta e senta grudado a mim.
-Cuidado garoto, colado em mim assim vai dar bandeira.
-Meus pais sabem que sou gay.
-Mas não quero que saiba que vou te foder.
-Vai?
-Quer?
-Sim
-Entra e tira a roupa, já, já entro.
Foi como um raio. Entrei e me deparo com um anjo loiro. A me ver se joga no chão e começa a me mamar sem ao menos tirar meus shorts. Se o mauricinho precisava de aulas este era já uma puta mamadora profissional. Ele mesmo pede minhas mãos a controlar sua cabeça e o fazer comer rola. Engasgava, babava e pedia mais se eu a tirava dele.
Ouvi meu sobrinho chamar a porta e o mandei entrar. Loiro no boquete nem ouvira nada. Ele fica parado na porta assistindo o vizinho mamar.
-Raul?
O Loiro para e com a boca ainda encostada na glande sorri para meu sobrinho e mostra.
-Olha essa rola? Já tinha visto uma assim?
-Ele é meu tio. Então sim já vi. Essa ai mesmo.
-Ah já vi que você vai ser o meu sócio. Rsrsrsr Pode vir mamar também. Você deixa tio? Agora sou seu sobrinho também. Rsrsrsr
-Vamos para o quarto.
No quarto depois que mandei o sobrinho também ficar despido, o vi meio ranzinza.
-Loirinho! Vai à cozinha e traz uma cerveja pro tio.
Chamei o sobrinho num abraço, dei beijinhos e disse-lhe ao ouvido.
-Tio não gosta de viadinho fazendo cara feia. Se esta com ciúmes, problema seu. Viado aqui é você. Você que é chupador de pica e gosta do o cu pro irmão de sua mãe. Se quiser esse macho aqui, saiba onde é seu lugar. Agora abaixa e aprende com seu amigo como se chupa um cacete, ele faz melhor que você.
Deitei na cama, costas apoiadas em travesseiros, pernas abertas e o canhão mirando o teto. Rapidinho sorriso voltou para a cara da bixa e tratou de se meter entre minhas pernas e mamar de quatro. Viado sabe que adoro ver o rabo empinado com sua boca na rola.
Raul retorna com uma lata na mão e na outra um balde com gelo e mais duas latas.
-Meu putinho! É inteligente. Assim vai acabar sendo admitido no meu harém de viado e puta. Gostaria?
-Amaria. Tio? Deixa eu mamar junto com ele agora?
-Cai dentro puta, ensina a outra bixa a chupar direito e o melhor vai ganhar o leite todinho só pra si.
Raul fica de quatro junto ao meu sobrinho. Excita-me velos tão coladinhos, nus e dedicados a mamar o Negão.
Brincam, trocam a rola entre suas mãos e boquinhas famintas. Reclamam quando o outro se demora sozinho com a tora.
Fico de joelhos em cima da cama.
-Pronto! Assim um cuida das bolas e outro da rola.
Raul fora treinado por um bom treinador de viado. Estava dando show me cuidando as bolas, devagarinho foi chegando com a língua até meu cu. Vendo agradar, chupa meu cu me fazendo sentar em seu rosto infantil.
Sobrinho pede rola. Diz que não podia demorar e não ia sair sem tomar o dele.
-Vem montar. Quero minha puta deslizando na rola. Você Raul continua nas bolas.
Aperto o sobrinho nos braços estando eu ainda de joelhos. Mando cruzar suas pernas em volta da minha cintura e com minhas mãos debaixo de seus braços, vou fazendo se abrir tomando rola.
Assistindo sua carinha de dor enquanto impávido descia colosso abaixo. Meto minha língua em sua boca entre aberta. E num solavanco enterro tudo. O faço pular devagar.
-Tio? Me come de quatro, quero dar o cu igual cachorra.
Botei a bixinha na beira da Ca de quatro e outro de joelhos entre minhas pernas chupando saco e cu. O celular dele toca. Raul o pega e mostra o visor. Ele diz que é sua mãe.
-Atenda.
-Assim?
-Atenda
Divertido e excitante vê-lo tentando não gemer comigo saindo e entrando no cu dele. Com as mãos o fazia rebolar no meu ritmo.
-Tio! Ela quer que eu vá agora mesmo! Soca
Paro.
-Não gosto de pressa. Vai depois tranquilo vem tomar no cu.
-Mas tio.......
Sento-lhe um tapa na cara.
-Tá questionando o que viado?
-Desculpa tio. Na hora do Jornal nacional eu volto, está bem?
-Ok, se na hora eu tiver com vontade te dou o que quer.
Voltei atenção para meu entre pernas e ..
-Vem você agora e abre bem esse cu, vou analisar antes de meter. Já vi que é viadinho treinado. Quem esta te comendo?
Não respondi ao tchau de meu sobrinho. Olhei a cara do Raul esperando a resposta.
-Poxa tio isso não posso dizer.
Afasto-me e começo a vestir os shorts.
-Desistiu tio?
-Não quero viado com segredinho, vaza daqui.
Ele para a me olhar por uns segundos. Pergunta se prometo ficar ali a conversa.
-Obvio!
-Meu Pai. Me come sempre que estamos sozinhos. Se estivermos no carro ele me manda mamar.
A novidade me chamou a atenção, me deixando mais duro ainda.
-Desde quando?
-Desde de mocinho. Tenho 17, então uns 4 anos pra cá.
-Só com você que ele trepa?
-eu, minha mãe claro. Acho que ele é versátil. Comigo só mete e da para mamar, mas uma vez vi um amigo dele comer o cu dele. Eu estava escondido, foi no nosso sitio depois de um churrasco.
-Bom saber disso.
-Por quê?
-A noite quero você e ele aqui.
-Pra q....
Parou lembrando do tapa que o meu sobrinho tinha ganhado na cara. Mesmo assim acalmei o novo viadinho.
-Fica sossegado, não tem haver com você. Apenas quero conhecer o sogro. Kkkkkk
-Estou doido é pra ser comido nesse super cacete
-Já que está acostumado vai tomar de quatro logo de primeira.
-Poxa, o papai é grande, mas, não é tudo isso. Vai doer muito!
-Já viu alguém tomar no cu sem sentir dor. O Bom viado transforma dor em prazer. Pro chão!
Analisei detidamente o cu que ele me exibia. Cu já tomou muita rola do pai. Ainda tinha umas pregas. Essas daqui a pouco também sumiriam.
Enquanto iniciei a meter, gostei muito dele gemer baixo, constante, mostrando saber metamorfosear a dor em prazer .
-Cacete gigante!
-Gosta dele no seu cu minha lindinha?
-Adoro, é meu segundo macho, e duvido que tenha um mais gostoso o resto da minha vida. Arregaça meu cu nessa madeira negra.
-Branquinho rabudo e gostoso. Isso que é viadinho dos bons. Se entrega todo pra mim, deixa que eu comande seus movimentos, apenas se entregue pro negão botar seu do meu jeito.
Sem mudar de posição meti muito atendendo a seus pedidos de força nas metidas. Fiquei de pé na cama e com o pé na sua cara, com seu rabo apontando estrelas, montei na garupa branquinha e enfiava inteiro depois que saia também inteiro, e observava o cuzinho aberto piscando faminto de mais rola. Gozamos juntos. Ele se masturbando e eu recém-saído da rabeira, tirei a camisinha e gozei na boca aberta de onde saia uma língua de serpente.
Mandei vazar, e que não se esquecesse do pai a noite. Ele pede para lamber o cacete esporrado. Deixo e assim que termina se veste e anota meu celular, corre pra casa. Dez minutos depois seu pai me liga.
-Boa tarde. Sou Enio, seu vizinho, pai do Raul.
-Boa tarde amigo,seu filho veio ver minha coleção de camisas de futebol. Cara muito legal ele. Te convidei para assistir o jogo de hoje aqui casa. Assim nos conhecemos.
Ele titubeou, mas diante da simpatia que mostrei, ele aceitou.
-Tudo bem, agradeço e aceito, pena meu outro filho, estar na faculdade. Seremos só nós? Devo levar alguma coisa.
-Só nós mesmo, reuniãozinha de vizinhos. Kkkk Se quiser trás cervejas. Tenho certeza que vamos nos dar bem Enio.
-Com certeza. Você está sendo muito gentil. Bom ter um amigo na vizinhança. Até mais tarde.
A noite meu sobrinho chega antes deles. Dou uma madeira pro viadinho, feliz em ter rola só pra ele. Mando que pare quando chamam no portão. Vou até eles completamente a vontade, vestindo só um short velho e folgado. Apresentamos-nos cordialmente. O Enio tinha no filho suas feições. Eram bastante parecido. Um gostoso loiro maduro e um novinho. Alias dois novinhos. Hoje vai ser banquete de cu, pensei eu com minha rola.
Entrando na sala vi que o Enio conhecia meu sobrinho por ser amigo do seu filho.
Todos sentados na sala, brinco com o Enio que ele pode ficar a vontade, o calor que fazia nãp era para estar tão vestido como estavam. Diante do real calor que fazia,ele tira a camisa. Corpo bem cuidado e pele igualzinha do filhinho.
Depois de muita cerveja e nada do futebol que rolava na TV. Vi o Enio mais risonho. Ele me vê tirando cada medida de pele nua nele. Vejo-o dar uma manjada na rola. Damos um sorriso discreto, eu dizendo vou te comer, e ele dizendo que topa. Olha os dois garotos próximos como se fosse razão para deixarmos para outra oportunidade.
Dou ideia de vermos uns filminhos de sacanagem. Enio responde
-Que bom, ao menos não tem mulher para reclamar da gente ver uma putaria.
-Um amigo gay me deu um vídeo de homens, nunca vi, mas estou curioso. Se importa se dermos uma olhada?
O Enio alto de álcool, soltinho doido pra tomar no cu, pula na frente e diz.
-Põe, putaria é putaria né?
Os meninos sentados no tapete, apenas de bermudas tactel, mostravam na cara a vontade de macho. Com dez minutos de um negão roludo comendo dois novinhos. (Filme escolhido a dedo) Enio só tirava olhos da tela para manjar minha rola crescendo. Ele também de pau duro assim como os novinhos.
-Já comeu cu Enio.
-Já sim, coisa boa um cu.
-Gosta de novinho?
-prefiro.
-Assim bonitinho como seu filho?
A palidez estampada na cara, foi substituída por ar de relaxado. Ele se volta a olhar o rosto do filho de cabeça para cima a lhe olhar.
-Pode ser. E você, gosta?
-Minha especialidade. A quem aguenta rola grande sirvo a vontade.
-Pelo seu tamanho deve ser mesmo.
Tiro os short e sentado onde estava mostro a rola quase dura.
-Acha grande?
-Cara você um jumento, ninguém aguenta isso.
-Aguenta sim. Mostra a sua.
O clima já era de orgia. Enio tira a bermuda e seu filho sentado no chão vendo dois machos nus, não se constrange em segurar a bonita rola do pai.
-Calma Raulzinho, o que o cara vai pensar de você segurando o cacete do pai.
-Ah Pai to mostrando a meu amigo como é bonita sua rola.
-Bonito cacete Enio, gostou da minha.
-É um belo exemplar.
-Seu filho gostou e muito, vem provar você agora.
-Está me dizendo que comeu meu filho?
-Sim com certeza e dizendo também que agora vou comer você. Quanto a seu filho vou continuar comendo, MS, vou deixar que você também continue a come-lo.
-Contou a ele? Reclama o Enio com o filho.
-Sim papai, se eu não contasse ele não ia me comer mais.
-Mostra pro seu pai como ficou seu cuzinho meu viadinho.
Nada tirava do viadinho loiro a alegria do momento, nada o constrangia. Fez o que mandei. Tirou toda a roupa e mostrou a seu pai com o corpo em curva e cu erraganhado. Vou até ao lado Enio encarando cu arrombado. Pus um dedo na boca do Enio e coloquei na abertura do cu da bixinha.
-Viu Enio, isso foi a tarde e até agora o cu do viado ta aberto. Aproveita que ta duro e mostra como você enraba seu filho.
Não demora e o Enio perdia as vergonhas e comia bonito o cu do novinho. Pega uma das mãos dele e faço agarrar minha rola.
-Senta e põe o boy cavalgando.
Mando e sendo imediatamente atendido. Subo no sofá e ponho entre eles minha rola dura.
-Quero papai e filho na mamada.
Enio me olha como se não quisesse ser passivo na frente do filho. Pego sua orelha e amasso ela na minha mão lhe provocando dor.
-To mandando mamar viado. Deixa de bobagem que você é mais viadinho ainda que seu filho. Mama pra não apanhar frente dele.
A briga foi feia entre os dois disputando mamar. Notei que o Enio era engolidor de pica. Fiz que parassem e sentando mandei que apenas o Enio mamasse.
-Que viado da boca boa. Ensina aos novinhos como se
Meia hora me levando aos céus com uma das melhores mamadas que já me deram. Não foi a toa que foi o primeiro a tomar no cu aquela noite em que me desdobrei a atender os três devoradores de cacete
Num intervaloem que os novinhos se demoraram mais no banho, o Enio me fala que nunca imaginou ser passivo na frente do filho, mas, que adorou, só quer que entre eles continue igual. Sendo ele ativo.
-Do perigo dele querer ser ativo você não vai sofrer, aquele ali gosta e de dar o cu.
-E que cu né? Raulzinho não deixa minha rola quieta se estamos a sós. Você gostou dele?
-Sim, e do pai também. Quero comer os dois sempre.
-Eu aceito, só preciso me cuidar com a patroa.
-Basta comer direitinho que ela fica sussa.
-Olha Antonio, vou confessar uma coisa. Não transamos a mais de um ano. Acabei confessando a ele que gosto de homem, ele preferiu manter a fachada do casamento, estamos procurando um macho pra ela.
-Sua mulher é aquela gostosinha baixinha e peituda?
-Sim é essa.
-Eu meteria muito nela.
-Serio? Topa mesmo?
-Estarei de folga segunda feira, iria ao medico, mas vou ficar em casa de manhã, assim que os filhos saírem pra escola me avisem. Isto é. Se ele topar.
-Já topou sim. No primeiro dia que te viu, com esse badalo solto num short sem cueca ela fissurou.
-Negocio fechado. Só lembro que a única exigência minha é que sejam submissos vocês dois. Você e seu menino já vi que são obedientes, mas, quero ela obediente igual.
-Ela vai amar ser submissa a um negão com uma pica dessas. A única coisa que te peço é não foder ela com meu filho junto. Já passamos alem do limite, não vou alem disso.
-Tudo bem. Com ele só contigo, porem nem sempre contigo. Se vai ser puta minha como hora que quero.
-Feito, desde que eu saiba e ganhe rola depois.
-Viado pai, tem rola aqui pra dar conta de um puteiro cheio.
Os novinhos retornam. Meu sobrinho mama o Enio. Apesar de não gostar de dividir viado, deixei que o meu o mamasse. Botei o filho dele pra me endurecer. Ele percebe que não gostei dele ter qualquer momento como ativo. Baixinho pergunta
-Não gosta que eu faça ativo entre a gente?
-Não gosto.
Ele faz o meu sobrinho parar. Este pergunta se não gostou. Ele responde que sim, mas preferia que não. O Raul seu filho pergunta o porque. Ele me encara sem saber o que responder. Respondo eu.
-Por que comigo sendo o macho, sou o único, mesmo com dez viados, quero todos na minha rola. Não divido minhas vadias, a não ser quando resolvo dar uma festa de putas pros amigos.
Enio se interessa, assim como os outros dois.
-Como é essa festa?
-Faço uma churrascada, chamo uns amigos que gostam de putas e viados. Alguns trazem uma puta ou bixa, quando estão com uma. Juntamos todos e fazemos festa comendo e experimentando a dos amigos.
-Podemos vir numa dessas? Grita o Raul
-Semana que vem tem uma, talvez chame vocês. Agora vou comer papai de novo e vocês esperam sua vez. Quero o Enio pulando na rola e vocês dando pra ele mamar.
Enio sentando, para e diz.
-Nunca mamei o Raul.
Puxo ele com força enterrando a pica, fiz na maldade como castigo de falação depois de uma vontade expressa por mim.
-Hoje vai mamar. Engole a piquinha de seu filhinho viadinho agora sua bixa prezepeira, sempre com uma resposta. Fica de quatro puta! Vai tomar tanta rola nesse cu, que vai pra casa mancando. No seu ouvido bem baixinho mandei.
-E quando a puta de sua esposa perguntar você vai dizer que foi uma madeira de ébano que quase te aleijou e logo ela vai saber porque.
Fiz um rodízio de cu. Quando descansavam, falei para o Enio que iria naquele momento a casa dele. Que ele mantivesse aqui seu filho. Ficaria lá apenas meia hora.
-E se os meninos perguntam?
-Responda que mandei esperar e pronto! Vou ficar de satisfação pra viado agora?
A porta abri com a chave que me deu o Enio. No atravessar da rua vi que ele ligava mandando que ele me abrisse a porta, pois iria pedir coisa de cozinha emprestada.
-Boa noite D. Celine, desculpa a hora, mas como seu marido esta na minha casa achei que a senhora tivesse acordada e pudesse me ceder uma cuba de gelo.
Falei sem olhar seu rosto por mais de um segundo, meus olhos corriam seu corpo cheio de curvas num roupão quase transparente.
-Claro! Pode entrar, está ventando ai fora, mesmo com esse calor o senhor pode gripar assim só de calção.
Na cozinha, quando ela estica o braço a pegar a cuba. Colo na rabeira e a abraço apertando seus fartos peitos.
-Que é isso meu senhor? Sou casada!
-Eu sei baixinha tesuda que é casada mas nãi tem uma rola curtindo seu grelinho há muito tempo. Tá na cara que o corno viado do seu marido não come essa bucetinha que molha meu dedo agora.
A Puta casada ouve essas verdades e encosta a bunda, melhor aquele mundão de rabo em meu corpo.
-Que vizinho gostoso fui arrumar. Isso sim é macho.
-Macho que vai te comer adoidado. Sente na mão o que lhe aguarda.
-Vai me descadeirar.
-Vai sim, mas vai gostar. Põe na boca e prova dele.
-Aqui? E se chega alguém?
-Quem? Seu corno viado a bixinha de seu filho? Faz o que mandei puta.
A piranha sorri, a família inteira de putas, faltava só o filho mais velho. Coisa que depois de tantos meses, já consertei. O mais velho não dá o cu, apenas mama. É viciado em leite de rola. Acha que é o único que o negão aqui come na família dele. Coitado, família toda é puta minha.
Só consegui concluir que ouve troca de know-how em mamar pica. Entre ela e o marido, os dois são perfeitos.
Telefone chama. Enio fala que os meninos dormiram.
-Venha aqui.
Encontra sua esposa com minha rola na boca e o cu sendo chupado por mim.
-A puta é boa de boca hein Enio. Pena que você sendo viado não faça a manutenção da cachorra. Agora ela será bem atendida.
Faço a puta olhar a cara do marido.
-Diz ao viado se gostou da pica.
-Amei
-Vai ser putinha do vizinho negão minha puta chaveirinho?
-Vou.
-Viu Enio? Rola faz milagre. Já mamou uma rola com essa piranha?
-Não.
-Divida com ela a minha.
Marido e esposa me mamando. Esperei a excitação deles alcançar nível maximo. Levantei guardei a rola. Sob seus olhares decepcionados aviso.
-O resto amanha. Levanta minha putona casada.
Dei um amasso nela e lhe disse
-Amanha quando seus filhos saírem, venho te dar um trato. Faz um café legal e me espera. Você viado, se quiser ficar para ver essa puta caindo na minha caceta. Pode ficar.
Sai sem olhar para trás, em casa, acordei os meninos e mandei vazar. Dormir até que as 3 da manha acordo de pau duro. Resolvo chamar o celular da Puta Mãe
-Vem aqui agora, nua só de roupão e salto alto.
Desligo e espero. Em cinco minutos ouço o ranger do portão e logo o som do salto alto pisando o cimento da garagem.
Na porta aberta a vejo como solicitei.
-Tira o roupão.
Obedece. De longe dá para perceber sua boceta molhada brilhando com a luz que lhe ilumina.
-Puta gostosa. Vem bem devagar e senta na caceta que tá dura aqui te esperando.
Com risinhos, gemidos e queixa fingida do tamanho ela vai me deixando abrir suas carnes em chamas
-Eu que achava grande o pau do Enio, to tomando um que parece o dobro.
-Não conheço nenhum Enio, conheço o corno viado. È dele que fala?
-Sim falo daquele que não gosta de boceta e me deixa subindo parede.
-Esse tempo passou minha piranha. Vou aliviar seu sofrimento
-Todo dia?
-Quando eu quiser. Saiba desde já que não quero chamadas e pedidos, quem chama sou eu. Se me incomodar uma única vez, nunca mais você vê essa rola. Agora mostra que está feliz com esse cacete na boceta e pula gostoso.
-Assim?
-Isso mesmo puta, desse jeito, Me da as tetas pra mamar. Geme e goza a vontade, mata sua fome.
-Fiz algo muito bom pra ganhar um macho desses.
Se mandasse parar acho que ela amanhecia ali, saltitando na pica. Gozou duas vezes e quanto mais gozava mais gostoso ficava meter.
-Fica de costa, chegou a vez do cu.
-Impossível! Nem o Enio eu aguentava, quanto mais esse bastão.
-Cachorra! Não vou te dar a surra que merece pra não chegar marcada em casa. Faz o que mandei.
Obedece-me tremendo de pavor. Medo substituído pelos gemidos quando e lhe chupava e lasciava o cu. Demorou mas, conseguir meter a cabeça. Demorou a voltar a entrar. Com mulheres costumo ser mais paciente, porem depois de domada e arregaçada meto sem pena e ainda faço feliz.
No meio da enrabada, ela pergunta se comi o filho alem de seu marido.
-Comi sim. Não sabe que viadinho novo é fácil pra torar? Ficam doidos se vem um grande.
-Macho filha da puta, comeu minha família toda.
-Ainda não, mas chego lá. Por enquanto te ensino a gozar pelo cu.
Depois de algumas posições achamos uma que lhe parecia mais certo conseguir o gozo. Gemeu tomando no cu e na boceta. Conseguiu gozar pelos dois.
Antes de sair me pediu se comeria seu filho ou marido sendo comidos.
-Se acha que seu filho aceita, tudo bem.
Hoje está igualzinha ao marido e filho. Toma no cu por horas sem reclamar e gostando mesmo. Por varias vezes como os três em reunião familiar quando o mais velho está na universidade.

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Comentários


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camps Comentou em 08/06/2015

Delícia de comedor!!!!

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linito Comentou em 23/04/2015

bom mesmo; gustoso mesmo e servir um macho que nem vc; parabens

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maristello Comentou em 05/12/2014

você realmente tem bom gosto.. e imaginação!

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racf Comentou em 19/10/2014

muito bom lembrei da minha juventude

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ursinhomadurosp Comentou em 11/10/2014

Adoro macho assim que dá valor ao que tem no meio daspernas

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Comentou em 06/10/2014

Muito bom o conto. Parabens. * Tenho alguns contos postados, ia adorar que desse uma olhada. Conto com seu voto e comentário. Bjs.

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edvadio Comentou em 05/10/2014

delicia seu conto adoraria ter um macho assim pra servir... por favor senhor volte para nos contar mais aventuras dessa familia de putas e viados e como foi a festa que fez com eles e seus amigos... adoraria te servir.. tenho 45 anos mas alma de vadia

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guip Comentou em 04/10/2014

Conto muito bom, coloca a continuação e como colocou o filho mais velho para mamar

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andreferraz Comentou em 04/10/2014

faltou fotos!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma familia de puta e viados

Codigo do conto:
54386

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/10/2014

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27

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