Farra com meu passivinho! 1* Parte
Faz meses que não entrava no site. Hoje por uma situação que logo saberão, voltei para dar uma lida e responder as mensagens que me surpreenderam pela quantidade. Agradeço e responderei conforme disponibilidade. Aos parceiros ativões, já respondi vários. Aos amados passivinhos, depois de escolhidos, respondo quando me der vontade. Não estranhem os que me leem por curiosidade apenas, ou os que não são chegados a pegada da dominação. No meu ramo. Passivos, viadinhos e putas de cacete, são tratados assim, e assim gostam. Aproveito e adianto aos candidatos que não vem com pedição de foto. Até mando, quando me apetece, os outros confirmarão ao vivo que não perco tempo escrevendo aqui mentiras. At live verão o negão armário e a jumenta entre minhas pernas. E se não creem, economizem nossos preciosos tempos.
Revisão rápida para os que não me conhecem. Chamo-me Antônio, baiano, negão, 1,90 mts, atualmente 110 quilos, corpo construído na roça em que me criei e conservado em academias, depois que as finanças me permitiram. Sou formado em administração depois de muita luta. Ativo em último grau, faço a alegria de muita buceta sem esquecer da minha loucura em cu de passivo submisso. Novinho, coroa, garoto, se me grada na obediência, eu agrado me fazendo seu proprietário. Nem vem com essa novidade de versátil! Negócio aqui é me obedecer e tomar rola sem palhaçada. Até dou uns carinhos, mas tem que rebolar muito e ser chupeteiro profissional. Para evitar problemas e caras amassadas, dou aviso na lata.
Os que leram meu primeiro conto, sabem que minha cadela-mor é o filhinho do meu patrão. Já com dois anos de carteira assinada, minha Sandrinha já é perita no negão aqui. Mama meus 25 cm como ninguém. Espertamente, depois de uns dias em que me faz gemer em seu cuzinho profundo. O deixo uns dias de folga para que não folgue. Isso foi uma dica sagrada, dada pelo médico amigo meu responsável por uma cirurgia de reaperto. Estrago causado por mim, num momento de descontrole ao não ser obedecido como se deve. Viado sofreu coitado! Confesso que eu também. Além de assistir ao sofrimento, fiquei 40 dias sem a puta. Os amigos aqui sabem que, dominador, meio bruto. Sou antes de tudo pacifico e comedido. Honro limites pré-estabelecidos. Macho Dominador sim, não um doente psicótico. A tara é em verdade, mandar, ser obedecido, dar uns tapinhas básicos de quando em quando. Sentir-me o senhor absoluto do parceiro disposto a servir-me.
Chega de palavrório! Iniciemos a função.....
O Patrão, pai do Sandro (minha Sandrinha) logo iniciado o ano, sofreu um grave acidente de carro, inclusive muito veiculado nos noticiários da capital baiana. Resultou que como o sócio e irmão dele é responsável pela filial de Pernambuco, e como o Sandro sempre se mostrou com ótimo tino nos negócios, calhando de estar recém formado. Tomou interinamente a direção da empresa no lado baiano. Sem falsa modéstia, sempre fui excelente profissional, inclusive merecedor da admiração e confiança dos patrões. Resumindo. Virei segundo em comando, mesmo que de forma não oficial. Claro que minha puta se vendo livre de questionamentos, passou a me agradar materialmente. Não lembro se relatei que mesmo não tendo necessidade, sempre deixei por fetiche que minha Cadelinha me proporcionasse alguns luxos e caprichos. A imensa surpresa foi ganhar um seda novinho e ser convidado a ocupar um flat de gabarito na orla, por conta da empresa. Não pensei mais que dois minutos para aceitar. Vi os documentos do carrão em meu nome e o contrato de aluguel constando no meu contrato de trabalho. Aceitei, pagando meu viado com uma saraivada de rola pôr um fim de semana inteiro. Fechando com chave de ouro, expulsando-o na madrugada da segunda, avisando que eu trabalharia em casa naquele dia e que ele só voltasse quando convidado. Não tenham pena não. Cheguei a sentir no ar, o coração do passivinho pulsando em sua submissão. A chave de ouro se deu quando dei-lhe uma bronca de cara amarrada, quando ele me aparece, convidando-me as compras. Dizendo que me daria um banho de loja.
-Se respeita seu viado mauricinho, t achando que sou seu puto? Quando eu quiser ir as compras, e que você as pague, eu chamo e te mando pagar, sua Cachorra vagabunda!
Amarrei a vadia no chão da sala e fui dormir. Amanheceu e a pus no banquinho do bar e meti vara. A fiz limpar o cacete na língua. Fui trabalhar, deixando ordens que ficasse, não se vestisse e permanecesse com um plug no cu até minha volta. Na hora almoço, com serviço adiantado e me dando a tarde livre, volto com um brother, também dono de um bom elenco de putas e passivinhos. Parceirão, único atualmente com o qual faço trocas e empréstimo de meu plantel, e ele igual.
Cheguei carinhoso, curtindo a alegria de minha vadiazinha em me fazer feliz. Sem deixar de notar a alegria dela em ver o Serjão comigo.
Dei permissão a que a bicha falasse.
-O Senhor Serjão veio brincar também?
-`Viado safado, sem vergonha. Não te basta minha rola?
-Com certeza, meu senhor, porem gosto de servir aos amigos aos quais deixa me usar. Posso ser sincera?
Serjão dá uma gargalhada. Estava já espojado e sem camisa, deitado entre almofadas no imenso futton próximo a janela de vidro, moldura do mar verde esmeralda do bairro de Ondina.
-Nem você afogando essa vadia com essa rola grossa, a vadia deixa de curtir você Serjão! Kkkkkkkkk
-KKKKKKK Para a Sandrinha, pica nunca é demais, né bocuda?
Sandrinha me olha perguntando se pode responder. Do banco no qual me recostava, mostrei-lhe os meu sapatos que ela deveria descalçar. Com o primeiro pé nu, ordeno que o lamba. Dou um chute leve, carinhoso em seu rosto andrógino, de pele alva e macia, sempre imberbe, em obediência a regra de tirar os pelos do corpo sempre com cera, as vezes por mim mesmo depilado. Falo-lhe
-Vou te dar um presentinho minha cachorrinha. Vamos aproveitar o feriado longo e fazer uma farra daquelas!
Falo ao Serjão.
-Tá afins macho! Putaria sem hora para acabar? Vou até te deixar de sócio igual com a vaquinha.
Ele apenas sorri sacana, e faz uma chamada no celular avisando a noiva que viajava a trabalho.
Serjão puxa-a pelos cabelos assim que me viu devidamente descalçado.
-Quero lava pés também!
E arremata, tirando pela braguilha apenas a cabeça da rola.
-Antes dá uma lambida, já me deixou babando!
Sandrinha de quatro, lambe a gota que escorria grossa na cabeça do pau brancão, ainda a meio termo.
Ele a afasta com o outro pé, logo se vê limpo.
-ÔÔ viado guloso da porra! Mandei só lamber a porra!
Desafivela o cinto. Vê no meu rosto a aprovação e em tom sério.
-Vira essa bundona branquela pra mim.
Dá uma cintada que deixa o rastro vermelho no rabudo. Vejo que minha putinha bem adestrada, abafa a dor trancando os dentes. Seu rosto vermelho e o início da ereção que tudo isso lhe causa, excita-me a ponto de arriar as calças junto com a samba canção, sentar na mesa lateral e chamar a cachorrinha linda para tomar dedeira.
-Está meia bomba ainda caralho, engole essa porra toda!
Passo mão que não a segurava na nuca, sinto o volume de meu cacete em mio caminho da garganta do viado de quatro, dando show no trabalho.
Serjão fica teso assistindo. Cospe na rola. Agarra firme as ancas e entra só com a cabeça em forma de cogumelo. Apelidada de Arregaçador.
Sandro, logo se acostuma, mas sabe que não deve se mexer.
Me curvo, sentindo que a caceta já em dureza máxima escapava fora da boca uns 6 cms. Arreganho o rabo do viadinho.
-Soca até as bolas Serjão.
-Tonhão! Se eu meter tudo, só tiro com esse cu leitado. Tô na seca a três dias.
-Se farta cara! Kkkkk
Não posso negar que a assistir meu camarada com cara de Policial parrudo meter sem dó n Sandrinho enquanto o mesmo se esmerava em me mamar, me deixava doidaço de tesão.
Apesar do alegado atraso, ele se mantem socando por mais de 15 minutos. Suados. Eu mais que todos, me retiro para o banho, vendo no antes de entrar no box que o Serjão já amarrara o Sandrinho com as mãos na prateleira acima do bar e de pé continuava a martelada
fim primeira parte