Ela gozou duas vezes no pau do nosso amigo

Olá. Depois dos últimos contos muita coisa mudou na minha vida. Sem muitas delongas, me separei da primeira mulher e casei-me com outra.
Morena, cabelos crespos, 1,70m, 65kg. É a típica mulher brasileira ( boazuda).
Depois de 2 anos vivendo juntos não aguentei mais e contei à ela da minha fantasia de vê-la transando com outro cara e bem dotado. Ela fez que não ouviu, mas passei a perceber que daquele dia em diante ela ficou mais quente e mais ousada na cama.
Um dia um amigo nosso, mais dela do que meu, apareceu na nossa casa dizendo que veio jantar conosco pra fugir um pouco da solidão, pois ele morava e mora sozinho.
   Saí pra comprar um vinho pra janta e deixei os dois sozinhos em casa. Mesmo que eu já desconfiava que ele é gay fantasiei que podíamos transar com ele.
   Como fui de bicicleta, não fiz barulho ao entrar no portão e pela janela topei os dois se beijando, mas eles me viram e o clima ficou ruim. Ficaram aflitos, sem fala. Pelo volume da calça dele o pau era grande e estava bem duro.            Fui chegando perto dela e ela com o olhar mais aflito de medo, segurei com as duas mão no rosto dela e dei um beijo de língua que ela retribuiu de uma forma que nunca havia acontecido antes.
   Enquanto eu a beijava e passava as mãos nos seios o rapaz ficou imóvel. Até que eu resolvi me abrir: " chegou o momento meu amor, agora tu vai ter que dar pra nós dois". E chamei o pauzudo que já veio abrindo o zíper pra enfiar aquela tora por de baixo da saia da minha gata.
    Fomos para o quarto como numa folia de cobra. Os três grudados se arrastando. Um beijando outra passando a mão, ela gemendo... Deitamos a gata na cama e começamos a acariciá-la. Ele beijou na boca e eu comecei a beijar no meio das coxas dela. Logo ele botou a mão na buceta dela afastando a minha boca e enfiou dois dedos de vereda. Ela deu um gemido espetacular. Ela se torcia, abraçava ele, passava amão na minha cabeça que se encontrava lá entre a vagina dela e a mão do amigo.
    A minha gata começou a arrancar a calça do outro macho e quando viu o tamanho do pau que a calça guardava deu uma parada e olhou pra mim de maneira a demonstrar sua admiração. Ele levou o pau perto da boca dela pra ela chupar, mas ela não quis e só ficou punhetando. Enquanto isso eu fui tirando as roupas dela que levantava a bunda e as pernas para facilitar o meu trabalho.
    Ela disse pra ele: " me come, me come" e como eu estava chupando a bucetinha dela,o pau dele passou perto da minha boca e ao me afastar dei uma lambida de leve pra que ela não percebesse que eu gosto de homem também.
    Eu subi para o meio do corpo dela e a ajudei a abrir bem as pernas e vi, com o maior prazer,aquela pau enorme abrindo a bucetinha da minha amada e adentrando como um trem em um túnel até que sumiu. Começou o vai e vem e os gemidos dela foram gradativamente se transformando em gritos. Acho até que os vizinhos escutaram.
    A minha gatinha anunciou o gozo e fez o alvoroço mais lindo que eu já havia ouvido, mas ele continuou bombando enquanto, nessas alturas, eu só alisava os cabelos dela até que ela gozou de novo. E ele não parava. Ela esfriou e começou reclamar de dores, nisso eu desci da cama fui por traz dele para que ela não percebesse e passei a mão na bunda dele. Ele deu uma empinadinha me oferecendo, daí eu passei o dedo no cuzinho dele. E assim ele gozou e logo caiu pro lado. A minha esposa me ofereceu um braço para eu deitar e outro para o amigo. Ninguem falou nada e ela dormiu.
    Dei um beijo no rostinho da minha gatinha e fui tomar banho. Antes de fechar a porta o nosso amigo entrou no banheiro comigo. Como nós dois já estávamos nus peguei no pau dele e dei uma punhetada, o pau cresceu um pouco e eu, daí sim, pude matar o meu desejo e chupei aquele pau com gosto da buceta da minha mulher e depois ele deu uma chupada no meu pauzinho tbm, ms como eu não havia gozado ainda, virei o nosso amigo de costas e enfiei naquele cu gostoso e com duas bombadas enchi ele de porra.
    Tomamos banho e voltamos pro quarto onde a minha gatinha ressonava num sono mais profundo e inocente que eu já vi. De manhã ela se levantou sem que nós notássemos, depois eu levantei e sem tocar no assunto ajudei a preparar o café, logo o nosso amigo se levantou, o café já estava na mesa. Não falamos mais do acontecido. Só conversamos sobre o trabalho da cada um, ele foi pra casa dele e eu e a minha mulher fizemos o amor mais puro da nossa história. Nos encontramos várias vezes com o dito amigo, mas nunca mais, se quer, tocamos no assunto. A amizade não mudou. É fato.