O jogo do toque 1

Uma nova notificação do Skype:
- E aí man! É hoje finalmente hem!
- Opa, já vou tomar banho! - Respondi digitando em pé, com a toalha na cintura.
- Quando estiver chegando me avise

Foram quase 3 semanas de conversa e provocações. Minha namorada da época ficava no grude e mal dava para conversar com os amigos do skype. É sempre bom ter amigos de foda na mesma situação que você, pois não há cobranças e impaciências, apenas uma vontade louca de sacanagem quando se está por perto.

Marcamos inicialmente para bater um papo rápido, em um bairro movimentado e repleto de bares. Ele disse o local onde estacionaria o carro, e lá estava eu esperando. Em poucos minutos chegou, nos cumprimentamos com um aperto de mão e abraço amigável, e de lá fomos caminhando para um bar qualquer.

Com um passo a frente, deixei o braço balançando e propositalmente encostando no seu pau. Obviamente na hora ele percebeu:
- Já viu como você me deixou só nessa encostada?
Mirei sua calça e o volume estava nítido. Então esperei o momento certo que ninguém olhava, e dei um aparto mais seguro no seu pau:
- Brother... está duraço. Se deixar vou ficar apertando o tempo todo, então vamos passar rápido no bar e voltar para o carro.
- Melhor então é comprar cerveja no mercado, e levar lá pra casa.
Concordei na hora!

Já no carro, a caminho do mercado, não contivemos a ansiedade. Rapidamente deixei a mão em cima da sua coxa, por cima da calça, alisando até a virilha, enquanto ele dirigia.
- Que mão quente e gostosa - disse meu amigo - Se quiser pode dar uma olhada.
Meus dedos deslisaram para o pau duro, arranhando o jeans. Dava para sentir os estalos sempre que passava pela área da cabeça.
- Já estou ficando melado - disse ele sorrindo e curtindo o momento. Nessa hora abri o zíper e deixei um pouco seu pau pra fora.

O pré gozo estava realmente saindo, aproveitei para lubrificar toda sua cabeça e ficar tocando uma de leve para ele. Se aproximando do mercado paramos com a bolinação, para dar tempo de nossas rolas amolecerem.

Entramos rapidamente para escolher a cerveja. Para mim qualquer uma estava bom. Só iria beber para acompanhar o brother, pois não bebo muito. O problema foi a fila quilométrica...

De volta para o carro, lá estava eu de novo com a mão. Dessa vez acariciando o seu saco. Toda vez que eu olhava, meu amigo estava estampando um sorriso agradável e safado, curtindo tudo aquilo. Eu eu curtindo bolinar meu amigo!

Chegando no condomínio, corremos para o apartamento, largamos de qualquer jeito a cerveja no congelador e telefonamos para as respectivas namoradas, para evitar surpresas e avisar que estávamos indo "dormir" depois de beber um bocado. Sentamos no sofá, ficamos de cueca e tomei a iniciativa.

Enquanto ele bebia na lata, fiquei acariciando sua virilha, saco, pau e bunda. Nas conversas do Skype ele já sabia que eu gostava de ficar tocando em tudo. Então propus um jogo: - me passe a sua cerveja aí man...