O jogo do toque 2

Depois de alguns momentos de tesão, meu amigo achou que passaríamos para o finalmente. Mal sabia que o jogo só estava começando.
Pedi a lata de cerveja que ele estava bebendo, tomei um gole e beijei o seu pescoço, dando um aperto seguro no seu pau ainda dentro da cueca. Com a mistura do gelado da boca, com a mão quente segurando o seu pau, senti ele puxando ar com os dentes serrados, em sinal de tesão. Passei a lata gelada por seu peito, logo depois comecei a chupar o mamilo, ao mesmo tempo que alisava a rola duraça por cima da cueca.

Ele começou a passar a mão pelo meu cabelo, costas, a outra mão já querendo pegar no meu pau:
- Fique quieto porra, deixe suas mãos livres sem tocar em nada - ordenei.
Logo entendeu que nesse jogo ele era a vitima, que iria sentir a agonia de estar preso e não poder fazer nada:
- Impossível ficar parado com você assim velho... tesão da porra.
Abriu seus braços e apoiou por cima do encosto do sofá, abriu um pouco mais as pernas e me olhou mordendo a boca, como se dissesse "ok, vá em frente safado, faça o que quiser".

Todo aberto e relaxado, passei o dedo pela sua virilha, o fazendo abrir mais as pernas. Sem pensar muito, fiquei passando a lata de cerveja gelada em sua virilha, observando a reação: ele fechava os olhos e gemina um "aaah..." muito gostoso, se derretendo no sofá e latejando propositalmente o pau para demostrar que queria atenção nele também. Mas eu ainda queria explorar mais.

Puxei seu saco pela lateral da cueca, e fiquei acariciando enquanto devolvia a lata para ele continuar bebendo. Um saco peludo, não muito volumoso, porém com as bolas bem destacadas e batendo no sofá. Subiu aquele cheirão de saco, e tratei logo de cheirar a sua virilha. Cheirando e afastando mais a cueca para chupar a virilha e o seu saco. Ele delirou, querendo tirar logo o pau pra fora. Porem as regras do jogo não permitiam que ele fizesse nada.

Para acabar com a agonia dele, tirei seu pau por baixo da cueca. Estava duraço e melado, pude observar direito a sua rola: 19cm, branca contrastando com minha pele mulata, veias aparecendo, peludo e o cheiro de porra no ar. A cabeça normal, a medida que descia para a base o corpo iria engrossando e voltando a afinar na base. Logo ele sacou o que eu estava pensando:
- Está imaginando o estrago que deve causar? rsrsrs
- Seu pau é fino em cima e vai engrossando até chegar aqui no meio. Pode ser o momento que vai doer pra caralho! - expliquei apertando e tocando as partes, como se estivesse dando aula de anatomia com o seu pau.

- Estou adorando ver você brincando com o meu pau. - disse ele observando de cima, quando eu já estava alojado entre suas pernas. - Assim eu vou ficar viciado e mal acostumado... chupe logo safado! - continuou
- Não precisa pedir cara rsrs;
- Eu sei, é que fica mais gostoso pedindo e...
Sem deixa-lo completar o raciocínio, caí de boca bruscamente para surpreender:
- Aaaaoooh!... assim eu gozo rápido porra! - gemeu deliciosamente.

É golpe baixo, eu sei, estimular o pau do cara, deixar latejando e o tesão acumulado na cabeça. É muita expectativa, poderia preparar inicialmente passando a lingua, lubrificando com a saliva e etc. Mas eu queria testar as reações, optando por sugar a rola vorazmente, apertando os labios serrando na cabeça da rola e fazendo sucção para entrar tudo de vez na primeira bocada surpresa.

Seu gemido de tesão foi acompanhado por uma involuntária inclinação do corpo pra frente, quase empurrando minha cabeça. Continuei mamando e sugando a cabeça. Tirava a boca até a ponta da cabeça, sem desencostar, e descia com os labios apertando a cabeça. Nessa parte da cabeça eu fazia mais lento, descendo devagar para ele sentir minha boca invadindo e lubrificando cada centímetro.

Olhei pra cima, ele estava com a boca e os olhos cerrados, tentando manter o acordo de não tocar em nada, com os braços abertos e as mãos apertando o encosto do sofá. Em alguns momentos ele jogava a cabeça pra trás, deixando o ar escapar em sinal de muito prazer. Pois eu estava lubrificando bem, ao mesmo tempo que sugava e envolvia a cabeça com minha lingua, a tal ponto da baba escorrer entre a virilha e o saco. Mas o momento que ele mais sentiu tudo molhado, foi quando enchi a boca de cerveja e tentava encaixar o pau de modo que não saísse nada. E com o pau na boca cheia de cerveja gelada, começava a mexer com a lingua e sugar a cerveja junto com o pau.

Pouco tempo depois ele pediu para ir mais devagar, porque não queria gozar rápido e já estava perto! ... ... ... Pra que ele foi dizer isso? Foi que comecei a mamar sem tirar a boca do pau, ao mesmo tempo que punhetava e acariciava seu saco. Nessa liberei para que pudesse segurar minha cabeça, puxar, empurrar ou sei lá que porra ele estava tentando fazer. Sei que eu mamava e quando sentia q ele estava querendo tiara o pau, fazia sucção para não sair. Até que se entregou para deixar o gozo explodir.

E que esporrada! A primeira eu queria ver, nos outros esporros deixei a boca na cabeça, chupando de leve. O cara se contorceu muito, me chamando de sacana porque nao queria gozar agora. Ele deu uma olhada para ver como eu estava com o pau. Mas eu já tinha gozado com ele se contorcendo de tesão e gemendo.

Propus tomarmos um banho e ficar na cama. Quando ele deitou ligou a tv e apago a luz. Deitei em seguida, ambos pelados, e fiquei esfregando a mão no peito, barriga, cintura, virilha e acariciando o saco enquanto passeávamos pelos canais procurando algo para assistir. Um tempo nesse toque, o pau já estava subindo.


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54702 - O jogo do toque 1 - Categoria: Gays - Votos: 1

Ficha do conto

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Nome do conto:
O jogo do toque 2

Codigo do conto:
54765

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/10/2014

Quant.de Votos:
1

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