- Nanda, esta é a minha caçula… Flávia! Lembra-se dela?
– Nooossa, Camila! Claro que me lembro. Ela está liiinda! Uaaau… Como você cresceeeu, menina!
– Ééé… O tempo passa! Fale oi, Flávia?
Flávia ficou hipnotizada enquanto nos olhávamos. Logo, falou:
– Oooi, tudo bem, Sra. Fernanda? Quanto tempo, né?
– Sim… Quanto teeempo!
– A senhora é muito liiinda!
– A senhora está no céu!
– Amééém! (risos)
E ficamos as três conversando e fofocando. Tomamos café para acompanhar o papo durante o final de tarde de inverno. A minha empregada, Lurdinha, é um doce de mulher… Minha confidente!.
Este reencontro aconteceu em junho de 2004, na sala da minha casa. Havia ficado dois anos sem vê-la. Eu senti calor dentro de mim assim que revi a jovenzinha toda sorridente e saltitante. Uma linda menina! Pele branquinha, sorriso meigo, cabelos longos, compridos e negros. Olhos esverdeados e narizinho arrebitado. Boquinha de lábios carnudos e bem desenhados. Brincos de argolas. Blusinha rosinha com detalhes bordados. Cheirosa estava! Calça jeans modelando seu corpo feminino e de curvas perigosas. Tamanquinhos rosa. Seios pequenos e quadril largo. Aos 18aninhos, Flávia me encantou!
Eu tinha acabado de me separar. Casei muito cedo, grávida, . Meu ex marido é muito bem estabelecido aqui em Mogi das Cruzes, grande São Paulo. Um bom homem. Não deixava faltar alguma coisa em casa, nem para mim e muito menos para nossos filhos. O ponto negativo dele é ser boêmio! Nos anos de casamento perdi as contas de quantas vezes saiu com amigos na sexta feira e voltou no começo da noite de domingo. Cheirando bebida e perfumes de mulher. Criamos quatro filhos. Adultos, estudam e trabalham em cidades do interior do estado de São Paulo.
Ao longo dos dezoito anos de casada acostumei-me a dividir meu marido com outras. Fiquei amortecida pelos acontecimentos. Por um lado, tive tempo para curtir meus filhos e me conhecer cada vez mais. Graças a Deus, me encontrei. Dei forças a mim e me transformei. Não perdi o doce pela vida e nem a vontade de viver. Aprendi a me amar cada vez mais. Sou religiosa e serva do Senhor.
Flávia passou a vir com mais frequência buscar sua mãe no final do dia. Entre nossas conversas a ofereci trabalho. Sou artista plástica. Precisava de alguém para me ajudar no dia a dia. Flávia aceitou e deu-se super bem. Menina alegre, meiga e muito prestativa. Um doce! Estranhei-me e custei a aceitar sentimentos carnais e sentimentais pela jovem garota. (misericórdia)
Meses depois, começamos a ficar juntas nos finais de semana. Amigas. O máximo que acontecia era dormirmos abraçadas e uma esquentando a outra. Nem selinhos havia. Ela sempre dormia de camisete e calcinha de algodão. Eu? Apenas de calcinha. Eu me encantava cada vez mais! Seu corpo todo lisinho, quente e sensual mexiam demais com minhas taras. Cheiros, dos cabelos e da pele, excitavam-me. Eu ficava ensopada sob edredom junto com minha belezinha! Sentia-me correspondida.
Flávia nunca falava sobre homens. Eu? Menos ainda. (risos) Reconheço que houve um tempo de aceitação, entre nós, para consumarmos o amor. Conflitos! Avançávamos sempre até certo ponto. Trocas de olhares antes de aconchegar-se nos meus peitos para adormecermos grudadinhas. Noites e noites nos agarramos e nos esfregamos no escurinho da madrugada. No dia seguinte, agíamos como se nada tivesse acontecido.
A mamãe dela sempre discreta. Não questionava nosso grude. Vira e mexe, Flávia me trazia flores e me paparicava. Meu ex marido começou a notar meu interesse pela garota. Safado do jeito que é, pediu-me para conhecer a minha anjinha. Olhei bem na cara dele e esbravejei:
– Não se meta com ela. Você já tem suas putinhas pra fazer orgias. Pode parar com isso… Respeito com a minha menina.
Ele não mais falou sobre Flávia.
Um ano depois, convidei-a para morar comigo. Ela aceitou… A mamãe dela também. Consegui, para ela, uma bolsa de estudos no curso de Pedagogia numa universidade aqui na nossa cidade. Era o sonho da vida dela! Os olhinhos dela brilhavam. Recebeu como presente pelos 18 anos de idade. Dias depois, tivemos um maravilhoso final de semana. Esquentamos os dias frios de inverno. Eu e Flávia.
Apesar de me sentir à vontade com ela, eu ainda estava muito insegura comigo mesma. Sentia medo de fazer amor. Medo dela não gostar do meu corpo. Acho que a diferença de idade me assustava. Passamos o sábado inteiro assistindo comédias românticas e nos amassando sob edredom. Ficamos ensopadas! Eu dava um jeitinho e escapava dos braços dela. Corria para tomar banho e me tocar pensando nela. Flávia procurava me deixar tranquila, mas eu era só insegurança. No final da tarde, tentei me levantar mais uma vez e ir ao banheiro. Ela me segurou e disse:
– Amor, aonde vai?
– Eu vou ao banheiro fazer xixi!
– Fazer xixi ou tomar outro banho?
Eu sorri e disse meio sem jeito:
– Fazer xixi.
– Mentira. Porque irá tomar banho de novo? Tá doida é?
– Eu não gosto de ficar com a calcinha úmida. Deixe-me ir, fofa?
– Não… Você é minha! Fique aqui comigo, amor. Não gosto de ficar sozinha. Você demora demais lá no banheiro!
– Aaah, mas preciso fazer minha higiene.
– Amor, deixe-me fazer sua higiene íntima? Vem cá?
Flávia me agarrou e partiu pra cima de mim em meio ao edredom e travesseiros. Deu-me realmente banho de língua inesquecível. Ela se esfregava em mim, lambia e me chupava sem parar. Eu sentia a xana ficar ainda mais molhada. Nossos corpos quentes, macios, aveludados enroscando-se no ninho de amor e prazer. Flávia estava encharcada! Pude sentir assim que esfregou a calcinha na minha. Tirou minha camisola e a sua camisete branca. Beijos de língua e lábios enfrentando-se maliciosamente. Seios amassavam-se e os bicos deslizavam no corpo da outra. Pernas se encaixavam e permitiam sexos se unirem. Corações acelerados, rostos avermelhados, corpos quentes, contrações cada vez mais fortes… Minha vagina chegava doer! Gemíamos nos braços uma da outra. Peles arrepiadas. O calor nas entranhas não nos permitia pensar… Apenas nos entregar!
Flávia virou-me de barriga pra baixo. Massageou minhas costas. Mordia-me nos ombros enquanto buscava-me no sexo. Lambia-me nas costas e deslizava a língua até minha lombar. Beijava as bandas do meu bumbum e descia lambendo coxas, pernas e pés. Eu morria de cócegas… E ela fazia mais! (risos) Abriu minhas pernas e veio me cheirar na calcinha. Foi quando eu senti dedos entrando sob lingerie e puxando-a para o lado. Lambeu-me no ânus… Até minha xoxota! Afastei pouco mais as pernas e me libertei. Flávia me lambeu… Maliciosamente… Enfiou a língua e eu comecei a gozar apertando o travesseiro entre minhas mãos. Que delírio, Senhor! Veio até meu pescoço e me beijou. A língua corria na minha pele. Virei meu rosto e nos beijamos loucamente!
Dedos pressionavam-me na vagina. Beijos molhados e gostosos com minha gata. Deu-me tapinhas no bumbum e pediu-me que ficasse de cachorrinha. Por trás, abaixou e tirou minha calcinha de algodão. Eu delirei! O rosto enfiou entre as bandas do meu grande bumbum. Forçou a língua no meu ânus. Ameeei! Cheirou. Desceu passeando pelas minhas coxas e xana. Cheirou. Afundou dedos e depois a língua no meu sexo. Que gostoso! Eu me tocava nos seios e sentia-os inchados. Gozei!
Enquanto ajeitei-me para deitar ao lado dela, percebi que ela estava cheirando minha calcinha úmida. Deu-me tesão ao vê-la fazendo aquilo! Fui pra cima dela e nos divertimos cheirando e lambendo lingerie entre beijos de língua. Coloquei dedos na boca dela. Ela na minha. Eu chupava… Ela também! Beijei-a no pescoço e orelhas enquanto contorcia-se sob meu corpo. Lambi os maravilhosos peitos e suguei-a nos bicos. Saborosos! Desci pelo seu corpo a beijando e a lambendo. Inspirei na calcinha… Doce perfume exalava! Mordisquei-a nas coxas. Percorri as pernas e pés acarinhando-os. Tirei a calcinha dela. Cheirei… Huuum! Fui dar-lhe beijos de língua… Na boca e depois na xana! Segurei-a pelas coxas macias e degustei-a. Há tempos me instigava nos momentos íntimos. Enfiei dedos e língua. Sexo melado. Lábios grandes… Inchados! Clitóris durinho… Pulsando. Lambi entre os lábios… Na entrada da vagina. Lisinha. Líquidos de gozo grudaram na minha língua. Saborosa estava… Azedinho… Ora salgadinho… Picante! Adorei o cheiro e sabor da Flávia… Fiquei viciada! (risos)
Enquanto a chupava na xoxota observei que ela quase fez xixi de tantas contrações… Apertavam meus dedos! Gemia alto… Liberava líquidos quentes! Flávia me puxou pelo quadril e o ajeitei sobre o rostinho angelical. Eu enfiava a língua nela e ela dentro de mim. Meia nove. Ela arreganhou minhas pernas e matou a sede no meu sexo. Enfiou dedo no meu cu e na boceta. Balançava o grelo com a língua que ficava impossível não tremer o corpo gozando. Meus seios estavam quentes e eu os esfregava na barriguinha dela. Ergui seu quadril e chupei até o buraquinho. Enfiei dedos nos orifícios… Que gostoso! Em dado momento, inclinei meu corpo para trás e fiquei sentada sobre o rostinho lindo. Sufoquei-a! (risos) Eu sentia o nariz me apertando no cu enquanto a língua estava enterrada na minha boceta. Eu gozava como cadela no cio… Lambuzei-a no rosto!
Invertemos as posições e também pude apreciar o maravilhoso e carnudo bumbum da Flávia. Adorei os cheiros… Tanto do ânus quanto da xana. Adorei me lambuzar no melado de mulher! Gata manhosa e quente. Ficamos nos beijando aos cheiros das bocetas. Loucura! Esfregamos os grelos. Flávia passava as mãos na minha bunda. Fiquei de quatro e ela de lado. Abriu as pernas e posicionou a xana na minha. Meu Deus, como foi gostoso me esfregar, de quatro, no sexo dela. Gozamos na boceta da outra. Flávia me comeu bem gostoso! Ela estava super molhada e eu ainda mais. A mesma sensação de estar fazendo banho de assento. Flávia confidenciou-me entrar em êxtase quando viu minha bunda engolir sua xana. Os grelos se esfregavam e os lábios nos penetravam. Meu cu abria e fechava durante meus movimentos sobre a vagina dela. Eu me soltei e me libertei de neuras e pudores. Cheiro de sexo invadia-me nas narinas… Cheirinho da bunda, da xana, do suor e do gozo da minha mulher… Sentia-me puta!
Cabelos caídos, marcas de batom e gozo no lençol úmido e amassado. Marcas de mordidas e chupadas em nossos corpos suados. Ficamos doloridinhas no clitóris de tanto que nos chupamos. Bão demais!
Meu nome é Fernanda, 42 anos, 1,64m, 69Kg (abafa o caso!), pele branca, olhos esverdeados, cabelos loiros, lisos, abaixo dos ombros, coxas grossas, seios e quadril grandes. Eu nunca tive muita barriga e nem estômago alto… Tenho bastante quadril. Flávia tem 25 anos, 1,55m e 61Kg.
De sete anos para cá, estamos vivendo juntas.
Meus filhos, exceto minha caçula, torceram o nariz quando souberam do meu amor por Flávia. Ao longo do tempo, aceitaram. Respeitam-nos. A minha filha mais nova é encantada pela minha relação com Flávia. Será que ela também é? Tomara que sim!
A mãe da Flávia está feliz pela nossa união. Quer, apenas, que a poupemos dos detalhes íntimos. (risos) Flávia estudou e se formou Pedagoga. Prestou concurso e hoje trabalha na prefeitura da cidade em que vivemos.
No último ano de faculdade da Flávia, consultamos nossa ginecologista. Flávia queria engravidar. Tadinha… Sofreu muito… Ela é infértil. Foi diagnosticada ovariana prematura. É uma disfunção ovulatória que normalmente ocorre por falha na produção hormonal, problemas no ciclo menstrual ou nos próprios ovários. Não desistimos… Através da inseminação artificial, Flávia engravidou. Meus óvulos foram fecundados, em laboratório, com sêmen de doador anônimo e o embrião, assim formado, implantado no útero da Flávia. E não é que o embrião se dividiu e originou gêmeas? Ficamos maravilhadas quando soubemos das meninas idênticas que estavam a caminho! Nossos bebês de proveta estão com três aninhos de vida. Eu amo a Flávia… Ela me ama… Amamos, também, nossas filhas… Isso nos basta! Muito obrigada, Senhor.
Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.