Ela é um espetáculo, cabelos loiros longos e lisos, um corpo mingnon, nada grande, nada pequeno, tudo nela é na medida certa. Ela estava deslumbrante em um vestido vermelho justo que explorava todos os seu contornos, suas pernas, seu quadris, cintura e seios. Tudo nela é elegantemente e perfeito. Seu ir e vir denotava sensualidade e um pouco de pudor.
Pudor?
Você poderia me perguntar: Como uma mulher de vestido vermelho em uma balada gay pode ter pudor?
Eu não sei. Mas ela tinha. Parecia totalmente desinteressada em chamar atenção.
Eu logo me interessei, é lógico, quem não se interessaria por uma mulher bonita e com um vestido justo em uma balada?
Mas oque ela tinha a oferecer era bem mais que isso, eu sentia, eu sabia.
Não conseguia tirar os olhos dela. Ela nem notava.
Quem sabe minha baixa estatura ou meu ?ar? de pouco riso possa não ter lhe despertado interesse? Quem sabe?
Ela continuava a conversar com os amigos. Eu passei por ela para pegar uma bebida, passei por trás dela, e não resisti...segurei em sua cintura com minhas duas mãos e passei. Eu passei por trás dela, e ela me olhou com estranheza e uma certa prepotência; Como se me perguntasse : ?quem você pensa que é garota para pegar na minha cintura assim??
Eu desfiz do olhar dela, sinceramente não estava me importando, eu tinha tirado uma ?casquinha? da cintura dela e me sentia suficientemente feliz com isso.
Peguei minha bebida, encostei em um canto e permaneci observando, observava o tempo todo, observava seus olhos, seus gestos e o os seus contornos. Ela ainda desinteressada, ainda (pelo menos), desdenhava dos meus olhares e continuava dançando, sorrindo e se divertindo com os amigos.
Minha bebida acabou e me diverti só em ficar olhando para ela. A energia da apreciação é a mesma do amor, se o ser humano entendesse isso seria mais feliz!
Eu precisava de mais bebida e felizmente para obter mais bebida precisaria passar por ela novamente.
E eu passei pelas costas dela e voltei a pegar em sua cintura, com minhas duas mãos, dessa vez bem mais próxima do corpo dela. Ela lançou um olhar fulminante de raiva, se sentiu realmente incomodada. Sinceramente, eu nem liguei.
Voltei para um cantinho da balada e continuei observando-a.
De repente ela se afastou do grupo, pude ver claramente ela caminhando em direção ao bar, sozinha, com certeza iria pegar uma bebida. Uma multidão de gente estava lá, ela conseguiu encaixar-se de lado no bar e tentava penosamente pedir sua bebida.
Eu achei que era o momento de me aproximar.
Larguei minha bebida no canto (não queria derrubar tudo naquele tumulto do bar), fui para o bar e encaixei meu corpo atrás do dela. Ela imediatamente olhou para trás, acho que reconheceu o meu perfume, será?
Olhou incomodada pelo tumulto no bar, como quem reclama de tanta bagunça e confusão. Eu com um de meus braços enlacei sua cintura com um dos meus braços e colei seu corpo junto do meu, como quem pega alguém que lhe pertence, o outro braço avancei para pedir uma bebida.
A mão dela imediatamente segurou meu braço, não era um movimento claro de se decifrar, não parecia uma recusa, mas também não parecia uma aceitação...
Nesta posição, completamente encostada em mim e meu braço enlaçado na sua cintura, ela continuou pedindo sua bebida com uma das mãos e a outra continuou sobre meu braço.
De repente ela se virou e disse:
- Você pode me soltar? Você quer o quê?
- Não vou soltar, quero você.
Com as duas mãos em volta do corpo dela eu a virei para mim e a beijei, ela retribuiu o beijo com um certo? ar ?de curiosidade. Foi um beijo rápido, havia muito tumulto alí, levei-a para um canto mais sossegado, encostei ela na parede e alí fiquei alguns minutos beijando e acariciando de leve sua cintura e pernas.
Ela era muito gostosa, o beijo fantástico, o corpo com contornos adoráveis. Eu de vez em quando encostava minha mão em sua bunda, mas ela tirava minha mão. Parecia não aceitar bem tanta intimidade. Eu notei que isso a incomodava, mas ela retribuía meus beijos e parecia gostar dos meus braços lhe envolvendo. Mas eu precisava de muito mais, e então sugeri:
-Vamos para um motel, eu não aguento mais.
- Não te conheço, não vou com você para um motel!
- Você não está entendendo, eu quero te chupar.
- Eu não te conheço!
- Você não precisa me conhecer para deixar eu te chupar um pouco, precisa?
- Preciso!
- Deixa eu te chupar, depois você me conhece, vamos para um motel.
- Você só quer isso? Me chupar?
- Agora é oque mais quero.
- Como vai ser? Não vou para um motel com você!
- No meu carro?
- Não vou entrar no seu carro! Não te conheço!
- No banheiro?
- Isso é impossível! Não!
Puxei-a pelo braço, entramos em um boxe do banheiro. Ela disse:
- Isso está imundo, não quero!
Abaixei a tampa da privada e sentei-me , puxei-a para mim e comecei a tirar sua calcinha. Ela resistiu um pouco, mas não imprimia muita força aos movimentos. Ela repetia incansavelmente:
- Não quero assim, esse banheiro está imundo, para!
Calcinha linda, renda vermelha, já estava na minha mão.
- Quer ir para um motel?
- Não, isso é loucura! Não quero, nem sei o seu nome!
Enquanto ela falava coloquei uma de suas pernas em cima da tampa do vaso, o vestido subiu, a outra perna continuou no chão, ela estava toda depilada.
Abaixei meu rosto delicadamente e a puxei pela cintura em direção a minha boca. Ela disse com a voz delicada e baixa:
- Para! Eu nem sei seu nome...
E acariciou o topo da minha cabeça, com seus dedos entre meus cabelos. E disse:
- Você é louca;
Eu respondi com minha boca já encaixada em cima do clitóris dela.
- Aham, por você.
Comecei a lamber com gosto e fome. Nem imaginava que ela gostasse tanto de ser lambida, ela jogava o corpo e a cabeça para trás, eu acariciava a perna dela que estava em cima do vaso enquanto lambia e sugava, sugava o líquido que saia de dentro dela, ela estava muito molhada, encharcada na verdade e continuava acariciando meus cabelos e beijava o topo da minha cabeça, como quem agradece pelo prazer com carinho e amor.
Chupei e lambi aquela mulher até ela gozar, ela gemeu e seu corpo estremeceu. Ela parecia estar totalmente derretida na minha boca.
Ela me olhou, depois do gozo, e disse:
- Foi muito louco e estranho. Você vai me ligar amanhã?
- Amanhã e todos os dias da minha vida..
Muito bem exposto e carregado de erotismo. Adorei!
Conto de qualidade. Gostei muito. Excitante. Votei Também comecei agora a escrever. Se puder, leia os meus contos. Se gostar comente e vote!!
Delicia que loucura de conto, impossivel não fica molhadinha
mais um conto hiper excitante, tive que me tocar...amei e votei...bjs