DESDE CEDO FUI...

DESDE CEDO FUI...
SAPECA38
Meu nome é Cintia, tenho 38 anos, sou casada, tenho 1,75 mts, sou morena clara, olhos cor de mel, coxas grossas, bunda media, peitos médios, eu era muito querida pelos meus colegas de colégio que diziam eu ser a mais bonita da escola, minha historia começa quando tinha 12 para 13 anos já começando a nascer peitos e toda vez que algum colega de colégio pegava em mim sentia um arrepio, será por quê?.
Bem naquela época já bastante sapeca, participava de todas as atividades do colégio, jogava vôlei, peteca, tênis de mesa, teatro o que eu queria era não ficar de fora de nada, naquele ano de 1989 no inicio do segundo semestre fui surpreendida pela presença de um novo colega vindo de outra cidade ele era uns três anos mais velho já era mais encorpado, bonito, alto, e no primeiro dia já me paquerava, naqueles dias teríamos um torneio de vôlei, foi formado três times, só da nossa escola, fora das cidades vizinhas, fui convidada e a Olga uma menina loira, bonita, descendente de europeus seria a capitã do outro time, nosso uniforme era blusa e short curto e apertado, os rapazes ficavam alvoraçados para verem as meninas short, no fim meu time ganhou a Olga ficou com o segundo lugar, como este torneio e outras atividades fazia parte das solenidades de aniversario da cidade no outro fim de semana teria uma festa.
Eu já pensando na festa e lembrando que ha dias tinha entrado no quarto de minha mãe e a visto vestindo um jogo de lingerie muito pequeno e bonito, passei a me imaginar com um daqueles e algum rapaz passando a mão, isto fazia com que eu arrepiasse, pensei então no dia da festa vou pegar um de minha mãe e vestir vai que aquele rapaz bonito me passe a mão como fez outro dia e eu não estava preparada não deixei ele pegar na minha xaninha.
No sábado dia da festa estava àquela algazarra no pátio do colégio, correio elegante, comidas, doces, etc. eu e o rapaz aproveitamos uma brecha e fomos para uma sala vazia, ele me beijava, pegava em meus seios que estavam durinhos, passava a mão em minha xaninha, eu a sentia contraindo, passou o pinto em cima dela por cima da calcinha, sentimos prazer, éramos inexperientes, sabíamos que não poderia ir além disto.
O tempo foi passando e eu sempre fazendo minhas estripulias, mas segurando a barra, quando tinha 18 anos mudamos para a capital para eu ingressar na faculdade e com 24 anos casei.
Meu casamento era bom, sexo era bom, na minha inexperiência, mas mesmo assim foi ficando ruim, morno, o FP do meu marido não era nem um pouco bom nisto, não era carinhoso, nos fins de semana sempre ia jogar bola e eu ficava só em casa, já estava ficando estressada, e em um belo sábado ele me aparece depois do futebol com três amigos, o Rui o Leo e o Jota, umas cervejas uns tira gosto e me pega desprevenida, estava vestida com uma saia curta de pano velho um top meio transparente sem sutiã, ainda bem que minha calcinha apesar de pequena era bonita, ao menos por ai não passaria vergonha, muito pelo contrario,
- Amor como você me aparece assim sem avisar, entre com seus amigos, vou me arrumar,
- Que isto amor você esta ótima, venha me ajudar com os tira gosto,
Acompanhei-os até a área onde tínhamos uma mesa grande, fui a cozinha pegar os copos e fui rodeando a mesa colocando os copos para cada um e ao passar pelo Rui senti uma mão por baixo de minha saia alisando minha coxa, não dei bandeira, fiquei na minha, o Rui pediu para ir ao banheiro meu marido indicou o da sala, eu fui para a cozinha estava debruçada na pia arrumando os tira gosto quando notei alguém atrás me olhando, virei era o Rui,
- O que você esta fazendo aí Rui?
- Olhando a bunda mais bonita já vi até hoje e caminhou em minha direção e começou a me encoxar, pensei em dar um basta, pensei no FP do meu marido e dei uma pequena rebolada foi o bastante para sentir o pau do Rui ficar duro e notar que era grande,
- Sossega Rui, te acalme!
Voltamos para a área os rapazes bebiam muito, menos o Rui, eu sentei de forma que o Rui pudesse ver minhas pernas, cruzava e descruzava, abria e fechava as pernas, o deixava ver minha calcinha, ele não sabia onde por os olhos, mexia no pinto, apertava, estava a mil, após umas três horas os outros dois amigos foram embora o FP do meu marido estava apagado, o Rui me ajudou a coloca-lo no sofá da sala, ai me atacou, peguei-o pela mão puxei-o escada acima, pensando vai ser na nossa coma, hoje eu me vingo, assim que entramos no quarto o Rui me jogou na cama e começou a me beijar no pescoço no seio, o top já era, foi descendo até minha xaninha que já estava molhadinha, puxou minha calcinha, beijava, chupava, enfiava a língua, e eu me contorcia, estava atrasada, estressada, apertava a cabeça dele de encontro a minha xana e logo senti o gozo vindo, não teve jeito gozei na boca dele, fui retribuir, sentei na cama, fui beijando seu tórax desci até a sunga tirei-a e notei um pau grande, grosso, muito mais que do meu marido, e agora vou dar conta?, comecei a lamber aquela cabeçona, e com jeito coloquei na boca, chupei, fui lambendo até o saco, e já não suportando mais puxei-o para cima,
- Coloque Rui, devagar é muito grande, ele colocou a cabeça na entrada, foi introduzindo devagar e eu sentindo ser preenchida de uma forma que nunca tinha sentido o do meu marido era bem menor, foi então enfiando e começou o vem e vem e eu rebolando, coloquei as pernas cruzadas em suas costas e fui sentindo as estocadas não demorou comecei a sentir o gozo, não resisti, não resistimos, e urramos juntos, nunca tinha gritado nesta hora, estava aliviada.
Tomamos um banho e descemos para a sala o FP ainda dormia, ficamos ali fazendo planos e algum tempo depois o meu marido acorda e ainda diz,
- Poxa Rui isto é que é amigo ficou aqui fazendo companhia para a Cintia e velando meu sono, foi bom cara você ter ficado fazendo companhia para ela, uma vez que já vou começar a viajar e para ela não ficar sozinha você passa aqui de vez em quando para ver como anda as coisas.
- E o Rui, pois é cara, pode deixar comigo e agora que você acordou e esta bem eu vou embora.
A partir daquele dia o Rui passou a ser meu amante, amante porque, porque de vez em quando vinha me satisfazer.
- E eu... amor que negocio é este de viajar?
- É que fui transferido de função a partir de agora sou auditor e vou ter que viajar visitando as filiais, fazendo auditoria, quase toda semana, vou sair na segunda-feira e retornar no sábado.
- É... e isto acontece e você não se dá ao trabalho ao menos de comentar para mim.
- Eu ia comentar amor, recebi a noticia ontem, e já terça-feira faço a primeira viagem eu só vou ficar sabendo para onde vou no dia anterior para pegar a filial sem aviso.
- Pensei eu... então a partir de agora vou ter a semana toda livre e como aconteceu a primeira vez, vai acontecer outras, vamos ver se vou ter coragem, o tempo foi passando e já tem mais ou menos um ano que meu marido viaja quase toda semana e nesta ocasião o Rui sempre aparece para ver como estou se estou precisando de alguma coisa e sempre estou precisando e ele me dá, não tem problema os vizinhos verem ele entrando em casa o Rui pediu para ele me visitar, e ao chegar,
- E ai amor como foi a semana, fez o que, quem esteve aqui?
- Quem veio aqui foi só o Rui, como você pediu, demorou pouco.
No meio desta semana fui ao supermercado estava andando nos corredores quando vejo uma mulher, olho, parece que a conheço, aproximo dela e ela de mim,
- É a Olga?
- Sim... é a Cintia?
- Menina quando tempo, vamos ali para a lanchonete.
- Me diga Olga, onde andas o que faz? E ela chegando ao meu ouvido, diz moro aqui, e sou garota de programa, de luxo é claro, e você?
- Eu também moro aqui, sou casada, quer dizer tenho um marido, não muito bem casada.
- O que você quer dizer com “não muito bem casada”.
- É o seguinte Olga, meu marido não é nem um pouco carinhoso, e também pouco atencioso na cama.
- Ok, deixe eu te fazer uma pergunta não se ofenda, por acaso você já traiu seu marido?
- Não me ofendo, já sim uma única vez com um amigo dele, mas por quê?
- Te explico, tive uma ideia, considerando a linda mulher que você é, com este corpo que Deus te deu, com estas lindas pernas, e ainda casada é tudo que os caras querem.
- Tudo que os caras querem, como?
- Bem Cintia, como te disse sou garota de programa e tenho muitos amigos a maioria da elite, abonados, bonitos e que pagariam uma nota para ter uma mulher como você, bonita, gostosa e casada, vamos fazer uma parceria, já que você não anda bem no casamento, tenho certeza que vai adorar e ganhar muito dinheiro e eles nem precisam ficar sabendo o que você faz, mas sim que é casada e carente, veja bem eu tenho apto., carro, dinheiro no banco, mantenho meus pais lá no interior, uma vida ótima, com recursos.
- Não sei, mas vou pensar, quem sabe, trocamos telefones e despedimo-nos, fui para casa com aquela proposta na cabeça, meu marido não ganhava muito bem, será se eu teria coragem.
Chegando em casa liguei para o Rui e combinei com ele de darmos uma saída, fomos a um bar, tomarmos umas cervejas e conversar, foi quando perguntei a ele se ele ficaria com uma garota de programa,
- Não entendo o porquê desta pergunta,
- Ora simples curiosidade,
- Bem claro que ficaria, mas se eu não soubesse, porque não sou de pagar para ter estas coisas, posso até presentear, não pagar.
No dia seguinte lá pelas 10:00 hs, a Olga me liga, combino com ela de sair a noite e eu daria minha resposta, combinamos o local e lá chegando expus minha ideia poderia até aceitar desde que o cliente não soubesse que eu era garota de programa, ela disse, deixa comigo vou tratar a coisa com todo o carinho.
Uns dois dias depois a tarde ela me liga e diz: tenho um amigo que você vai amar se arrume para matar vá para aquele bar onde conversamos me ligue dando os detalhes de sua roupa e deixe o resto comigo, quero vê-la feliz e com muito dinheiro.
Tenho uma vizinha também com o mesmo problema, marido que não é carinhoso, um dia a chamei em sua porta ela demorou a atender e eu falei,
- uai menina demorou por quê?,
- estava no computador lendo uns contos, venha ver,
Foi quando tomei conhecimento deste site, bem como dizia que tenho uma vizinha com os mesmos problemas meus e por causa disto vez ou outra convido-a para sair comigo, ela não é bonita mas também não é feia é uma boa companhia, convidei-a então para ir comigo aquela noite ao bar, aceitou na hora.
Ao chegarmos procurei uma mesa que tinha uma boa visão, sentamos e logo os rapazes começaram a me olhar com tara, também estava com um vestido curto branco, tecido mole, decotado, não muito, saia transpassada, aquele pano colava em meu corpo mostrando minhas curvas, por baixo vesti um conjunto de calcinha bem pequena e sutiã meia taça, por causa que os rapazes não paravam de olhar eu sentada cruzava as pernas o transpassado da saia abria, minhas grossas coxas ficavam a vista, como isto também me dava prazer ver os caras de pau duro não deixava por menos volta e meia deixava-os até verem minha calcinha e estando neste provoca, provoca, foi que entrou um senhor de uns 45 anos ou pouco mais, deu uma olhada, deu uma volta e em pouco tempo chegou perto e perguntou se estava sozinha se poderia sentar ao meu lado eu que não sabia se era um cliente ou não, consenti.
- Boa noite, meu nome é Luiz, pegou em minha mão e a beijou, nunca ninguém fez isto comigo, que cavalheiro.
- Boa noite Luiz, sente-se faz o favor.
Ele ao sentar ainda segurando minha mão apoiou-a sobre minha coxa e disse que lindas coxas você tem, espero que você me faça companhia estou carente, não sou daqui.
- Obrigado Luiz você é muito gentil, eu também estou carente, e eu na duvida, será ele o cliente.
Ficamos ali umas duas horas quando, Cintia não me leve a mal,   quero te convidar para um lagar onde a gente possa ficar mais a vontade, eu concordei.
Fomos a um motel que era a coisa mais linda, nunca tinha visto nada igual, meu marido tinha me levado a uns dois motéis bem simples, com o Rui as coisas aconteciam lá em casa, era a minha vingança, fomos uma vez em um motel também simples.
Ao chegarmos ao quarto o Luiz foi me beijando, um beijo gostoso, carinhoso, nunca tinha sido beijada daquele jeito, passava as mãos em meus seios já com os bicos durinhos, meu vestido já estava nos meus pés, fazia carinho dos peitos descia pelas coxas, parou em cima da xaninha, apalpava, desceu beijando até a xana, jogou-me na cama, começou a me chupar, era uma forma diferente, lambia de lado, dentro, no meu grelo, enfiava a língua em minha gruta do prazer e eu já mole e não aguentando gozei, gozei muito em sua boca e ai fui retribuir sentei na cama fui tirar sua sunga quando deparei com aquele cacete lindo, lustroso, não era tão grande e grosso como o do Rui mas estava bem próximo, chupei com vigor, com prazer, até ele pedir para me penetrar, deitou em cima e começou a introduzir, foi me preenchendo, cm por cm, senti-o bem fundo, começou o vai e vem, gostoso, saboroso, em pouco tempo anunciei Luiz estou chegando eu também, gozamos juntos, urramos, viajei, voei, foi a melhor foda que já tive.
- Que ótimo Cintia, poucas vezes me senti tão realizado,
- Não fiz nada demais Luiz,
- Só de você ter me deixado usar esta xaninha apertadinha, cheirosa, e ter sido tão carinhosa é o motivo de minha realização.
- Que ótimo Luiz eu também fiquei muito realizada, por uns dias minha carência esta solucionada.
- Porque por uns dias?
- Bem como você não é daqui, vai embora, meu marido não me realiza daqui uns dias estou carente de novo.
- Quer dizer que você não tem ninguém além do seu marido?
- Não Luiz, não tenho, já saí com um rapaz que foi o primeiro além do meu marido, mas já faz tempo.
- Quer dizer que sou o segundo?
- Sim você é o segundo,
Eu tinha a algum tempo decidido dar uma parada de sair com o Rui, estava achando perigoso por ele ser amigo do FP do meu marido.
Chamei-o para irmos embora teria que passar no bar para pegar minha amiga, lá chegando ela tinha sumido, trocamos telefone, despedimo-nos, ia saindo quando ele me chamou,
- Entre aqui no carro um pouco,
- Entrei e ele foi me beijando e passando a mão em minha xaninha e dizendo que era para levar de recordação, amanhã cedo voltaria para sua cidade, despedimo-nos com um até breve e fui para casa.
No dia seguinte a Olga me liga e indaga,
- E aí Cintia como foi ontem?
- Foi ótimo o, ela me interrompeu,
- O Luiz?
- Sim, o Luiz,
- Pois é menina estive com ele agora a pouco esta encantado com você, pediu-me que não dissesse a você que eu o conhecia e que foi eu que tinha lhe dado sua ficha, deixou comigo R$ 1.000,00 pela informação é seu pode pegar comigo.
- Ok, depois voltaremos a falar.
Desliguei e fiquei a pensar no que aconteceu, teria eu coragem de continuar com este plano, como seria o próximo cliente, agradável, educado, igual ou melhor que o Luiz e agora?
Decidi não continuar com aquela ideia da Olga, disse a ela, não gostou, tentou ponderar, alegando que eu estava jogando fora uma ótima oportunidade de inclusive ter bastante dinheiro, uma vez que como o Luiz é parente de uma das famílias mais rica do nosso estado ela tinha um punhado de conhecido da mesma linhagem do Luiz e que tinha certeza que pagariam muito mais do que o Luiz deu a ela para ficar comigo.
Estes fatos ocorreram fazem mais ou menos uns três anos e após o meu primeiro encontro com o Luiz ele sempre da um jeito de vir a nossa cidade, dizendo que é só para me ver, e toda vez me dá lindos e valiosos presentes.
Esta historia teve a assessoria do Rui que inclusive me contou algo que envolve ele, o Leo e a esposa, (o Leo é um dos amigos do meu marido) disse que iria falar com o Leo e conforme fosse iriamos aqui relatar.
Um até logo a todos.
Sapeca.