TARA NA CUNHADA, VIREI CORNO. SAPECA Como disse no fim do conto “Desde cedo fui...” o Rui ia narrar com o consentimento do Leo a historia que os envolveu, ele o Rui, o Leo e a esposa do Leo a Leonor. Bem cabe aqui que seja descrito o Rui, um rapaz de 33 anos, 1,80 mts, moreno, atlético, solteiro, o Leo, casado com a Leonor, com 41 anos, já um pouco fora de peso, a Leonor, 37 anos, morena, 1,75 mts, peitos grandes, bunda media/grande, pernas bonita, uma mulher não muito bonita, mas do tipo cheguei, boazuda, os rapazes eram meus amigos e do meu marido a Leonor pouco tinha contato, por falar em marido houve alguém que perguntou se eu continuo casada, continuo sim pois esta situação até o momento me favorece. Bem vamos aos fatos, o Leo tem uma cunhada que ele disse ser muito bonita, 34 anos, ele tem uma tara enorme por ela e que durante bastante tempo fazia pequenas cantadas nela e ela não dava o sim, mas também não mandava ele parar, até que o diabo soprou no ouvido dele uma ideia que ele passou a pensar em colocar em pratica. Ele era casado com a Leonor já fazia 12 anos e quando casaram ela era virgem então ele foi o primeiro homem dela e pelo que ele saiba era o único até aquela data, teria então que ter tato na execução do plano. Pensando na cunhada começou a arquitetar seu plano, como o casal ia quase todo fim de semana em casas de show com musica ao vivo e também em lugares que dançam, ele sugeriu a ela que convidasse uma amiga dela que ele sabia que traia o marido para sair com eles e assim facilitaria as coisas, passou então a comprar roupas mais sexy, saias curtas, blusas com decote, lingerie bem sexy e dava de presente a esposa, no começo ela tentou resistir mas assim que vestiu a primeira e que no bar onde foram notou que os rapazes olhavam mais para ela do que antigamente, principalmente quando descuidava e deixava as coxas a mostra, afinal estava agora vestindo saia mais curta, então notou a razão de estar sendo mais observada, passou a aceitar aquele tipo de vestimenta e a gostar do sucesso que estava fazendo; o Leo as vezes dava umas voltas pelo ambiente e puxava conversa com algum rapaz que estivesse sozinho e fosse de boa aparência e dizia que estava na mesa com duas mulheres bonitas uma a esposa e a outra uma amiga carente e indicava ao rapaz como amiga carente era exatamente a esposa e afastava logo via o rapaz aproximando da mesa e cantando sua esposa e em algumas vezes ela aceitava dançar com o rapaz o Leo ficava observando o comportamento dela, vez ou outra ela permitia um pouco mais de liberdade ao seu par, aquilo também o excitava, era o que ele queria amansar a esposa. A partir daí o Leo começou a arquitetar como comer a cunhada e convidou a esposa para irem a uma cidade turística, que tinha como atrativo um grande lago e que ela convidasse a irmã. e a amiga e assim que ela confirmasse, ele iria marcar data, tudo resolvido, partiu para a outra parte do plano que seria criar uma formula de ficar só com a cunhada e para tanto foi atrás de dois garotos de programa mais maduros e com informação de que possuíam pintos grandes se era para fazer que fosse direito, uma vez que para ela seria novidade, feito o acordo com os garotos, eles irem para um local que tinha seresta e ocuparem duas meses em um canto e quando o Leo e as meninas chegassem mais tarde certamente estaria cheio e um dos garotos ofereceriam uma mesa e sentariam junto com o outro de forma que a esposa do Leo ficasse ao lado de um e a amiga do lado do outro, assim que sentaram a Leonor sentindo a proximidade com o rapaz, ela que estava com uma saia curta mesmo assim deu uma puxadinha para cima deixando mais ainda suas grossas coxas a vista, o Leo observou e facilitaria os garotos cairiam em cima das mulheres inclusive após algum tempo ele sugeriu a Leonor que solicitasse ajuda da irmã para tirar o Leo de circulação, encenando alguma coisa, chamando-o para leva-la embora, a Leonor chamou a irmã para irem ao banheiro e assim que voltaram a cunhada chamou-me para dançar, fiquei dando uma cubada a distancia e vi a Leonor facilitando as coisas para o rapaz, ficaria então eu sozinho com a cunhada e a Leonor na mão do gavião que passou a elogiá-la, chamando-a para dançar e dando-lhe aquele amasso e foi assim minando a resistência dela e com o apoio da amiga que já era acostumada, incentivando-a ao ponto das duas aceitarem irem com eles para o apto. O Leo chegando ao apto. com a cunhada., disse que iria voltar para a seresta a cunhada atendendo solicitação da irmã pediu para ele não ir que ficasse com ela, foi a deixa que ele queria ataca-la, ela foi ao quarto colocou uma roupa mais leve uma camiseta longa que usava para dormir e voltando a sala falou que iria ver algo para comer indo para a cozinha que era separada da sala tipo americana, ela de lá ele de cá, ela debruçada sobre o fogão, sobre a pia a bunda aparecia o Leo partiu para o ataque no inicio teve uma pequena resistência que foi aos poucos amenizadas acabando por colaborar e então o Leo puxou-a para o quarto, beijava, passava a mão em seus peitos, foi descendo até sua buceta passou a chupar era gostosa, em seguida começou a penetrar a cunhada colaborava, gemia, falava obscenidades, em pouco tempo foi aquele gozo, estava realizado, tinha comido a cunhada por quem tanto tinha tesão, agora tinha duas mulheres da mesma família estaria realizado. Lá pelas 4:00 hs a Leonor e a amiga chegaram o Leo acordou e disse puxa até agora, observou que ela estava com um semblante alegre, satisfeito, realizado e pensou acho que ela gostou, agora é ver as imagem da câmara que tinha instalado no quarto do apto. que ele tinha alugado para os garotos e que iria levar sua esposa. No dia seguinte, no condomínio que estavam hospedados os garotos apareceram, notou certa alegria da esposa e da amiga, não deu bandeira, deu um alô aos rapazes e procurou deixar a área um pouco livre, chamou a cunhada para irem a sauna e mais tarde ao apto providenciarem o almoço e da janela tinha visão de boa parte da área de lazer e ver o que acontecia com a esposa e os rapazes que não perderam tempo indo para um canto darem uns amasso. Na manhã do dia seguinte os rapazes foram embora conforme o combinado, sem nome, sem telefone, sem nada, era o que foi acertado, é o que esperava que tivesse acontecido, então foi ao apto. que tinha alugado para os rapazes ver a gravação, ficou espantado com as cenas, mulher é um bicho danado, mesmo sem experiência ela deu um show, fez uma cara de espanto quando viu o tamanho do cacete do garoto mas não se fez de rogada abocanhou, chupou da cabeça ao saco, ele penetrou-a com vontade, com força e ela colaborava, rebolava, gemia, gozou, gozou muito dava para ver em sua fisionomia, a danada nunca tinha feito assim comigo, guardei a gravação, recolhi o aparelho, guardei no porta-malas do carro. Passado algum tempo eu e a cunhada demos uma bandeira e a Leonor desconfiou da nossa intimidade me pressionou e eu não tive jeito confessei, inclusive a armação que fiz na cidade turística, ela então tomou uma decisão que me surpreendeu, falou que eu e acunhada poderíamos continuar encontrando que ela não tomaria nenhuma atitude no momento, falei que ela tinha gostado da armação tanto que deu com vontade para o rapaz, portanto não caberia tomar nenhuma atitude, eu é que deveria ter ficado com raiva depois de ter visto as gravações, mesmo assim ela, disse me aguarde. Passado mais alguns dias eu informei a ela que tinha convidado uns amigos para jogar truco, a turma de sempre, e ela, - Quem você convidou? - Rui o Jota e o Denys, - Chame mais um porque assim você sobra e de vez em quando me dá uma ajuda, - Marquei com eles e no sábado lá pelas 15:00 hs formamos a mesa, ia ficar de fora quando a Leonor chamou o Rui para ajuda-la e disse que eu fosse jogar, em seguida o Rui chegou com cerveja e uns tira gostos, a Leonor colocou uma cadeira ao meu lado e mandou o Rui sentar dizendo que ele era meu sapo e iria me dar sorte, em seguida sentou em uma posição a nossa frente, percebi que o Rui não estava interessado no jogo e só olhando para o lado da Leonor foi quando vi a razão, ela sentada a nossa frente os outros amigos entretidos no jogo e ela de saia curta, blusa curta, sem sutiã, com uns três botões da blusa abertos, os seios estavam praticamente de fora, ela sentada cruzando e descruzando as pernas e a danada também abrindo e fechando as pernas, foi quando percebi que ela estava sem calcinha, era a razão do Rui não interessar pelo jogo o cara estava que não aguentava, apertava o pinto, mexia na cadeira, depois do dia que nos tivemos aquela conversa, imaginei o que esta danada tá querendo me provocando e ao meu amigo ao mesmo tempo. Lá pelas 19:00 horas os amigos despediram iam saindo quando a Leonor chamou o Rui, fica, tem que me ajudar a arrumar a bagunça que fizeram, e assim que a porta fechou me chamou e ao Rui para ir lá encima ajuda-la em uma coisa, foi entrando em nosso quarto e jogando o Rui em cima da cama tirou a roupa, que já era pouca, só a saia e a blusa, falando você vai me comer, o Leo fica sentado ai no safa só apreciando se precisar chamo, foi atacando o coitado, será coitado?, tirou-lhe a roupa caiu de boca em seu pau, - Veja Leo o cacete do Rui é maior que daquele cara que você me arrumou a coisa boa estava bem perto não precisava ter ido tão longe, Até então o Rui não estava entendendo nada, mas estava gostando, pois seu cacete já estava bem duro, não importando com minha presença, também passou as ultimas horas vendo as coxas os peitos a buceta raspadinha da Leonor que não parava de provoca-lo, ela deu uma boa chupada nele e puxou-o para cima dela dizendo coloca Rui, enfia tudo, quero sentir este pauzão todo dentro de mim, o Rui não perdeu tempo e foi enfiando e ela esrtou me sentindo toda preenchida, enfia Rui e ele começou o vai e vem foi quando a Leonor me chamou Leo venha cá agarrou meu cacete a passou a chupa-lo, enquanto o Rui metia ela me chupava, rebolava, gemia, dizia com mais força Rui, mais fundo Rui, estou gozando, a danada tinha virado puta ou eu estava enganado, esta seria a vingança dela? e ela fazia questão de repetir toda semana o Rui é que estava deliciando, aproveitando, cada vez mais ela gritava, dizia obscenidade, dava de quatro, enquanto me chupava, cavalgava, tinha que ligar o som alto para os vizinhos não perceberem o escândalo e eu não podia fazer nada contra isto, por outro lado também aproveitava, houve vez que ela me chamou para comer seu rabo o Rui não o cacete dele era muito grande ela não deixava, em compensação as minhas fodas com a cunhada duraram muito tempo, o tempo que durou as da Leonor com o Rui, até que chegamos num acordo eu pararia de comer a cunhada ela pararia com o Rui, afinal de conta eram pessoas próximas, desde que eu aceitasse quando estivéssemos nos bares ou outros lugares que ela viesse a se interessar por algum rapaz ela sairia com ele eu ficaria ali a sua espera. Passado mais ou menos um ano que a Leonor parou de dar para o Rui soube que ele estava comento outra mulher, esposa de um amigo nosso, quando descobri ele disse que o marido dela não a tratava bem e era ruim de cama, sempre a deixava na saudade, ela com raiva começou a dar para ele, falou do milagre, não o santo, o cara é foda, mas também é o único da turma que é solteiro e de pau grande, coisas que elas comentam entre si, faz sucesso com as mulheres, e sempre tem uma querendo uma novidade ou em um momento de raiva a vingança e aí o Rui paga o pato é o escolhido, coitado!, assim nossa vida continua. Informações e fatos fornecidos e narrados pelo Leo e Rui. Sapeca
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