De: AquelaQueSabe
Eu e Cintia deixamos tudo arrumado na casa de praia para quando a equipe do Buffet chegasse já estaria tudo limpo. Minha mãe chegou no sábado e elogiou a arrumação e nos agradeceu.
Eram quase cinco horas da tarde de sábado quando o pessoal do Buffet chegou, deixou as coisas na sala da casa e disse que voltaria no domingo para ajeitar tudo. Quando o pessoal saiu, eu, Cintia e minha mãe resolvemos caminhar um pouco na praia, estava quase anoitecendo, estava bem frio, minha mãe disse que iria voltar pra casa para ficar com o meu pai, eu e Cintia ficamos sozinhas na praia. Fomos caminhando até um conjunto de pedras que tinha um pouco longe da casa, estava completamente deserto, Cintia olhou para mim com aquele olhar malicioso, tirou sua saída de banho e colocou em cima das pedras e pediu para deitar em cima, obedeci. Cintia tirou a parte de baixo do meu biquíni e começou a massagear meu clitóris, estava tão gostoso, a maresia me fazia ficar mais excitada ainda, e quando Cintia enfiou os dois dedos na minha buceta eu já estava a gozar.
Cintia: - Já Raíssa? Nem deu tempo de engolir seu gozo.
- Ah Cintia, tava muito gostoso. Vem cá, minha vez.
Deitei ela onde eu estava deitada, afastei a parte de cima do sutiã dela e comecei a lamber seus mamilos, que já estavam durinhos, depois chupei-os com força, arrancava gemidos dela. Aí fui passando a língua por toda barriga dela até chegar na sua buceta, que já estava tão molhada que atravessava o biquíni. Afastei o biquíni e comecei lambendo seu clitóris, ela se contorcia de prazer, então fui descendo minha língua até o buraquinho dela, enfiei minha língua lá dentro e fiquei lambendo igual a uma gata tomando leite. Desci mais um pouco e enfiei a língua no cuzinho dela, ela gemia igual a uma puta, enfiei meus dois dedos na xana dela e minha língua no cuzinho, ela se contorcia gemia, então ela deu um gritinho baixo e gostoso, aí senti o mel dela nos meus dedos, me levantei e dei meus dedos para ela chupar. Vestimo-nos e ficamos deitadas, eu sobre o ombro dela vendo as estrelas.
Voltamos para a casa de praia e quando cheguei lá meu coração quase parou, era o Jorge, meu marido sentado no sofá, ele se levantou e me beijou discretamente.
Eu: - Amor, que surpresa, pensei que você só viria amanhã.
- É que a outra equipe chegou mais cedo e nos liberaram.
- Que bom, isso é ótimo!
- Eu trouxe o Leandro.
Leandro, um homem branquinho, cabelos castanhos bem claros, alto, de olhos azuis-esverdeados 28 anos, o melhor amigo do Jorge, colega de trabalho e ex-ficante da Cintia, solteiro. Como ele era amigo da família, ele foi convidado para a festa.
Eu: - Ah, oi Leandro, a quanto tempo!
- Pois é Raíssinha.
Nos cumprimentamos com dois beijinhos na bochecha.
Leandro: - Oi Cintia! Faz tempo que não te vejo, está tão bonita quanto sempre foi.
- Obrigada Leandro.
Se cumprimentaram do mesmo jeito, mas meio sem jeito.
Ficamos eu, Jorge, Cintia e Leandro conversando na sala, jantamos e voltamos para a sala continuar a conversar. Eu estava sentada no colo do Jorge de lateral na poltrona, e ele com um braço na minha perna e o outro nas minhas costas, um palmo acima da minha bunda. Conversa ia, conversa vinha, eu e Jorge começamos a nos beijar e fazer carinho. Cintia pediu pra irmos pro quarto com tom de brincadeira, começamos a rir, ela disse que estava com sono e subiu, ficamos eu Jorge e Leandro, a conversa já tinha parado, então não demorou muito para o Leandro também subir, deu a desculpa que estava com sono, mas já sabemos o que ele iria fazer lá em cima...
Eu e Jorge começamos a nos beijar novamente, mas dessa vez beijos mais longos e excitantes, entrelaçando as línguas, até que comecei a sentir o volume na sua bermuda jeans, para provocar comecei a me movimentar com a bunda em cima do pênis dele. Ele puxou meu cabelo, beijou meu pescoço e falou no meu ouvido: - Vamos subir, AGORA! – Subimos e fomos direto pro quarto, mal entramos, ele trancou a porta e me jogou sobre ela, ele tirou meu biquíni completo, me deixando nua e depois eu o-despi, ele me levantou nos braços dele contra a porta e foi colocando seu pau devagar na minha buceta, apesar de não está muito molhada, ao longo das estocadas ela ia ficando humedecida, ele ia intensificando as estocadas cada vez mais, comecei a gemer, e a porta começou a fazer barulho. Então ele me jogou na cama de barriga para baixo, e começou a me foder deitado sobre mim, estava bem devagar, ele gemia no meu ouvido e eu gemia com os olhos fexados.
Jorge: - Tá tão gostoso assim devagar amor... Eu te amo sua cachorra, essa buceta é tão gostosa, que delicia.
- Vai amor, fode essa bucetinha que é toda sua vai, me faz gozar...
Nessa hora o Jorge deu uma estocada longa e travou, senti seu gozo invadir minha buceta, mas eu não havia gozado, ele me virou de barriga para cima e me disse que iria me fazer gozar, levantou minhas penas e começou a chupar minha bucetinha suja de esperma. Depois de limpar minha buceta com a língua, ele começou a massagear meu clitóris, estava uma delicia, eu não parava de gemer, então ele foi descendo a língua, do meu cuzinho até o meu clitóris e ficou nesse vai e vem, até ele enfiar os dois dedos enormes na minha buceta e fazer um gancho com eles lá dentro, eu me contorcia, gemia empurrava a mão dele contra minha buceta, esta a ponto de gozar, ele percebeu, tirou os dedos e enfiou a língua enorme dentro da minha bucetinha, engolindo meu mel.
Fomos tomar banho juntos, e seu pau ficou duro novamente, me ajoelhei e comecei a lamber a cabecinha de seu mastro, minha garganta é bem profunda, então conseguia colocar o pau dele todo na minha garganta, chupei aquele mastro como se não houvesse amanha, descia para as suas bolas. Então virei ele de costas pra mim, e comecei a lamber o cuzinho dele e ao mesmo tempo punheta-lo, estava lá, meu homem de quatro pra mim, eu chupava seu cuzinho, deixava bem babado, lambia muito gostoso, ele gemia muito, então quando vi que ele estava para gozar, enfiei meu dedo do meio no seu cuzinho, ele deu um urro e gozou na minha mão. Me levantei, beijei ele, terminamos o banho e fomos dormir, exaustos.
Na manhã de domingo, fomos os segundos a acordar, os primeiros foram meus pais, minha mãe fazia o café da manhã e meu pai havia ido à cidade vizinha comprar algumas coisas. Levantamos e quando saímos do quarto vimos Leandro, sair de fininho do quarto da Cintia e indo pra o quarto dele com as calças na mão, decidimos fingir que não vimos isso, sentamos eu Jorge e Minha mãe na mesa, ficamos conversando bobagens monótonas, então Cintia desceu, e se juntou a nós, logo depois o Leandro, ficamos todos conversando, rindo, essas coisas de família grande. Logo depois combinamos de tomar um banho de mar, esperamos um pouco e fomos tomar banho. Chegamos todos juntos, menos a minha mãe que estava esperando o pessoal do Buffet, Eu e Jorge ficamos bem juntinhos no mar, no maior romance, e nem percebemos que Cintia e Leandro haviam “fugido”. Eu e Jorge decidimos caminhar um pouco na praia, até que chegamos próximo as roxas onde eu havia tranzado com a Cintia, escutamos gemidos, era os gemidos da Cintia.
Jorge: - Vamos espiar?
- Não, deixe os pombinhos...
- Vai dizer que não tá curiosa?
- Éh, vamos lá então.
Fomos de fininho até perto de um lugar cercado de pedras, ficamos escondidos observando, dava para ver perfeitamente a foda da Cintia com o Leandro. Cintia estava de quatro e Leandro alucinado em cima dela, eu e Jorge estávamos nos tocando com aquela cena, e decidimos nos juntar. Não era primeira vez que transamos junto com outro casal, mas não havia troca de casal nem nada, era só a gente e os outros tranzando juntos, cada um no seu canto, sem toques.
Jorge: - Hey vocês dois!
Leandro parou na hora, percebemos que ele tinha gelado, então percebeu que era o Jorge e nos chamou, e recomeçou a foder Cintia igual um cachorro.
Nos despimos, me deitei na areia próximo a Cintia, e Jorge veio por cima, iniciamos um papai mamãe delicioso. Cintia de quatro e eu deitada, aquela cena era excitante, ficamos na mesma posição por uns 15 minutos até que Leandro gozou, beijou Cintia e ficaram assistindo eu e Jorge no nosso papai mamãe. Até que Jorge se levantou e me levantou me encostando em uma roxa, começou a me foder em pé, bem do lado da Cintia e do Leandro, que assistiam de camarote. Ele anunciou que ia gozar, então me desprendi do Jorge e me ajoelhei, comecei a punhata-lo até que o Jorge gozou na minha boca, engoli tudo. Depois fomos todos juntos tomar banho de mar, e voltamos para a casa, que já estava quase toda pronta para a festa.
Quando anoiteceu eu e Cintia ficamos no quarto dela, nos arrumando juntas.
- Você contou a Jorge sobre nós ou sobre o Marcos?
- Não Cintia, não sei qual seria a reação dele...
- Ah Raíssa, o Jorge é super liberal, acho que ele entenderia...
- Certo, mas eu nunca o trai, acho que por isso ele é liberal, para não precisar trair ele.
- Você acha que ele nunca te traiu?
- Não sei, até agora ele não deu muitas suspeitas...
- E se ele te trair? Qual vai ser sua reação?
- Acho que não vou ficar chateada, você sabe que uma das minhas fantasias é participar de uma orgia, e eu amo o Jorge, iria adorar ele realizando isso comigo.
Terminamos de nos arrumar, eu com um vestido preto colado no corpo, com um decote “V” grande, coberto com uma tela transparente e um salto muito alto preto com solado vermelho, uma maquiagem bem forte e um batom vermelho, cabelos amarrados em um coque e com a franja solta. Cintia com um vestido curto bege com um cinto preto na cintura, um decote bem grande, e um salto alto preto, cabelos cacheados soltos e um batom cor de rosa, bem forte. Descemos, Jorge já estava pronto e bebendo com meu pai e o Leandro, ficamos na mesma mesa, foi uma grande cerimônia, muito divertida e legal, conversamos, bebemos e dançamos.
Já eram 3 da manhã quando fomos dormir, já bem altos, estávamos muito exaustos para sexo, fomos direto tomar banho e dormir. Na manhã seguinte eu e Jorge voltamos pra casa após o café, eu e Jorge no meu carro e Leandro e Cintia no carro do Jorge. Essas foram bodas inesquecíveis.
Continua...
Imagens Ilustrativas.