membro, marcando 15cm.Falei: acho que temos um empate! Sugeri um troca-troca. Ele falou que era melhor irmos para o quarto. Ele deitou-se de barriga para cima, sobre ele fui chegando de quatro. Minha vontade era de beijar sua boca, mas não sei qual seria sua reação. Cai de boca do seu peito peludo, lambia cada cm daquele paraíso. Mamei no seus peitos como um bezerrão. Papai gemia baixo de olhos fechados. Fui descendo pela sua barriga, com a língua fodi seu umbigo deixando-o cheio de saliva. Fui descendo pela mata da felicidade. Seu púbis era repleto de muito pêlo. Aproximei meu nariz e o cheirava forte, embreando meu nariz no meio daquele emaranhado de pentelhos. Tinha um cheiro forte de macho, misturado com perfume. Abocanhei seu enorme pau. Estava repleto de muita baba. Parecia um sonho estar com a pica que tinha me criado na boca. Desci até seus bagos. Coloquei-os dentro da boca, sentindo aqueles pêlos na minha língua, na minha boca. Estava com a boca cheia com os ovos que de um dia eu saí. Pediu para fazermos um 69. Fiquei sobre ele, quando sua boca quente engoliu minha pica. Papai sugava-a desesperado. cai de boca também na sua jeba. Partir para sua virilha, depois seu saco e por fim cheguei na sua bunda. Com sua pica roçando no meu pescoço e no meu peito lambia entre seu saco e seu cúzinho. Com a língua massageava seu anel rosado. Sua bunda peluda agora estava na minha cara. Papai agora fodia meu pau com sua boca. Ele estava doido com minha pistola na boca. Parecia que nunca tinha chupado uma na vida. Senti que ia gozar a qualquer instante. Com a minha boca nas suas bolas só tive tempo de dizer "vou goz....." quando um jato saltou para dentro de sua boca. percebi que ele não ia aguentar tanta porra, os demais jatos foram em seu pescoço e seu peito. Estava nas nuvens deitado agora sobre aquele tapete de pêlos. Levantei-me lambi minha própria gala que estava sobre seu peito. Com a boca cheia de porra ele pediu para beija-lo. Trocamos um delicioso e demorado beijo de língua. Sentei-me sobre sua barriga e fui descendo até encostar minha bunda em sua pica. Nossos pêlos se tocavam. Quase que implorando pedi para ele me comer. Queria sentir aquele mastro dentro de mim. Ele falou que não precisava disso, apenas se eu quisesse mesmo. Com uma mão comecei a punhetar seu caralho e com a outra alisava seu peito ainda lambuzado com minha porra. Devagar fui tentando sentar sobre aquele pedaço ereto de carne. Mas era muito grosso. Papai então foi buscar um lubrificante no banheiro. Pediu para ficar de quatro, espalhou o gel no seu pau e na entrada do meu cúzinho. Com o dedo foi alargando meu anel com seus dedos; introduziu um, dois, três dedos para poder alargando para sua tora grossa. Antes de sentir a cabeçona vermelha rosando minha bunda ele falou que se eu não aguentasse ele parava, não queria me machucar. Falei que queria muito senti-lo dentro de mim. Devagarzinho ele foi esfregando sua carne entre minha bunda ee encaixando aquela tora no meu buraco. Quase lacrimejando fui sentido sua carne me rasgando. Como último golpe sentir suas bolas na minha bunda. Jogou seu peso sobre mim, fazendo que eu me deitasse de bruços. Agora sua barriga peluda tocava minhas costas. Até me acostumar com seu volume dentro de mim, papai lambia minha nuca e minha orelha. Comecei a rebolar. Papai começou um vai e vai lento. Enquanto eu gemia ele falava: sente a pica do papai! Rebola gostoso filhão! Pedi para cavalgar nele. Ele deitou-se com a pica apontada para o teto. Virado para seu rosto fui sentando sobre ele. Enquanto seu pau ia invadindo meu cú seu semblante era magnífico: olhos fechados e mordendo seus lábios. Quando sentir seus pêlos tocarem sua bunda fiquei rebolando sobre seu câmbio. Papai falava obsenidade como: rebola meu puto, cavalga nesse cavalo, monta na pica que te fez... Animado com suas palavras comecei literalmente pular sobre ele. ele gemia agora alto. Minha bunda batia com força sobre seu púbis, ecoando alto o barulho da nossa foda. Sua respiração começou a ficar ainda mais ofegante, aumentei a velocidade que eu deslizava sobre sua vara. Não demorou muito ele anunciou que iria gozar. Quando sentir que estava gozando seu corpo se estremeceu, seu gemido transformou-se em um grito de prazer. Seu membro pulsava com intensidade dentro de mim. Com suas bolas até o talo do meu cú, relaxei. Desmontei do meu cavalo, sua camisinha estava cheia de muita porra. Desencapei e seu leitinho quente foi escorrendo pelo seu pau, lambuzando seus pentelhos e seu saco. Lambi com prazer cada gota daquele néctar dos deuses. Deitei sobre que peito peludo. Agradeci aquela trepada e falei que ele tem uma pica irresistível. Ele também agradeceu e falou que nunca tinha transado com outro homem, mas que tinha sido melhor que muita melhor que outras fodas que ele teve com algumas mulheres. Afagou-me com carinho passando a mão sobre minha cabeça. Cochilamos um pouco e fomos tomar um banho juntos. Esfreguei todo seu corpo e ele o meu, percebi que estava adorando como vez que eu passava o sabonete em sua bunda e no seu cúzinho, mas não tentei nada, por enquanto. Passamos o resto do dia normal. De noite iria sair com meus amigos, quando estava saindo ele pediu para quando eu chegasse passasse no seu quarto. Quando voltei fui até meu quarto tomei um banho demorado e coloquei uma cueca que deixava a bunda exposta. Fui até o seu quarto, quando abro a porta meu pai estava sentado na frente do pc peladão vendo um filme pornô gay. Meio assustado e surpreso ele falou que pensava que eu não iria mais, por isso o filme. Na tela um garotão comia um daddy, típico meu pai. Pergunto se ele gostava da ideia acontecer com ele. Ele sorri e com uma mão no seu pauzão duro pede para me aproximar. Por cima da cueca mesmo ele começa a chupar meu pinto. Me vira de costa e começa a lamber minha bunda peluda depois meu cúzinho. Pede para irmos para cama. Peço para ficar de quatro para mim. Aquela bundona peluda está na minha cara. Deslizo a língua do seu saco até seu anel. Chupo muito seu cúzinho para lubrificar com minha saliva. Ele gemendo pedia para foder seu cú. Devagarzinho fui passando meu pau entre sua bunda roçando seu buraco. Devagar fui colocando a cabeça inchada do meu pau. Ele implorava que eu metesse até as bolas. Mas eu estava querendo deixa-lo louco pela minha pica. Introduzia a cabeçona e tirava. Repetir inúmeras vezes, até ele começar a rebolar. Fui introduzindo até minhas bolas tocarem sua bundona. Ele rebolava ainda mais e dizia: que pica gostosa filhão! Num vai e vêm fui degustando seu cú apertado e virgem, até ele pedir para cavalgar sobre mim, como ele fizera com ele. Deitei-me de barriga para cima e aquele machão peludo foi se ajeitando sobre minha pica, até se desaparecer dentro dele. Sua pica agora estava apontada para o mim. Enorme ela babava muito. Ele subia e descia sobre ela, foi aumentando a velocidade, seu cú comprimia meu pau. Sua jeba balançava a cada movimento chocando-se com sua perna, sua barriga e ora com minha barriga. Suávamos muito. Seu suor respingava em mim. Antes que eu pudesse gozar ele saltou de cima de mim e começou a chupar freneticamente. Acompanhado de um grito de prazer ejaculei. o primeiro jato foi na sua boca. o segundo , terceiro e quarto foi em minha barriga. enquanto esporava ele estava com a boca no meu saco. Lambuzou toda minha barriga e meu peito com o gozo e depois foi lambendo. Sentou sobre meu peito e ofereceu sua magnifíca pica. cai de boca no seu sacão peludo. Ele foi punhetando aquele mostro. sua mão deslizava com facilidade lubrificada pelo seu pré gozo. Em pouco tempo ele aumentou o ritmo da punheta. Como prévia, seu pau lançou para o alto seu néctar. Conforme seu pau ia escorrendo seu leite ia lambendo. Chupei toda sua porra deixando-o limpinho. Dormi abraçado no meu papai urso até o outro dia. Pela manha, papai já tinha se levantado e tomado um banho. Estava apenas de cueca preta. Pediu para me apresar, pois tinha que buscar minha mãe na casa da minha avó. Admirei aquele macho terminar de se vestir e fui tomar meu banho.
Q conto... Gozei muito lendo
Que gostoso hien!!
Que tesão!
Ola amigo, amei esse conto. Me empresta seu papai tesudo.
Muito excitante o conto.