O Cara do Barzinho

Olá, gente. Meu nome é Everton tenho 21 anos sou estudante universitário e meu hobby é fotografar, como alguns já devem me conhecer. No inicio desse mês de Agosto passei a dormir na casa de minha avó a pedido de minha mãe, ela com quase 75 anos, estava praticamente morando sozinha após meu tio passar em um concurso federal em um estado vizinho ao nosso e ser basicamente forçada a deixa-la sozinha. Diante da situação ficou em acordo que iria direto da universidade pra casa dela. Minha mãe me disponibilizou seu carro para eu poder conciliar essa rotina que faço de segunda a sexta por tempo indeterminado e foi assim que conheci o carinha do barzinho. Contando melhor...Chego da universidade por volta das 22:30 23:00 e sempre tenho que sair do carro para abrir o portão de forma manual e fecha-lo em seguida, em frente a casa da minha avó tem um barzinho, as mesas e cadeiras são postas na calçada e ali o pessoal se diverte até meia noite por ai. Com o tempo percebi que o publico que frequentava o local raramente mudava, desde então passei a prestar atenção em um cara que sempre estava tomando sua cervejinha em uma mesa sozinho, uma vez ou outra eu cheguei a ver o dono do bar sentado na mesa dele o fazendo companhia. Como sempre falo, os maduros me encantam e ele tinha algo que só de olhar, mesmo de longe, meu corpo tremia todo. Sempre dava algumas olhadas rápidas ao abrir o portão mas ao colocar o carro para dentro e seguir para fechar o portão eu o encarava mesmo, eu não me intimidei de forma alguma. E ele? Em uma dessas encaradas, numa noite de sexta feira, me correspondeu com um aceno de mão e sorriso. Tomando toda coragem do mundo atravessei a rua e cheguei até ele. "Oi" eu falei super nervoso, mas satisfeito. "Oi...nos conhecemos de algum lugar?" ele perguntou, acho que mais para puxar assunto e eu sorrir e respondi "Acho que não...mas toda noite que chegou você está por aqui..." ele tinha um sorriso meio tímido e sempre serrava os olhos ao sorrir "Me acompanha em cervejinha?" eu sorrir ainda muito nervoso e confirmei com dando um sinal com a cabeça. O papo começou e falamos sobre muitas coisas, descobrir que ele era advogado entre outras coisas. A cada gesto dele eu me encantava mais... seus olhos eram verdes, seu rosto era afilado, mantinha a barba curta, usava uma camisa de botões o primeiro estava aberto mas o bom tecido estruturado da camisa não permitia que eu espiasse se era um cara com pelos ou não... a camisa marcava um peitoral bonito, mas sem excessos. Para um mim o cara perfeito. Sua idade era a que tinha imaginado, 40 anos, que me excitou ainda mais. Durante a conversa daquela sexta feira ele me falou que era amigo do dono do bar, que os dois se conheciam a muito tempo e por isso estava sempre por lá a maioria das noites. Ele me fez um convite a ir a seu apartamento expliquei que queria muito porém minha avó não poderia ficar sozinha. Ele foi um cara super compreensível e começamos a falar sobre família até que deu quase meia noite e tivemos que nos despedir trocamos whatsapp e papo continuou por lá. Assim ficou combinado de nos encontramos no sábado, fui dormir quase três horas da manhã entre conversas e áudios. Bom, acordei por volta das 9hrs e assim que liguei o wi-fi do celular uma mensagem dizendo "bom dia, estou ansioso para mais tarde" vocês podem ver a mensagem e a foto que ele me mandou...eu delirei. O dia foi lento apesar de muita coisa que fiz, havíamos combinado de nos encontrar no apartamento dele ao fim da tarde. E assim foi, cheguei por lá por volta das 17 horas. Ele me auxiliou a por o carro em uma das vagas do estacionamento e então subimos até o seu ap, fomos recebidos por uma cadela, Afra, o nome dela. "Eu adoro cachorros, gatos, coelhos, peixe só não gosto de cobras" eu comentei e ele sorriu mais uma vez serrando aqueles olhos lindos "Bom saber que você gosta de animais já me conquistou um pouco mais...agora você vai ter quer mudar de opinião em relação a cobra" eu olhei pra ele talvez com olhar de incerteza, ele sorriu e continuou "porque você não viu a minha ainda", eu não me controlei nem um pouco mais, dei-lhe um beijo forte e cheio de vontade ele da mesma forma retribuiu, envolvi meus braços sobre ele e mais uma vez ele retribuiu me abraçando também. A língua dele dava voltas em minha boca. Ele me guiou e me pois contra uma das paredes da sala e tirou minha camisa e em seguida a dela. Puts, ai me apaixonei (rsrs) não era um peito muito peludo e nem eram pelos negros (como o do professor de toxicologia do conto anterior), era um peitoral com pelos curtos e claros, não eram tantos, mas o suficiente para mim. Ele tinha três pequenas tatuagens, como havia mais cedo ma foto que me mandou, uma acima do peito esquerdo com uma palavra em alemão, outra pertinho do pulso direito com o simbolo do infinito e a ultima pertinho do umbigo do lado esquerdo que era um simbolo que seus 2 irmãos haviam tatuado também. Voltamos a nos beijar, dessa vez eu estava contra a parede. Sua boca deslizava contra a minha em uma suavidade tão boa que passaria séculos vivendo aquele momento. Ele desceu e beijou meu corpo, ele chupou meus mamilos e não lembro de sentir coisa melhor em minha vida, deixou meu corpo todo molhado com sua saliva. Ele voltou a me beijar. Voltei o corpo dele contra a parede e levantei seus braços, caindo de boca naquele sovaco peludinho, passei minha língua pra sentir ao máximo o sabor daquele homem, acariciei o meu rosto naquele corpo, passei minha língua por seus mamilos os deixando bem molhados quando ouvia aquele homem gemendo e dizendo está cheio de tesão eu ficava mais louco ainda. Voltei a beijar sua boca e em um pausa olhei de perto mais uma vez seus olhos que ficaram serrados junto com um sorriso lindo. Pegado na minha mão ele me levou até o fundo de um corredor onde ficava o seu quarto, lá chegando ele puxou o meu short e minha cuaca, sentei na cama e ele se ajoelhou em minha frente e pois aquele boca deliciosa no meu pau, deslizou sua língua deixando tudo muito molhadinho, lambeu minha bolas e seguida pediu que eu fizesse o mesmo assim fiz... o seu pau era uma delicia, seus pelos púbicos eram aparados, não era um pau grande era medio por volta de seus 15cm, mas era grosso e gostoso, chupei seu saco (descrevendo isso aqui, minha boca enche d'água só de lembrar ), suas coxas não eram grossas, mas eram bem tornadas, era um tesão a gemida dele. Enquanto eu o chupava ele alcançou em um criado mudo o lubrificante e pediu para massagear o pau dele. Deitado no centro da cama subi por cima de suas pernas joguei muito lubrificante no cabecinha do pau e minhas mãos seguraram firmes aquela maravilha, lentamente deslizava, segurava a cabeça do pau e acariciava ele gemia, respirava pela boca, fechava os olhos e sorria de prazer o mesmo ele fez comigo. Passou sua mão direita sobre a boca e trouxe até o meu pau saliva, eu estava a ponto de enlouquecer com a mão daquele homem em meu pau...se ele não tivesse parado no momento certo eu havia colocado leite pra fora. Ele respirou fundo levantou da cama, se posicionou em frente a mim e pediu que batesse uma punheta pra ele enquanto fazia o mesmo. Ele levou sua mão esquerda acima de sua cabeça deixando o sovaco todo de fora e em segundos gozamos juntos...eram gemidas deliciosas, incríveis e cheias de tesão. O leite dele veio como jato para cima de meu peito, enquanto eu gozava loucamente olhando aquele monumento....após respiros profundos ele se deitou ao meu lado na cama, caindo de uma vez só. Me deu um beijo e sorriu ainda sendo interrompido pelo respiração ofegante. Tomamos um banho juntos, ele havia preparado um jantar para comemos antes de transar, mas pulei a etapa, vimos um filme e adormecemos juntos e agarradinhos no sofá da sala. Hoje estamos na fase ficante e já falamos em engatar um relacionamento sério, estou muito feliz com tudo isso acontecendo na minha vida...ah! e só pra constar quando ele falou da cobra, ela realmente existia (rsrs) um Jiboia que vivi em aquário, a conheci depois nessa mesma noite.
Foto 1 do Conto erotico: O Cara do Barzinho

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Comentários


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pequenopeludo Comentou em 04/10/2015

ainda não sei se a foto é real kkkkk, mas te acompanho mano. quando rolar a primeira transa de vcs, nao esquece de contar... abraço por tras..kkkk

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bonys Comentou em 03/10/2015

Conto perfeito! Excitante e envolvente! Perfeito!

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renatobob Comentou em 03/10/2015

quero um desse pra mim rsrs

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jorge brito Comentou em 03/10/2015

Muito bom!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Cara do Barzinho

Codigo do conto:
71685

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/10/2015

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
2