Ana - uma fantasia

Vou chamar-lhe Ana. Obviamente esse não é o seu nome. Costumava vê-la no trabalho. Sempre elegante, com uns vestidos justos ou camisolas que realçavam o seu belo decote, uns seios que desafiavam a gravidade. O traseiro também não ficava atrás, empinado, sempre valorizado por calças ou saias justas, dando para ver o formato da sua calcinha tipo tanga. Nunca imaginei que alguma vez algo acontecesse entre nós - afinal, aquele monumento de mulher, nos seus 30 anos, bem casada, nunca tinha dado a mínima indicação de procurar algo mais. Mas a anonimidade do universo online às vezes faz-nos surpresas...
Tudo começou quando num chat fui abordado por um nick, "curiosa", que já tinha visto algumas vezes mas com que nunca tinha falado. Sendo uma sala D/S, não estranhei que a primeira pergunta fosse sobre a minha preferência, D ou S. Fomos falando, fiquei a saber que era casada, com curiosidade sobre a submissão, mas o marido, nas palavras dela, era um "banana", que ficava na velha posição missionária e pouco variava. Oral raramente, anal "é sujo", e encenação, fantasias, ou d/s nem sequer se podia falar.
Ela, pelo seu lado, era curiosa e não só de nick. Contou-me que sempre tinha sonhado com estar completamente à mercê de alguém, que a obrigasse a fazer aquilo que desejava mas não tinha coragem de experimentar. Quando consegui que me contasse mais, disse-me sempre tinha gostado de brincar com o cuzinho quando se masturbava, precisamente por ser algo "que não se faz", mas que tinha sempre tido medo da reacção dos namorados, e que o marido nunca o tinha sequer acariciado, tendo-se recusado veementemente quando ela lhe pediu que enfiasse um dedo "para saber como é". Dá deus nozes...


A nossa relação online foi-se desenvolvendo, mas sempre com muito cuidado e muitas reservas. Do lado dela, o medo do desconhecido era muito; do meu, não havia vontade de apressar as coisas, nem queria arriscar numa situação menos clara, visto ser casado. Mas esta "curiosa" estava a despertar a minha curiosidade.
Fui-lhe definindo objectivos para a vida "offline", brincadeiras que a deixavam excitada e cada vez mais envolvida - e cada vez me envolviam mais também...
Se uma semana não a deixava gozar, na outra a seguir exigia que gozasse várias vezes ao dia. Foi adquirindo brinquedos vários, e foi descobrindo o seu corpo, descobrindo (e contando-me) o que a excitava mais, o que a excitava menos, o que não gostava, o que poderia vir a gostar.
Um dia perguntou-me se nos encontraria-mos alguma vez. Eu já tinha fantasiado esse encontro, mas ainda nada de muito claro e definitivo. Não que não tivesse curiosidade, mas também não queria arriscar estragar uma relação que estava tão interessante e excitante. Afinal de contas, nem sabia qual o aspecto dela. Disse-lhe que ia pensar, e pedi-lhe uma foto. Quando recebi essa foto, ia caindo de costas. A minha colega de trabalho, "Ana", e a "curiosa", afinal eram uma só pessoa! Agora sabia que tinha que a encontrar, a nossa relação tinha que se prolongar offline. Tinha que ver aquela bela mulher de perto e ao vivo. Tinha que sentir o seu cheiro, o seu sabor, ouvir os seus gemidos e os seus gritos, ver a sua cara a contorcer-se num orgasmo. Ela, pelo seu lado, dizia que queria ser minha escrava, minha amante, já que não podia ser minha mulher. Que queria experimentar comigo tudo aquilo que nunca tinha tido coragem para experimentar com o marido ou com os seus namorados. Será que teria coragem?
Decidi que iriamos realizar uma das suas fantasias - e ao mesmo tempo testar a sua verdadeira dedicação. Propus-lhe que alugasse um quarto de hotel, ambos iriamos encontrar uma desculpa para faltar nessa tarde ao trabalho. Assim que ela se encontrasse no quarto, deveria ligar-me, indicando-me qual o número do quarto. De seguida, deveria ficar nua, atar uma venda sobre os olhos, e ficar deitada na cama, nua, de pernas abertas, com a porta do quarto destrancada, esperando.
Propositadamente demorei, para aumentar a sua ansiedade. Quando eu próprio já não aguentava mais, entrei no quarto, e vi aquele belo corpo nu, às minhas ordens. Ela estava tão nervosa e excitada que quase saltou da cama quando ouviu a porta, mas, lembrando as minhas ordens, voltou a deitar-se, e com as mãos agarrando a cabeceira da cama experou pelo meu toque.
Fiquei uns momentos admirando aquele corpo maduro, aqueles seios que tanto tinha desejado, aquela xaninha cuidada, de pelos curtos, aquela barriga lisa, aquelas pernas sexy... Sussurei-lhe ao ouvido, confirmou que queria, de certeza, estava nas minhas mãos... Amarrei-lhe os pulsos à cabeceira da cama com a sua echarpe de seda, deixando-a imobilizada, à minha mercê. A minah mão começou a percorrer aquele corpo majestoso... Descobrindo que tinha cócegas na barriga, sentindo a curva da perna, evitando, por agora, os pontos mais óbvios. Beijei-lhe o pé, subi pela perna, cobrindo o seu corpo imobilizado de beijos. Quando toquei na barriga não resistiu, pediu para parar, sentia demasiadas cócegas.
Segui beijando o seu corpo ignorando (por agora) os seus belos seios, coroados por mamilos duros e excitados. Quando as nossas bocas se encontraram,
beijou-me com uma intensidade que eu não sentia à muito tempo, como se sugasse a vida pelos meus lábios. Belisquei-lhe os mamilos, e fui surpreendido pelo orgasmo que a atravessou, fazendo o seu corpo ondular-se sob o meu com tanta força que quase me atirou fora da cama. "Mais, com mais força, por favor!" pediu-me ana. Aproveitei para lhe segurar um dos seus deliciosos mamilos com os meus dentes e puxar, como se o quisesse arrancar do seio, o que a levou a gritar de prazer novamente. Continuei a brincar-lhe com os seios, arrancando-lhe mais alguns orgasmos só com lambidelas e dentadinhas e beliscadelas... Até que quiz provar aquele mel que escorria abundantemente da sua xaninha encharcada, e que delícia! Lambi e bebi várias vezes, passando a língua do seu cuzinho (por esta altura já encharcado com os sucos que corriam da sua vagina) até ao clitóris, fazendo-a gemer. Dei-lhe mais um beijo, fazendo-a provar do seu sabor da minha boca, mostrando-lhe como era deliciosa, fazendo-lhe provar aquilo que o marido dela estava a perder... Voltei a descer, mas desta vez a minha língua perdia-se mais no seu cuzinho rosado, já bem lubrificado. Cada passagem ela gemia, enquanto o seu anus se foi descontraindo e abrindo, deixando a minha língua entrar e lamber bem dentro, fazendo com que ana gritasse de prazer. Decidido a estrear esse caminho, conforme tinha prometido a ana, agarrei no tubo de ky e comecei a untar-lhe carinhosamente o botãozinho enquanto a minha língua dançava no seu clítoris. Um dedo foi deslizando dentro, oleando aquela estreita passagem que o meu caralho iria rasgar em breve. Pouco depois, um segundo dedo juntou-se-lhe, alargando a passagem e arrancando novos gemidos de ana, que neste momento já não parecia capaz de emitir frases inteligíveis. Quando consegui enfiar o terceiro dedo sem queixas de ana, achei que o momento era propício para desflorar aquele cuzinho tão desejado e tão guloso.
Segurando-a pelas ancas, virei ana de bruços, e coloquei-lhe uma almofada por baixo da bacia, de forma a que aquele belo traseiro se mostrasse mais e deixasse o seu cuzinho bem desprotegido e pronto a ser penetrado. Só para prolongar um pouco mais aquele momento, perguntei-lhe se estava pronta.
- "Sim!"
- "Sim o quê? Pede o que queres que eu faça, afinal hoje és a minha putinha, e como tal sabes bem o precisas do teu macho!"
- "Sim, rasga o meu cu, fode-me o cu, arromba-me, faz-me gozar de dor e prazer como fizeste nas minhas mamas! Fode-me o cu que não aguento mais esperar! Por favor..."
Existe algo melhor que uma bela mulher, imobilizada e indefesa, a pedir por favor para a foder pelo cu? Como não sou de recusar os pedidos de uma dama, coloquei a camisinha no meu pau já bem duro, apliquei mais uma camada de KY e encostei o meu caralho no seu buraquinho. Confesso que hesitei durante alguns instantes, tal a diferença de tamanho. Mas já que ela queria tanto... Segurando-a pelas ancas comecei a empurrar o meu caralho para dentro dela, sentindo o anus abrir-se aos poucos, até que de repente a cabeça entrou. Ana gritou então, de dor, sentindo o intruso que desflorava o seu (até então) apertado cuzinho. Parei para a deixar habituar-se, começando a brincar com a sua coninha enxarcada e com o seu clítoris para a levar de novo ao caminho do prazer. Mas aparentemente tal não foi necessário, pois ana imediatamente suplicou que continuasse, e com força, que queria que doesse, "quero gozar de dor!".
Não sou homem para negar um pedido a uma mulher, e já que era assim, enfiei o meu pau com força, até ao fundo, sentindo aquele aperto delicioso, prometendo a mim mesmo que um dia ainda foderia aquele cuzinho sem preservativo, para melhor sentir a fricção do meu caralho a alargar os seus intestinos. Fui dando palmadas fortes naquelas belas nádegas, ouvindo os gritos de ana que iam mudando de intensidade conforme eu ia aumentando os movimentos de vaivem no seu rabo, anunciando novo e violento orgasmo que se aproximava. Segurando-a pelos cabelos, como se fossem rédeas, fui controlando a foda, até que ana finalmente gritou o seu gozo e caiu, quase desmaiada. Não aguentando mais a excitação, juntei-me a ela num orgasmo fortíssimo, que também me levou quase ao desmaio, tal a sua intensidade.
Alguns minutos depois, após o meu pénis mole ter saido do anús de ana, levantei-me e fui tomar um duche. Quando me secava, ana recobrou os sentidos, e perguntou-me - "quando repetimos? Da próxima poderei ver a tua cara"? Sorri, beijei-a na boca, e desatei-lhe as mãos.
"Espera que eu saia antes de tirares a venda. Depois falamos online".

Beijos ana

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jtrinta

Nome do conto:
Ana - uma fantasia

Codigo do conto:
5524

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/08/2005

Quant.de Votos:
1

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