Voyeurismo de bar

Já tínhamos falado várias vezes por msn, mas nunca estado juntos. Assim, o nervoso era algum... Será que ela seria conforme as fotos? Será que teria coragem?
Quando cheguei ao bar vi que ainda era mais linda que nas fotos, um mulherão de 30 e poucos anos de idade, cabelos castanhos longos, cara linda, e pelo que deixava adivinhar a camisa branca que vestia, belos seios... A saia curta que vestia apenas cobria parte das suas belas pernas, e umas meias (tomara que não seja collant) cobriam o resto. Uns sapatos discretos completavam o conjunto. Ela levantou os olhos do jornal que lia, e reconheceu-me, pelo sorriso que deu. Conforme combinado, sentei-me numa mesa em frente a ela, de forma a ter uma boa visão das suas pernas... E começou o show. Devagar, de forma a que só eu visse, aquelas duas belas pernas começaram a separar-se. Seria meia ou collant? Será que estava a ver pele ou era uma risca no collant? É meia... E, como combinado, nada de calcinha... Fui-me deleitando com aquele espectaculo, aquela rachina bem depilada, com uns pelinhos bem aparados por cima, brilhando de tão úmida. Quando ela dobrou uma perna e se sentou por cima, deu para ver bem o interior rosado. O meu pau quase rebentava a calça... Nesse momento aparece a empregada do bar ao meu lado, quase me assustando, perguntando o que eu desejava. Ah, se ela soubesse... Bom, se calhar desconfiava, estava corada, com a respiração acelerada, e olhava discretamente pelo canto do olho para a minha vizinha. Pedi-lhe um café, e continuei observando o espectáculo proporcionado pela minha amiga.
Entretanto, um homem aproximava-se da mesa dela. Sorrindo, ela cumprimenta-o e ele senta-se ao seu lado, beijando-a. Era o marido. Ela sussura-lhe algo ao ouvido, ele sorri e olha para mim. Cumprimenta-me, e depois levanta-lhe a saia expondo totalmente a sua rachinha depilada no momento em que a empregada me trazia o café... Estava a ver que ainda mo deixava cair em cima, pobre moça começou a gaguejar e fugiu.
O marido da minha amiga (vou dar nomes, obviamente fictícios, aos personagens para simplificar), chamemos-lhe Pedro, começou então a acariciar aquela bela racha na minha frente (e na da moça do bar, que detrás do balcão não perdia nada). Eu via a Ana a começar a ficar alterada, disfarçando e escondendo a cara atrás do jornal, enquanto a sua rachinha, acariciada pelo Pedro, começava a babar, os seus sucos a escorrer até aquele belo cuzinho que apenas se adivinhava.
Pelos tremores nas pernas de Ana, calculei que estivesse quase a gozar, e foi isso que aconteceu, ficou rígida, fechou as pernas apertando a mão de Pedro, e soltou um gemido disfarçado apenas audível por nós os dois.
Assim que ela desceu do orgasmo, Pedro chamou-me para me sentar na mesa deles, e apresentámo-nos formalmente. Apertei a mão de Pedro comentando o quanto estava molhada, ao que Ana respondeu se queria sentir a fonte de tanta humidade. Obviamente não me fiz rogado, e passando a mão na sua rachinha pude ver o quanto estava encharcada, pingando tesão. E que belo sabor pude provar quando lambi os meus dedos... Sabendo que ali não iriamos mais longe, decidimos seguir para outro lugar, pagámos e saímos.
Onde fomos e o que fizemos será o assunto de outro conto...