Acordo com um barulho no meu quarto, acendo as luzes e percebo que a minha vizinha está entrando pela janela. Arregalo os olhos ao perceber que ela começou a se despir. Tirou o casaco devagar, agachando para tirar a meia-calça. Coloquei uma das mãos sobre a samba-canção. Aquilo era atentador. Ela sorri ao me ver e aproxima-se de mim. No mesmo instante eu me levanto, mas ela foi mais ágil. Pegou o meu pulso e me derrubou na cama. Não percebi direito, mas observei que a perna dela estava do outro lado. Assim, ficando em cima do meu colo. Os nervos tranquilizaram-me no momento em que ela triscou os lábios no meu pescoço. Como eu contaria que eu era virgem?
Uma mão surpreende-me. Ela passou a mão sobre a samba-canção. Sentiu, parou. Passou os lábios nos meus. A língua dela dançava dentro de minha boca.
Parando de me beijar ela sorriu e começou a beijar o meu corpo magrelo. Os beijos começaram a ficar gelados por conta do meu corpo fervendo de tesão. Sinto que ela tirou o meu pênis para fora. Fecho os olhos e sinto a pressão. A língua dela era maravilhosa. Sorriu e mordo os lábios. Ela começou a acelerar, facilitando a vontade de ereção.
Quando o meu pênis estava completamente ereto, levo as minhas mãos aos cabelos loiros dela. Seguro-a e levanto com cuidado. Ela passa a língua no lábio inferior, limpando os cuspes. Ela pisca para mim e se vira para ficar de quatro. Chegou a minha hora!
Levanto-me da cama, passo as mãos delicadamente nas nádegas dela. Durinha. Relaxo, coloco o pênis com camisinha. A largura não é apertada. Viro os olhos e encaixo ainda mais. O gemido dela começou a aumentar.
Ela sussurrou algo como:
- Mais forte!
Concordei e aumentei a velocidade. O gemido elevou um tom incrivelmente alto. Tive que colocar a mão na boca dela. Ela mordeu. Peguei a outra mão e peguei o cabelo dela. Puxei com tesão. Ela gemeu. Gritava que queria mais.
- Nossa, querido. - ela olhou para o chão - seu pênis é incrivelmente gostoso.
Aquilo fazia meu pênis ficar mais duro, como pedra.
Comecei a suar, ela percebeu. Ficou de pé e empurrou-me para deitar na cama. Levou as pernas na minha cintura e sentou-se devagar. Fazia cócegas. Sorri quando finalmente ela sentou de vez. Meu pênis estando todo dentro dela. Ela levantou o queixo, fechando os olhos de tesão.
- Isso Clar... - corrigiu-se - Connor. Vou gozar. Minha vagina está pronta.
Segurei as coxas dela. Ela ficou imóvel, esperando eu meter com as minhas forças. Comecei a meter. Ela gritou de tesão. Não me importei com o que acontecesse, ou quem ouviria sobre isto. Esse era o momento de triunfo. A goza!
Reviro os olhos e percebo que chegou a hora. Seguro com força a coxa, não importado se deixaria roxa. A tentação era maior neste momento. Líquidos foram jorrados por toda a parte. A vizinha ficou passando a mão na vagina, reclamando que estava dolorida. Concordo e levanto-me para ir ao banheiro para poder me limpar.
Quando volto para o quarto, a vizinha não estava mais lá. E sim uma carta.
ADOREI ESTA NOITE, CONNOR. ESPERO REPETI-LA MAIS VEZES. P.S: NEM MEU MARIDO, CLARC, É TÃO BOM ASSIM. BEIJOS.