Foda Selvagem

- “Este é o lugar”?
– “Sim”. – ele para o carro e desce, andando para trás do jipi, tirando as nossas mochilas. – “Ande, pegue a sua.”
Sem esperar eu ir até lá, Lorenzo joga a minha mochila em minha direção, fazendo eu me inclinar para não cair. Ajeito-me e olho em volta, admirado com o lugar. Uma floresta perto da estrada, com várias árvores e um matagal esplendido. Arrumo o meu chapéu e sorriu.
– “Vamos.” – diz Lorenzo, fechando a cara e andando pelo caminho a frente. – “Quanto antes sairmos desse lugar, melhor”.
—————————————————
Sentado na cadeira, vejo Lorenzo terminar de montar a barraca improvisada. Eu tentei ajuda-lo, mas ele é arrogante demais e quer fazer isso sozinho.
– “Estou com fome, dá um jeito ai de fazer comida pra mim.”
Concordo com a cabeça e me levanto.
– “Na onde tá a comida?”
– “Na minha mochila. Dentro da barraca.”
Entro nela, sem fazer movimentos bruscos na entrada. Pegando a mochila, fico sem graça ao abri-la. Tem camisinhas no canto de um bolso pequeno. Minha nossa! Mas… Olho para fora, onde a parte de baixo dele está em frente da barraca. De repente, não sei o que fazer. Coloco a mão na cabeça e olho para o canto da barraca.
– “Achou?”
– “Há. Sim… Sim”
– “Então ande logo.”
Mexo na mochila e encontro comida instantânea.
– “A comida estava ótima.”
Concordo com a cabeça, sorrindo.
– “Eu vi água ali na frente, vamos nadar?”
Percebo que prendi a minha respiração. Isso não está certo.
– “Tudo bem.”
Lorenzo se levanta e larga os resto no chão, tirando a camiseta amarela e caminhando pelo trilho da suposta água. Faço o mesmo.
A água está gelada. Dã, é claro! Reviro os olhos por conta disso. E percebo, Lorenzo notou o meu olhar.
– “O que foi?”
– “Pensamento alto.”
– “Hm.”
Ele da um mergulho, nadando um pouco para o fundo e voltando novamente para o raso. Aonde eu estou.
– “Não tem cobra nessa água?”
– “As únicas cobras que tem nessa água, são as nossas. Vem para o fundo, Sebastian.”
Respiro fundo e ando até ele. Ele dá cada vez mais passo para trás, sorrindo. No meio do caminho, eu piso falso, entrando de uma vez na água. Ele corre e me pega pela cintura, me trazendo de volta para fora da água.
– “Isso não está certo – ele lança um sorriso para mim, olhando para a minha boca.”
Sinto o corpo dele grudado no meu, o corpo quente dele. Sem muito pensar, ele me beija. Um beijo calmo. Fico abismado com aquilo, mas dou de ombros e me entrego ao seu beijo, passando as minhas mãos atrás de seu pescoço. Ele para de me beijar e sorri perto da minha boca, passando a mão da cintura para a minha bunda. Dessa vez, o beijo é violento, agressivo. Fico sem ar com o beijo atentador dele. Fico perdido nos movimentos que ele faz. De imediato, sinto a ereção dele contra o meu.
– “Vamos para o raso.”
Concordo com a cabeça, sem saber muito o que fazer nesse momento extraordinário.
Ele para e me vira, lançando beijos violentos. Ele pega a minha mão e passa levemente sobre o volume da calça, é enorme! Ele para de me beijar e olha para a calça, abrindo-a depressa. Sem muito sucesso de sensualidade, ele acaba tirando a cueca junto com a calça. Olho para aquela coisa enorme dele, dura. Minha boca se abre, meu Deus.
Ele pega em minha nuca e me abaixa, ficando frente a frente com ele. Olho para Lorenzo, que sussurra a palavra “chupa” para mim. Concordo com a cabeça e coloco-o na boca, sentindo-o.
Lorenzo contrai devagar, acho que foi porque eu mordi o pênis dele. Abrindo mais a minha boca, ele enfia mais. Fazendo movimentos rápidos dentro de minha boca.
– “Chega. Quero foder você.”
Engasgo a minha própria saliva e fico sem entender. Eu… ter que dar… nunca.
– “Lorenzo… você sabe, né cara. Eu nunca…”
– “Não dou a mínima, quero estar dentro de você.”
Eu tento andar um passo para trás, mas ele é mais rápido. Me pega pela cintura e me vira de costas, passando a mão na minha bunda.
– “Que coisa deliciosa, hein.”
Assento e olho para baixo, esperando toda a pressão em mim. Ele se abaixa, lambendo rapidamente o meu cu. Sinto cócegas no começo, mas depois vem algo que eu não sei explicar. Um tesão de dentro de mim. Ele para e enfia um dedo, alargando-me. Gemo, sentindo o dedo másculo dele. Dançando dentro de mim. Ahhh.
Ele para, Não… não para, por favor.
Vejo que ele está batendo o pênis duro dele em minha bunda, analisando-a.
– “Chegou a hora…”
Minha boca abre, não ouço meu próprio grito. Ele passa a mão da cintura na minha boca, dando-me um tapa. Recuo, entrando mais ainda no pênis delicioso dele.
– “Ah, Sebastian…”
Meto mais forte nele, isso é gostoso. Nunca pensei que gostaria disso. Ele me para no movimento e começa a fazer o trabalho, metendo forte, segurando o meu cabelo curto. Chego a balançar para frente, ele segura na minha cintura para eu permanecer parado próximo a ele. Caramba, que pica gostosa. Ele grita, arfando de desejo. Reviro os olhos de tesão, sentindo o meu clímax chegar ao topo. Meu orgasmo chega, me relaxo por alguns segundos, enquanto ele continua a meter em mim.
Aquele pênis dele entra e sai ferozmente. Caramba, ele é bom.
Lorenzo para, batendo na minha bunda com força, indicando a roxa enorme perto do riacho. Concordo com a cabeça e ando até ela. Lorenzo senta nela, segurando o pênis enorme dele para cima. Viro de costas para ele e sento por cima, rebolando devagar. Jogo minha cabeça para trás e rebolo mais forte. Ele segura firme em minhas cinturas, prendendo-me em seu pênis.
– “Isso” – digo, urrando de desejo.
– “Diga meu nome”.
– “Lo-Lorenzo”.
– “E o que eu estou fazendo, Sebastian?”
– “Me fodendo”. – jogo a cabeça para trás, gritando de dor. Aliviado por estarmos sozinhos.
– “Quase lá.”
Ele começa a meter mais rápido, sinto meu ânus começar a arder com a pressão.
– “Vou gozar ai dentro, beleza.”
Não consigo concordar com a cabeça, só deixo rolar. Caralho, isso é maravilhoso. Ele bate com força novamente em minha bunda, fazendo eu me recuar um pouco para frente, ele me segura e me empurra para trás, me batendo novamente. Por raiva começo a sentar mais rápido que ele estava fazendo. Sentindo a goza de imediato.
Me levanto do pênis enorme dele e me viro para ele. Ele sorri e termina de alisar o pênis.
– “Caralho. O que foi isso, em?”
Sorriu e mordo o lábio, me sentindo selvagem. Isso tudo, foi uma foda selvagem.
– “Vamos, temos que terminar o trabalho. Para isso que viemos, né?”
Ele pisca para mim, andando até sua calça encharcada e seguindo até a água para se limpar.
– “Você não vem?”
Foto 1 do Conto erotico: Foda Selvagem


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Foda Selvagem

Codigo do conto:
58648

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/01/2015

Quant.de Votos:
2

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