A dona da loja de Construção

Marta é uma mulher de 50 anos, bem conservada, tem um belo rosto e um corpo interessante, nada de mulherão, mas me chama a atenção.
Logo que me mudei precisei comprar alguns itens para consertar a casa e fui a loja de material de construção mais próxima, onde me deparei com Marta, Loira, com seus 50 anos, mas uma bela mulher, simpática, sempre sorridente ela me atendeu e me deu as boas vindas à vizinhança. Voltei pra casa, mas não pude tira-la da cabeça. sempre que precisava de algo pra obra, ia a loja de Marta, até que um dia conheci sua filha, Meu Deus, que mulher deliciosa, Luisa, simplesmente um tesão de mulher, que ao contrario de sua mãe tem cabelos negros, mas um corpo delicioso e me encantei de primeira com ela. Eu só pensava em ter as duas na cama, seria perfeito, delicioso.
Certo Sábado ao fechar a loja, por volta de 2 das tarde, encontrei com Marta e falando sobre a obra, ela demonstrou curiosidade de conhecer a casa, e convidei-a para ir comigo. chegamos em casa e apresentei todos os cômodos à ela, mostrei as estruturas e o projeto da obra. Marta ficou encantada e ressaltou meu bom gosto. Agradeci prontamente e sentindo um calor subir pela espinha, perdi a noção dos meus atos e disse a Marta que realmente tinha um bom gosto e que desde a primeira vez que a vi, achei ela uma linda mulher, ela ficou sem jeito e desconversou, já buscando sair de meu reduto, se encaminhando para a porta. Como a casa estava em obras, não havia nada alem de material de construção, o que tornava o local desconfortável, mas eu estava cheio de tesão e queria Marta ali mesmo. então segurei-a pelos braços, olhei em seus olhos e pedi-lhe desculpas, disse que foi um impulso, mas notei em seus olhos que havia agradado. Disse que ela realmente era muito bonita, mas que não tinha intensão de deixa-la envergonhada, que era motivo de orgulho. Marta então abaixou a cabeça e pude perceber lágrimas caindo de seu rosto e pingando em sua blusa, molhando bem lentamente o tecido. Indaguei-a que me revelou que seu marido não se interessava mais por ela, não tecia elogios ou demonstrava desejo. Eu a abracei e disse a ela que o problema era dele, com ele, pois ela era sim muito desejável e que eu mesmo sentia tesão por ela, arrisquei tudo naquele momento, pois senti a abertura para definir tudo ali mesmo. afastei-a de meu peito e olhei bem em seus olhos, então não me contive e a beijei, com muito tesão. ela amoleceu em meus braços e e não perdi tempo, passei minhas mão por seus seios e envolvi sua cintura, abracei-a apertando-a contra meu corpo, rapidamente alcancei sua bunda, a puxando pra cima contra meu corpo e ela pode sentir com meu pau estava duro, ela soltou um leve gemido que logo sufoquei com um delicioso beijo, minhas mãos não paravam e eu percorria todo seu corpo, e rapidamente a virei de costas, encaixando minha piroca latejante entre suas nádegas, quase atravessando sua calça jeans e puxando sua cintura para mim, apertando seus quadris a jogando pra frente subindo e descendo na minha rola dura, subi minhas mão até seus seios, grandes, mas não muito consistentes, pela ação da idade, mas deliciosos, enquanto puxava seu rosto pra me beijar, com a outra mão percorria seu abdome por dentro da blusa, sentindo sua pele já aquecida pelo tesão e desejo, e logo alcancei seus seios, livrando-os do soutien, e tirei-lhe a blusa e o soutien, deixando-a exposta pra mim, a virei de frente e chupei aqueles peitos delicioso com muita voracidade, ela não tinha palavras, apenas gemia e me pedia "mais, me chupa gostoso, me chupa mais", eu atendi seu desejo enquanto desabotoava sua calça, ela pediu pra parar, " isso não tá certo" e eu retruquei " errado é uma delicia como você não gozar, não sentir prazer" e alcancei sua buceta, que a essa altura estava encharcada, e deslizei meus dedos por seu grelo, molhando-os nos grandes lábios e massageando o clitóris, ela então segurou minha mão e disse " mete gostoso, me fode gostoso, por favor, me come, me devora, me mata de tesão, quero ser sua agora, enfia essa piroca toda em mim, mete com força, mete com raiva, por favor" e gemendo me deixou novamente penetrar meu dedo, depois meus dedos, e mais e mais e com mais força nas estocadas, não resisti muito tempo e tirei-lhe a calça e a calcinha, e pude ter a grata surpresa que ver que ela sem roupa era melhor que vestida, tinha um corpo delicioso, não podia perder mais tempo e a coloquei contra a parede primeiro puxei sua perna esquerda sobre minha cintura pincelando a cabeça da minha rola em seu clitóris molhado, quase gozei ali mesmo, mas me contive e comecei a penetra-la, que molhada, que quente, que apertadinha, enfiei de vagar, até a metade da minha vara de 20 cm, ela gemia e me beijava, me mordia, me apertava, cravava suas unhas em minhas costas, então puxei sua outra perna pra minha cintura, apoiando somente suas costas na parede, e então forcei toda minha rola naque buraquinho delicioso, ela gemia, me pedia mais, como se quisesse que eu entrasse em sua alma. Ficamos assim por alguns minuto e e ela gozou intensamente, uma, duas, três vezes sem parar, não pude me conter e enchi aquela buceta deliciosa de porra, ela gemeu, gemeu, gemeu deliciosamente, me pedindo pra ser seu macho, pra dar a ela todo aquele prazer pro resto da vida, pois ela nunca se sentira tão desejada, nunca tinha trepado tão gostoso e gozado daquela forma, ajoelhei no chão, com seu corpo sobre o meu e ainda dentro de seu corpo, com as pernas bambas, mas com muito tesão e ficamos ali por mais alguns minutos, num vai e vem mais ameno, mas com o mesmo desejo até que ela gozou novamente e eu também. depois de mais um tempinho, nos recompomos para sairmos dali. depois dessa vez transamos outras, mas isso conto depois, bem como a foda deliciosa com a filha de
Marta. Tal mãe, tal filha...