A Caixa do Bando

Precisei pagar umas contas no banco, e fui até uma agência próximo a minha casa, onde nunca tinha ido, como sou cliente especial, fui pra fila destinada a nos atender e pra minha grata surpresa, a atendente do caixa era uma moça loira, de olhos verdes, com lápis preto contornando seus olhos e ressaltando a beleza dos mesmos, ela tinha um rosto lindo, que me fez olhar pra ela o tempo todo do atendimento, era tão simpática quanto linda, e começamos a falar de contas e empresas que cobram errado, enfim, conversamos por todo o atendimento e rimos um pouco também, ao finalizar o atendimento ainda ficamos conversando um pouco e a fila crescendo, rs nem reparamos, agradeci e elogiei sua simpatia: Nossa! parabéns, você é muito simpática, atendendo com esse bom humor já no fim do expediente, é pra poucos, ela riu, então falei: e o que tem de simpática, tem de linda... ela agradeceu o elogio e disse que assim ficava sem graça, eu retruquei, não precisa ficar, você é linda. sorrimos e sai pra não atrapalhar mais seu trabalho. sai do banco alucinado, pensando como deixei passar a oportunidade de fazer algo, deixar meu numero, pegar o dela, marcar algo, enfim, alguma coisa eu tinha que fazer... bem como era próximo do fechamento do banco, decidi espera-la sair, pois por mais que ela ainda ficasse atendendo ou fechando o dia, valia a pena esperar o quanto fosse preciso. e assim o fiz, esperei uma hora e meia, ansioso, pensando no que falaria, como a abordaria, para não assusta-la, e quando a vi saindo, nem lembrava mais o que havia pensado. ela veio em minha direção por coincidência e ao me ver sorriu, se aproximando disse: ainda por aqui? você trabalha aqui perto, também tá indo pra casa? eu sem pensar disse que não, eu estava... e gaguejei um pouco e ela disse: posso te confessar uma coisa? eu estava pensando em você, desde aquela hora, fiquei mais vermelho que ela, e eu disse que também e por isso estava ali, estava esperando ela, pois não aceitava que ficássemos só naquele papo, eu tinha que falar direito com ela. e a convidei pra um chopp, que foi aceito na hora, mas que não poderíamos demorar, pois ela tinha que pegar o ônibus pra casa. Disse que não se preocupasse, que dava uma carona então sorrimos e seguimos pra um barzinho próximo. Pedimos dois chopps, uns petiscos e conversamos muito, muito mesmo, parecia que nos conhecíamos ha muito tempo e o papo fluiu muito bem, até que chegara a hora de irmos, e como havia me prontificado, abri a porta do carro pra ela entrar e fechei, dei a volta no carro e quando entrei ela disse: além de tudo ainda é gentil e cavaleiro, rs ri com ela e disse que ela ainda não tinha visto nada,: tenho muitas qualidades especiais, rs e ela disse me olhando nos olhos, com aquelas joias raras, huuuummm to bem afim de conhecer, dai foi a deixa, e rolou um beijo muito gostoso, onde nossos lábios se encaixaram com perfeição, parecia que conhecíamos cada detalhe um do outro.e o beijo foi esquentando, fomos nos pegando com mais intensidade e quando percebemos, eu ja estava sem blusa e ela também, com o soutien frouxo. Meu carro estava num estacionamento, bem no final, numa parte mais escura estacionado de costas pra saída, o que nos deixava ainda mais a vontade, pois o insul-film do meu caro é bem escuro e não dava pra ver dentro do carro nessas condições. ela me olhou nos olhos e disse: que loucura, o que estamos fazendo?, respondi: nos entregando a nossos desejos, escuta! se você quiser, paramos por aqui, não quero te pressionar, mas te confesso que te quero mais que qualquer coisa no mundo, e ela responde: quem disse que quero para, te quero em mim. e voltamos a nos pegar, ela se levantou no banco e virou pra mim, abrindo minha bermuda e abaixando-a, meu pau muito duro pulou pra fora ereto, grosso e num tamanho bem gostoso, 20 cm. então ela o segurou e passou a punheta-lo, bem devagar, me perguntou se estava seco, se estava machucando e disse que sim, ela disse que resolveria o problema, e engoliu meu mastro com dificuldade, pela grossura, mas se esforçou e pôs todo na boca, a glande forçava sua garganta, e ela tirava, e voltava a tentar engolir aquela tora louca por ela. ela me chupou por bons minutos, que delicia, não queria me conter e perguntei se ela queria que eu gozasse e ela disse que sim, que queria ver meu pau jorrando porra e queria provar da minha gala, e eu que não sou de fazer uma moça linda como ela ficar na vontade, atendi prontamente, dei um jato de porra bem na boquinha dela, e la gemeu levantou pra me mostrar que ia engolir e o segundo jato foi em seu rosto, o terceiro na mão e quando ela estava frente a frente comigo, abriu a boca me mostrando meu semem e engoliu tudo de uma vez, depois voltou pra engolir o resto, e meu pau latejante e muito teso pedia por sua xaninha, que a essa altura já estava encharcada, pois enquanto ela me chupava eu tocava-lhe uma deliciosa siririca, e ela se contorcia em minha mão. então ela se levantou e veio sentar no meu colo, teve um pouco de dificuldade, pois ela era muito apertadinha e meu pau bem grosso. devagar foi sentando e rebolando ela era quase de minha altura, uma mulher alta, mas com um corpo escultural e fomos devagar nos ajeitando até que entrou tudo, que buceta deliciosa, ficamos ali por quase uma hora, fazendo um amor delicioso, repleto de tesão, cumplicidade e entrosamento. Gozamos algumas vezes, nem me lembro quantas, mas foram maravilhosas. e depois levei-a pra sua casa, e marcamos outros encontros, ainda melhores, pois fomos para lugares mais confortáveis. nos apaixonamos de verdade e ficamos muito tempo juntos, e temos muita história gostosa pra contar.