Vamos ao segundo conto verídico nesta jornada de viagens pelo Brasil. Como já disse em meu primeiro conto, tenho 49 anos, 1,82, me cuido.
A cerca de 5 anos recebi a missão de auditar uma filial de nossa empresa no Nordeste. Como era uma auditoria pesada nosso diretor determinou que eu fosse com mais uma pessoa para ajudar. No caso a Roberta , uma mulher de 38 anos, cabelos louros e curtos , pouco acima dos ombros, seios médios , bunda normal meio caída , barriguinha (já tinha 2 filhos), mas não era gorda. Mas o que chamava a atenção na Roberta era forma com queda se vestia. Muito sensual. Sempre de saia , sandália , decotes protuberantes. Muito maquiada , unhas sempre feitas e um pezinho lindo. Nosso contato era muito superficial , mas sempre que tínhamos contato era muito agradável, não só pelo papo mas pela oportunidade de ver seus peitos e suas coxas.
Bem, saímos numa segunda feira pela manhã , chegamos a filial a tarde. Já durante a viagem Roberta me contou sobre como seu marido era um cara difícil. Um pouco Implicante , às vezes grosseiro e meio egoísta. Lógico que ela não falou reclamando , mas deu muito bem para entender que ela não era totalmente feliz.
Depois de dois dias interinos mergulhados nos números da filial almoçando lanche e jantando no hotel, resolvemos sair para tomar uma caipirinha e relaxar um pouco. Aguardava a Roberta no lobby do hotel quando ela aparece num vestido de alcinha estampado acima do joelho, sem sutiã, um tamanco alto, desses de usar em cidades de praia. Pés lindos como sempre, Maquiada e perfumada.
Mesmo não sendo bonita, esse conjunto todo chamava a atenção . Era impossível não se sentir atraído pela super produção. Mas mantive a compostura, afinal era minha colega de trabalho casada, etc...
Fomos de táxi a um bar bem legal, especialista em batidas e porções . Começamos tomando caipirinha de jaboticaba, depois experimentamos abacaxi, e na terceira caipirinha Roberta já estava falando bem mole e contando detalhes da sua vida., como por exemplo a falta de atenção do marido em termos de sexo. Riamos muito, brincamos demais , falamos das pessoas do escritório , enfim, muito boa a noite. Num determinado momento Roberta me disse que precisava ir ao banheiro . Ao levantar percebi que ela estava muito bêbada . Foi e voltou do banheiro se escorando nas mesas. Resolvemos que era a hora de ir. Pegamos um táxi de volta ao hotel. Sentamos no banco de trás e ela imediatamente se encostou em mim, não conseguia ficar sentada normalmente.
No táxi, vendo a situação , perguntei se ela queria andar um pouco para respirar ela disse que não estava em condições de andar. Falou isso rindo muito, bem bêbada..
Descemos do taxi, na porta do hotel e ela me pediu para ajudá-la a chegar no elevador. Obviamente aceitei e me ofereci para leva-la ao quarto diante da impossibilidades dela andar sozinha. No elevador ela me olhou e disse :
- já sei o que vc está pensando, cu de bêbado não tem dono né ?
Eu ri, sem saber muito bem o que dizer é ela já emendou
- atrás dói meu amor, Vc não quer outro lugar?
Mais uma vez fiquei sem palavras, não sabia se ela estava brincando ou falando sério.
Respondi
- vc escolhe gatona
- faço qualquer coisa , mas atrás não, rssss
Chegamos no andar dela, fomos até a porta do quarto, pedi a chave, abri a porta entramos pedi que ela segurasse na mesinha do corredor para não cair para que eu fechasse a porta, foi o tempo de me virar ela estava em abraçando e falando bem enrolado
- promete que vc não vai vai comer o cu da bêbada ? Promete, amor ...?
- prometo linda, fica tranquila
Foi terminar a frase é ela me tacou um beijo na boca. Encostei Roberta na mesa e comecei a beijá-lá bem forte. Impressionante como ela estava precisando de atenção e carinho. Me abraçava com força , beijava meu pescoço , passava a mão no meu cabelo.
Puxei as alcinhas do vestido para o lado e chupei aqueles peitos gostosos, minha mão descendo pelas coxas e subindo por dentro do vestido chegou na calcinha. Senti a palma da minha mão
Na renda da calcinha preta. Dai para dentro foi questão de segundos, mexia na sua buceta , colocava e tirava os dedos lá de dentro.
Ela sentou na mesa, levantei o vestido, puxei sua calcinha de lado e cai de boca naquela buceta de pelos aparados , chupei com vontade e senti o gosto da buceta melada dela. Foi incrível sentir seus pés passando nas minhas costas . Chupei muito sua buceta ela gemia e falava
- chupa minha buceta, me faz gozar querido, quero gozar na sua boca
Suas mãos começaram a esfregar mais forte meus cabelos e seu corpo começou a tremer e ela gozou na minha boca
- estou gozando amor, não para, não para, aiiii, delicia gozei amor, vem aqui dentro vem
Levantei abri minha calça , meu pau duro que nem pedra
- coloquei meu pau na porta da sua buceta e entrei com força,. Bombei muito segurando suas coxas e olhando aquela buceta peludinha.
- vou gozar de novo amor, não para , goza comigo
- vou gozar gostosa, não aguento mais
- goza fora amor, por favor, estou gozando também , amor
Segurei até sentir que ela tinha gozado de novo, tirei e gozei nos pelos da sua buceta ...
Ficamos abraçados por algum tempo, depois ajudei ela a tirar o vestido , limpei o que foi possível , a pus na cama quase desfalecida e fui para meu quarto.
No dia seguinte, nos encontramos no café . Perguntei se ela estava bem, ela estava seria ,me disse que estava com dor de cabeça. Não toquei no assunto. Neste mesmo dia, durante a tarde ela me perguntou se havia dado vexame.
- Claro que não Roberta
- não faço ideia de tudo que fiz, mas estou morrendo de vergonha
- somente rimos muito , brincamos
- eu costumo não lembrar das coisas que faço quendo bebo um pouco a mais, por isso estou perguntando.
Entendi o recado, nunca mais tocamos no assunto, mesmo tendo sido bom comer aquela mulher naquela noite...
foi otimo
Muito bom!
O que gosto nos seus contos e a veracidade que eles passam, muitos contos, mesmo reais, parecem "incríveis demais". parabéns, mais um voto para ti!
Também muito bom.Votado
Achei o conto muito ternurento.Votei
Amei o seu conto. Voto merecido
Conto gostoso, pena que ela não aproveitou mais né , bjs