Antes de mais nada, quero esclarecer que estou longe de ser uma mulher atraente. Aos 26 o adjetivo que mais escuto do sexo masculino é bonitinha. Isso quando estão interessados. Com 1,63m e 51k estou distante do protótipo de uma Panicat. A aparência também não ajuda. Embora meus traços sejam delicados, os cabelos e olhos castanhos não oferecem qualquer destaque. Una a isso um par de óculos para correção de miopia moderada – lentes me dão alergia - e terão um contesto geral. Quanto a minha vida amorosa, posso afirmar que é inexistente. Claro, não sou uma virgem. Com baixa estima, já há muito tempo, dei para o primeiro cara que me deu atenção. Obviamente nosso relacionamento terminou logo em seguida. Então surgiram o segundo, terceiro e quarto, sempre com o mesmo final. Notando o padrão, parei de dar e meus relacionamentos minguaram de vez. Dar, aparentemente, é um imperativo para o universo masculino. O que os seguram de fato, desisti de tentar descobrir. Hoje, quando vejo um cara realmente gostoso na rua ou, assistindo Império, presencio uma cena quente entre o Comendador e Iris, me deixando molhada, abro minha escrivaninha e me satisfaço com meu valente vibrador de 13 cm. Embora ainda prefira orgasmos clitórianos. Para isso nada melhor que meus hábeis dedinhos. Me reconfortam, se não me falhe a memória, desde 1997! Basicamente essa tem sido minha vida sexual nos últimos 3 anos. Sou prolixa, portanto vou ver se chego logo no dia do estrupo. Resumindo, depois de me formar em contabilidade, orbitei por vários empregos, na sua maioria estágios, sem ser efetivada em nenhum. O mercado estava difícil. Depois de uma longa peregrinação, consegui emprego num escritório de Direito Tributário. O salário não era lá grande coisa, só o suficiente para me manter modestamente, sem direito aos tratamentos estéticos que tanto sonhava. O pessoal era O.K e não vou me concentrar nos pormenores. Vale um único aviso que recebi logo no primeiro dia, de uma colega de seção: cuidado com o Dr. Clóvis, ele é um nojento. Até ai, o adjetivo era pouco explicativo e servia para um miríade de defeitos. Dei de ombros. Dr. Clóvis era o segundo em comando. Embora renomado no meio, corpulento, parecia um homem de Neandertal que fora civilizado e trancafiado em um terno Armani. Embora tivesse 45 anos, aparentava pelo menos dez anos mais. Seu sucesso derivava dos casos obscuros: quando tudo que era legal, ético e moral num processo falhavam, ele entrava em cena. Sua rispidez, intransigência e voz gutural, de alguma forma, funcionavam. Normalmente isso acontecia nos casos mais lucrativos. Ele era como uma arma do juízo final para os adversários. Nossos caminhos nunca se cruzaram nos quatro meses que trabalho lá. Quer dizer, nunca trocamos uma palavra. Certo dia, todos os funcionários foram convidados a ficar até mais tarde e confraternizar, comemorando os ótimos resultados do escritório. Fiquei, na esperança de o carinha da TI me dar alguma bola. Depois de duas horas entediantes, alguns drinques, e sem que o babaca da TI sequer chegasse perto, resolvi ir até o banheiro, que ficava no fim de um corredor. Lado esquerdo, Meninas. Direito, Meninos. Me aliviei, lavei as mãos e assim que abro a porta, me deparo com o Sr. Clóvis, na porta do banheiro Masculino. Ele me nota, abre um sorriso ébrio e me puxa para dentro. Com seu corpanzil de 1,90m e mais de 110k me leva até um dos cubículos e me coloca sentada no vaso. Estou aturdida, surpresa e com medo, não reajo. Ele abre a braguilha e tira o pinto meia-foda para fora. Mesmo naquele estado ele supera, e muito, em tamanho e circunferência meu vibrador padrão. Como se estivesse num filme pornô, me segurando pelos cabelos, ele bate rindo em minhas bochechas com a pica para depois enfiá-la na minha boca. Endireita o pau na minha boca e empurra minha cabeça em sua direção. Em instantes estou com o nariz em seus pentelhos e com a cabeça do seu pau batendo na garganta. Sinto cócegas e náuseas ao mesmo tempo. Nunca curti sexo oral. Quer dizer, gosto quando fazem em mim, mas sempre que chupo um pau penso na urina e no sebinho que ficam no prepúcio depois de um dia inteiro preso na cueca. Sem contar o risco de levar uma gozada na boca e ter que fazer cara de feliz depois, mesmo estando com vontade de vomitar. Nojento! Cada estocada, seu pau fica maior. Minha garganta já arde de tanto ser cutucada. Enfim quando quase estou sufocando, ele se afasta e me levanta colocando de costas para ele. Me apoio na parede, com um dos joelhos em cima do vaso. Vejo meu reflexo na válvula de descarga: descabelada e com os óculos embaçados e tortos no rosto. Sem delicadeza, ele ergue minha saia e parte minha calcinha em duas com as mãos. Pelo reflexo da válvula vejo ele lamber os dedos da mão esquerda que logo estão enterrados dentro de mim. Nesse momento tento chorar mas meu corpo me trai. Uma onda de calor invade meu ventre, encharcando minha buceta e o par de dedos invasores. Ele me chama de safadinha e enfia seus dedos grossos e melados na minha boca, imobilizando minha cabeça para que não levante o tronco. Sua aliança atrita meus dentes. Logo seu pau está escorregando para dentro de mim. Diferente das minhas experiências anteriores, ele não me preenche simplesmente. Entra forçando, expandindo e arregaçando cada milímetro da minha vagina. Mesmo absurdamente lubrificada, sinto o castigo do cacete. As estocadas são violentas e enérgicas como seu executor. Logo estou no ar, me mantendo com as duas mãos na parede. Começo o mantra: “Não posso gozar!” “Não posso gozar!” “Não posso gozar!” “Não posso gozar!” “Não posso gozar!” “Não posso gozar!” “Não posso gozar!” Em vão. Sinto o pulso elétrico do gozo subir e descer pela minha espinha. Reviro os olhos e gemo, enquanto minha vagina convulsiona. Por um instante estou no paraíso. Em seguida sou tomada de vergonha e culpa. Meu agressor me coloca novamente sentada no vaso. Torno a ficar cara-a-cara com seu pau. Com uma das mãos ele segura novamente meus cabelos e com a outra bate punheta violentamente. Ofegante aponta-o para mim e goza, esporrando meu rosto todo. Qual o problema desse cara? Satisfeito, vai para o box vizinho e mija. Arruma-se e sai, sem lavar as mãos ou sequer se preocupar comigo. Porco em todos os sentidos! Levanto do vaso e me aprumo como posso. Lavo o rosto e penteio os cabelos. Algum dos rapazes entra e me lembra que estou no banheiro errado. Como se não soubesse. Saio e vou embora, tão invisível quanto cheguei. Chego no meu apartamento abarrotada, miserável e desmoralizada. Tiro a roupa e me olho espelho. Não tenho marcas significantes pelo corpo. Meus bicos desavergonhados estão duros e eriçados ainda. Malditos! Agacho e com um espelhinho analiso minha buceta. Está inchada e colorada. Juro que os lábios parecem formar um tímido sorriso, como da Monalisa. Ao tocar-me, sinto que se batesse uma siririca gozaria em um minuto. Me repreendo e tomo um banho.
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Amei o conto, mas não gostei das tuas partes rogadas. Tivesse se tocado e tirado mais prazer da situação, a vida é curta.
Vou ver outros contos seus por aqui?
Olha minha delícia...eu repreendo o maldito que faz isso com uma mulher...mais digo que sua narrativa foi muito excitante...tanto que jorrei leitinho pra vc por todo lado aqui...imaginando vc e que gozada gostosa nossa!
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