Antes de tudo, o que aconteceu não foi decorrente da minha ingenuidade ou do desvio sexual de um adulto. Geralmente, quando relato minhas experiências, sou taxada como vítima ou pervertida. Nem uma coisa ou outra. Da minha parte, admito, foi curiosidade e tesão. Da dele? Não sei. Na época eu fazia cursinho. Jovem? Com certeza. Entretanto sou da primeira geração que cresceu com acesso total à Internet, portanto, inocência zero. Eu e minhas amigas já tínhamos assistido toda sorte de vídeos pornôs. Todas nós, em algum momento, já havíamos provado alguma experiência lésbica e tínhamos horas de masturbação, individual ou em grupo. Acontece. O curioso é que, apesar te todo acesso a informação e curiosidade, o sexo masculino era ao mesmo tempo inacessível e fascinante. Os garotos do nosso meio ainda estavam mais preocupados com seus Playstations e nerdices do gênero. Filha única, de pais separados, morava com minha Mãe, arquiteta. Na época ela tinha um namorado, psicólogo, que passava o final-de-semana em casa, comendo nossa comida e, literalmente, fodendo minha Mãe. Em sua defesa, de todos os que ela teve, era o que mais lhe arrancava gemidos e sorrisos. Certa época, minha mãe começou a trabalhar até mais tarde nas sextas-feiras, por conta de obras num Shopping em reforma. Antonio vinha do interior e a esperava. Nessa altura eu geralmente estava na casa do meu pai ou em alguma amiga. Felizmente, não naquele dia. Escutei Antonio chegar com seu carro e entrar. Passaram-se poucos minutos e fui cumprimentá-lo. A porta da suíte de minha mãe estava aberta e pude vê-lo já no banheiro, completamente nu, se preparando para um banho. Presumiu que estava sozinho em casa. Silenciosamente sentei na cama e fiquei observando. Não havia naquele momento nada de sensual ou erótico. Era mais uma cena naturalista do que qualquer outra coisa. Até porque, propriamente falando, Antonio não era nenhum Deus grego. Apesar de tentar aparentar jovialidade e manter-se no peso, com 43 anos, já exibia uma barriguinha e pneuzinhos. O rosto já demonstrava cansaço e os cabelos haviam começado a ceder aos caprichos da gravidade. Posicionou-se de frente ao vaso e começou a mijar. Encerrou o jato com um sonoro peido. Sem dar descarga ou baixar a tampa do vaso, ligou o chuveiro e banhou-se lentamente, sem fechar a porta do box. Minha Mãe odiava aquilo. Completamente alheio a minha presença, encostou o antebraço na parede deitando o rosto em cima, como uma criança brincando de esconde-esconde, e começou a se masturbar. Achei aquilo fascinante. Assisti de camarote seu pinto murcho e branquelo se transformar num pau de dimensões respeitáveis e avermelhado. Imaginava se estava se “aquecendo” para minha mãe, pensava em outra mulher ou uma ex, ou, quem sabe, em mim? A última possibilidade me acendeu o tesão. Nesse momento, enquanto eu estava perdida nos meus devaneios, Antonio abriu o olho de canto e enfim percebeu sua solitária espectadora. Tudo o que ocorreu em seguida foi através de trocas de olhares, cumplicidade e tesão. Nenhuma palavra foi dita. Incrédulo, ele caminhou rapidamente até mim, como que conferindo a veracidade da minha presença. Estava nu e completamente molhado, com o olhar de um menino travesso arrependido. Eu continuei sentada. O Pau, antes duro, já esmaecia em uma curva descendente. Estava a dois palmos do meu rosto. Naquele momento eu podia ter me levantado, saído correndo ou pedido desculpas, esperando um castigo posterior. Encarei-o com um olhar de penitência e cumplicidade. Ergui o queixo e afastei levemente os lábios. Ele tocou meu rosto paternalmente e, como o Padre que oferece a hóstia ao fiel, colocou seu Pau na minha boca. Fascinada com o membro inchando aos meus estímulos, pela primeira vez minha ninfomania aflorou. Mamei e ordenhei seu Pau como se tivesse descoberto minha vocação. Aflito de tesão e incapaz de se controlar, rapidamente Antonio gozou, enchendo minha boca de porra. Alucinado e gemendo, me agarrou pelos cabelos da nuca e esfregou meu rosto pelo seu Pau gozado. Sua leve e instintiva demonstração de violência e posse encharcou minha calcinha, me deixando preparada para ser possuída. Infelizmente, nesse exato momento, ouvimos o portão de casa se abrindo. Era minha mãe. Como baratas surpreendidas, corremos cada um para um lado, sem dizer uma palavra sequer. Sozinha no quarto olhei-me no espelho. Estava descabelada, com os lábios e parte do rosto lambuzados de porra. A buceta molhada, inchada e latejante de tesão. Me masturbei até a exaustão e entreguei-me ao sono.
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