Sou um homem de 23 anos resido no estado de Minas Gerais, Trabalho como técnico em informática e moro sozinho a alguns anos. Compartilharei aqui um fato que considero inesperadamente inusitado ou incomum, porém muito marcante pra mim. Trabalho na manutenção de computadores em casa mesmo, tenho uma sala onde improvisei minha oficina e nesse dia queria terminar uns concertos pra não deixar pro outro dia, no caso sábado, pois tinha um churrasco e pelada com amigos atarde , e não queria faltar, afinal era dia de tomar umas loiras geladas. Terminei o trabalho lá pra umas tantas da madrugada, e fui dormir, quando já pela manhã a campainha toca, nem dei importância de tão sonolento que ainda estava. Continuou tocando a campainha e finalmente fui atender dizendo em alta voz e aborrecido ; já vai!!! já vai!! , Quando abro a porta e olho, vejo uma mulher, uma testemunha de jeová. Quem nunca teve esse infortúnio!!. Ela sorriu e disse bom dia, eu ainda meio zonzo respondi bom dia, um tanto constrangida ela me perguntou se tinha me acordado, respondi que não, que já estava acordado. Olhei no relógio e eram 9:20 da manhã. Então olhei melhor pra ela de cima a baixo, Era uma morena clara de mais ou menos 1,70 de altura, coxuda, cabelos pretos longos e cacheados . Estava num vestido amarelo estampado que evidenciava suas curvas bem generosas e fartas, Também portava uma pasta de couro que de costume o pessoal testemunha de jeová utilizam . Ela começou a falar dos preceitos religiosos, eu interrompi a convidando pra entrar e se acomodar na cozinha enquanto eu preparava um café pra nós, vesti uma camisa pois estava apenas usando uma bermuda. Enquanto eu preparava o café ela estava sentada junto a mesa ficou olhando a casa. Eu já estava de pau duro imaginando comigo mesmo ; que gostosa essa crentinha!!!. Café pronto.! Servi uma xícara para ela e uma pra mim, sentei e tentei ficar atento ao que ela falava mas não conseguia prestar atenção no que ela dizia, tinha um ar de mulher simples e com uma boca carnuda e sedutora, essa evangélica era bonitona coxão, seios médios ,bundinha farta e bem desenhada. Me entregou uns folhetos sobre a igreja dela e continuou falando e falando por minutos a respeito dos preceitos da sua religião. Maliciosamente cheguei a cadeira um pouco mais pra perto dela, ela estava um pouco nervosa mas sempre sorrindo. Foi então que peguei carinhosamente em seu cabelo e fiz um leve carinho, ela deu uma breve recuada e sorriu sem jeito. Continuou me explicando toda aquela baboseira por uns 20 minutos, depois disso e eu me atrevi a beija-la e agarra-la. Do suto ela quase cai pra traz. Bruscamente levantou-se da cadeira e recolheu seu material e disse que iria embora e agradeceu pelo café e por eu ter aberto a porta. Senti que ela estava atordoada, O que me deixou mais louco ainda. Senti que com mais uma tentativa talvez se renderia facilmente a mim. Eu cínico e repleto de um tesão furioso, abracei ela com força contra a parede a beijando loucamente. Desta vez ela não resistiu e também me agarrou , e iniciamos ali uma sessão de beijos e fortes amassos. Subi com a mão por sua pernas morenas e grossas até chegar na bunda. que bunda era aquela.! Lisinha e grande. Que rabo era aquele.! Eu senti o quanto ela estava com tesão, iniciei uma mamada deliciosa em seus seios durinhos e bicudos de tanto tesão. Ela suspirava forte com as mãos acariciando meu cabelo. Quando olhei pra ela estava com os olhos fechados e respirando de forma ofegante. Suspendi ela e a coloquei na mesa, era portanto o meu café da manhã ali na minha frente, tão formosa e indefesa diante de tanto prazer. Ela abriu as pernas prontamente, e puxei sua calcinha que já estava totalmente molhada. Joguei a calcinha de lado e iniciei uma chupada frenética em sua buceta robusta e suculenta. Ela se contorcia toda naquela cozinha em plena manhã de sábado. Que buceta era aquela! Carnuda e cheirosa. A chupei com tanto gosto, que deixei vermelha no ponto de engolir me pau. Mandei ela se levantar da mesa e me chupar, sem esperar me obedeceu e começou a chupar carinhosamente meu caralho. A crentinha me Chupava e olhava pra mim, e eu sacana empurrava em sua boca até o pau sumir a ponto de quase engasga-la, Lambuzou o meu pau como uma faminta por sexo. Tirei o vestido dela, desembrulhei aquele pacote maravilhoso de mulher. A virei de costas e beijei aquele rabo carnudo e farto. Pus ela novamente sob a mesa da cozinha e minunciosamente fui enfiando meu pau naquela maravilhosa buceta quente e apertada. Dei a primeira estocada e ela deu um gemido pra dentro mordendo os lábios. Minutos depois fomos pro meu quarto, pus ela de quatro. Nossa !!! que visão era aquela.!! Aquele rabo moreno dobrou de tamanho, parecia um paraquedas abrindo. Que bunda linda.!! não esperou eu mandar e empinou a bunda pra mim, bem envolvida e submissa, e ainda me olhava sorrindo, que crentinha safada!!. Escondendo tanto tesão embaixo daquela capa de religiosa dedicada. Só que agora era a minha putinha e cadela, minha escrava sob meu domínio. meti nela de quatro e gradativamente aumentando o embalo em sua bunda. Ela gritava de prazer, mandava eu continuar e pedia pra meter com força sem parar. Agarrei seus logos cabelos cacheados e continuei empurrando meu pau naquele rabo magnifico. A essa altura eu estava cego de tanto prazer comendo aquela evangélica safada por rola. Não podia desperdiçar ou ter pressa de come-la rápido, as estocadas eram violentas, olhava aquela mulher de uma beleza tão simples e maravilhosa, e de tanto tesão metia com força. Mandei ela sentar e cavalgar em cima, e como cavalgou aquela safada. Ela sabia bem o que estava fazendo. Eu batia em sua bunda lisinha e a chamava de vadia safada, ela pulava e rebolava com tanta vontade que achei que iria quebrar o meu pau, deixando - o totalmente atolado dentro dela. Que buceta gostosa do caralho.!! Já era mais ou menos quase onze da manhã, e eu fodendo com a crentinha boazuda e safada com cara de santinha, mas de puritana e santa não tinha absolutamente nada. Pedi o seu cuzinho, e ela sem questionar empinou a bunda e mandou eu enrrabá-la. Pediu pra eu meter devagar. Ela era casada e eu perguntei se seu marido metia em seu rabo, e ela disse que não, o marido dizia que era pecado. Confesso que fiquei surpreso daquela evangélica ser tão pervertida assim. Continuamos naquela odisseia de sexo delicioso e selvagem, gozei em sua carinha de santa , ela saboreou minha porra bem direitinho.... Pós a transa, tomamos um banho, tomamos mais um café na cozinha. A convenci de me dar o numero do seu telefone, disse que não ia pegar no pé dela, ou procurar ela, mas queria que ela me visitasse novamente. Nos encontramos outras vezes mais. E repetimos a dose, eu me tornei durante alguns meses o dono daquela buceta, e daquele corpo. Meses depois comecei a frequentar sua igreja, nos encontrávamos de vez em quando. Comecei a me infiltrar na congregação e prestar atenção em outras crentinhas boazudas, e como tem muita lá. Tem uma que me dá a maior atenção. Meus amigos dizem que eu sou um tarado insano e pornográfico, eu não nego e nem fujo dessa condição se assim posso dizer, Aprecio muito um sexo casual, e inesperado, e uma boa putaria quente.
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