Numa tarde de sábado eu estava em casa sozinha, quando o interfone
tocou. Era uma voz de mulher, se dizendo Testemunha de Jeová,
oferecendo revistas que,
segundo ela, iriam salvar minha alma. Quis dispensar, mas fiquei com
dó da moça, pois eu não estava fazendo nada mesmo, e além disso,
fiquei curiosa para
ver quem era a dona de voz tão sensual. Mandei-a subir. Quando soou a
campainha da porta, olhei pelo olho mágico e vi uma moça loura de uns
vinte e cinco
anos, que parecia bonita e atraente. Abri a porta e constatei que ela
era um mulherão, por baixo daquela roupa sóbria. Ela se apresentou
como Sheila, deu
um sorriso tímido, mas encantador, e convidei-a a entrar. Usava um
vestido escuro e sério de corte simples, cobrindo os joelhos, mangas
curtas. Quando
sentou-se, o vestido subiu um pouco, deixando vislumbrar pernas
maravilhosas. Pensei: que desperdício! Testemunha de Jeová! Sheila
começou a pregar a sua
crença, mostrando as revistas, e eu fingia interesse, mas só conseguia
prestar atenção naquela boca carnuda de dentes alvos, na voz quente e
insinuante
e nas magníficas pernas. Disfarcei e deixei-a falar à vontade. Eu
nunca havia tido qualquer relacionamento sexual com uma mulher, mas
aquela estava mexendo
com a minha libido. No final, eu disse: Vou comprar uma revista, mas
gostaria de saber o que uma moça tão bonita como você está fazendo em
pleno sábado
à tarde, rodando pelas ruas do bairro a pé, vendendo revistas
religiosas. Não preferia estar fazendo outra coisa, namorando, por
exemplo? Ela baixou os
olhos e depois respondeu: Eu gosto de levar a palavra do Senhor às
pessoas... mas já que você tocou no assunto, posso conversar um pouco
com você sobre
meu namorado? Respondi logo: Mas é claro, meu bem. Pode confiar em
mim. Em que posso ajudar? Sheila parecia um pouco aflita, como se
precisasse desabafar
com alguém, e começou a contar sobre o seu namoro com um rapaz. Vi
logo que ela era muito inexperiente. Ela contou envergonhada que nunca
tinha beijado
na boca, e o namorado estava insistindo em beijá-la. Mas ela não
queria dar vexame, preferia aprender antes com alguém. Só que não
tinha amigas íntimas...
É lógico, eu me ofereci na hora: Se você quiser, posso ensinar...mas é
melhor que seja uma aula prática, pois teoria nesses casos não ajuda
muito. Ela
ficou meio sem jeito, mas topou. Estávamos as duas sentadas no sofá.
Peguei seu rosto carinhosamente e rocei bem de leve meus lábios no
lóbulo de sua orelha,
no rosto e depois nos lábios dela. Vi que ela enrubesceu um pouco, mas
fechou os olhos, como se pedisse mais. Então, brinquei um pouco com a
boca dela,
passei a língua de leve, e notei que eles estavam quentes e
intumescidos. Beijei aqueles lábios carnudos e macios, a princípio com
delicadeza, e depois
com vontade, sentindo que ela estava gostando, se entregava...
Devagar, fui introduzindo minha língua na boca dela, e ela
correspondendo por instinto.
Que boca deliciosa... perfumada e macia. Aproveitei-me bastante dela,
pensando que talvez não tivesse outra oportunidade. À medida que o
beijo ia ficando
mais profundo, ela ia se chegando mais, e começou a gemer baixinho.
Acariciei um de seus joelhos, subindo um pouco pela perna, devagar.
Ela estremeceu
um pouco, como se achasse que não devia permitir, mas senti os bicos
dos seios durinhos sob o vestido dela, se encostando no meu peito. O
beijo não acabava
mais, eu já estava excitadíssima, e acho que ela também. A minha
vontade era avançar cada vez mais e arrancar aquele vestido para
ficarmos mais à vontade,
mas não queria assustar a moça e acabar com a brincadeira. Por isso,
afastei-a um pouco, com delicadeza, pondo fim àquele beijo excitante
de perdição e
pecado. Você está indo muito bem, Sheila, eu disse, um pouco ofegante.
Acho que seu namorado vai gostar. Ela levantou-se, um pouco vermelha e
sem jeito,
arrumou os cabelos, agradeceu, e perguntou se podia voltar no próximo
sábado, para ter mais aulas. É claro, meu bem, volte quando quiser, eu
disse. Será
um prazer contribuir para que seu namoro fique bom. Quando ela saiu e
me deu as costas, vi que Sheila tinha a bunda mais gostosa que eu já
tinha visto.
A semana custou a passar. Mal pude esperar pelo sábado, fantasiando
com Sheila. Meu marido estava numa viagem de negócios, e ainda ia
demorar uns meses.
À noite eu me masturbava, pensando naquela potranca. Beijava de novo
aquela boca, tirava a sua roupa, peça por peça, beijava os seios e a
bunda... Mais
ou menos no mesmo horário do último sábado, ela tocou o interfone.
Mandei-a subir, com o coração aos pulos e a xoxota já latejando.
Quando abri a porta,
Sheila estava deslumbrante, com sua cabeleira loura e, imaginem, com
um vestidinho branco de alcinhas, decotado, que dava para ver aquela
curvinha dos
seios deliciosos, cheios e empinados. Parece que ela queria me
provocar. Tive que fazer um esforço pra disfarçar meu tesão. Não
conseguia desviar os olhos
daqueles peitinhos, e é claro que ela percebeu. Eu adivinhava como
eram sem nada em cima para atrapalhar. Sheila se sentou e eu tomei as
revistas das mãos
dela, colocando em cima da mesinha de centro. Perguntei como tinha
sido com o namorado. Ela abriu um sorriso maroto e disse, com aquela
voz sexy, que ele
nem tinha acreditado que ela nunca havia beijado antes. Mas como foi o
beijo? eu perguntei, olhando gulosamente para a boca dela e para os
seios. Assim?
E sem dizer mais nada, fui beijando com delicadeza primeiro o pescoço,
que estava todo à mostra. Senti que ela se arrepiou toda, fechando os
olhos. Depois
subi para o canto da boca, provocativamente, e finalmente abocanhei
aqueles lábios. Ela não se opôs. Então foi uma loucura. Parece que ela
estava tão ansiosa
por aquele beijo quanto eu. Nossas línguas se encontravam, ávidas. Não
queríamos terminar nunca mais, afogueadas de desejo. Uma das alcinhas
do vestido
caiu, deixando totalmente vulnerável aquele belo ombro. Comecei a
acariciá-lo, mas o meu objetivo final era outro: dali minha mão
escorregou pouco a pouco
para o seio, ainda sobre o tecido, e ouvi Sheila soltar um gemido.
Ainda beijando-a, perguntei baixinho se o namorado já tentara fazer
isso, e ela respondeu
que sim, mas que tinha medo, achava que era pecado. Eu falei com ela,
com a voz aveludada e mantendo a carícia: bobagem, querida, que
pecado, que nada.
Só porque é uma coisa que dá prazer? Você não está fazendo mal a
ninguém. Com isso, ela se deu por vencida. Vi que ela não agüentava
mais de tesão. Ela
mesma abriu rapidamente, meio fora de si, os botõezinhos da frente e
acabou de descer as alcinhas, escancarando o vestido, deixando bem à
mostra para mim
aqueles peitos perfeitos. É lógico que eu caí de boca neles, sem pedir
licença. Mas tudo com gestos calmos, para que ela ficasse cada vez
mais excitada.
Enquanto lambia o mamilo durinho e a aréola rosada do lado esquerdo,
sem pressa, acariciava o outro seio com a mão, em movimentos suaves.
Depois troquei.
Sheila quase desfalecia de tanto prazer, pedindo mais, mais, de olhos
fechados. Eu dizia, só pra disfarçar: Peça a seu namorado que faça
assim, e assim...
Percebi o quanto Sheila estava excitada. Pensei na sua bocetinha, que
devia estar molhadinha. A minha vontade era levar minha mão lá e
masturbá-la gostoso.
Mas achei que por ora estava bom, a minha franguinha podia se assustar
e nunca mais voltar. Falei com ela: compro mais três revistas, pois
não quero que
você vá vender mais em casa nenhuma. Venha só a minha casa. Eu já me
sentia dona e senhora daquela mulher . Eu vi primeiro, e tinha medo de
que outros
descobrissem o quanto ela era gostosa e a tomassem de mim. Tive que
esperar penosamente pelo próximo sábado. Adorava a idéia de estar
desencaminhando aquela
pequena, tirando a sua pureza e resistência pouco a pouco. E o melhor:
ela estava gostando. Aquilo me excitava muito. Coloquei meu vestido
mais sexy e
esperei por Sheila. Ela chegou no mesmo horário e me olhou de cima a
baixo, aprovando o que via, quase me comendo com os olhos, mas
tentando disfarçar
ainda. Sheila estava com uma saia molinha de malha acima dos joelhos e
blusa justa de alcinhas, bem provocante. Conversamos um pouco,
sentadas no sofá,
mas ansiosas para nos beijarmos. Eu tomei a iniciativa e beijei-a
loucamente: os olhos, o pescoço, a boca. Atrapalhava seus maravilhosos
cabelos. Ela já
foi desabotoando a blusinha, sem mais delongas, e me mostrando os
peitos. A safada estava sem sutiã, como da outra vez, e quando eu
comecei a mamar aquelas
tetas, gulosa, ela soltou um gemido alto e jogou a cabeça para trás,
se entregando por completo. Aí foi muito fácil: ela mesma entreabriu
as pernas, facilitando
o caminho pra mim. Eu acabei de subir sua saia e enfiei minha mão,
tocando a calcinha, que estava completamente encharcada. Perguntei se
o namorado já
havia feito isso, e ela disse, rouca, que ele não havia chegado ao
fim. Apenas havia passado a mão em sua boceta no carro, mas só por
cima da calcinha.
Afastei a calcinha para um lado e finalmente toquei aquela coisa
gostosa, brincando um pouco com ela. Ela soltou um gemido rouco e
urgente. Com a ajuda
de Sheila, fui tirando a calcinha branca de renda. Cheirei-a e
joguei-a em cima do sofá. Voltei à xoxota e ela estava quente, molhada
e pulsante. Achei
o seu clitóris e masturbei-a com todos os requintes de uma boa
masturbação, ora acariciando mais lento, ora mais rápido. Ela pedia
pelo amor de Deus pra
eu não parar, com as pernas arreganhadas, sem nenhum pudor, os olhos
fechados e a boca entreaberta. Eu dizia em seu ouvido: que delícia de
bucetinha...
Não demorou muito e ela gozou gostoso, se contorcendo toda e
balbuciando coisas que eu não entendia. Comprei mais revistas, fazendo
ela jurar que não iria
a outra casa. Eu a queria só para mim. Sheila agradeceu a aula com
mais um beijo na boca, foi embora e me deixou vestida e cheia de
tesão. Mas isso não
tinha importância. No próximo encontro, ela veio com um top vermelho e
uma saia de malha ainda mais curta, preta, deixando ver quase por
completo as pernas
bronzeadas e bem torneadas. Dessa vez, nem disfarçou: Foi me beijando
com aquela boca quente sem nem ao menos me cumprimentar. Estava
despudorada, aquela
putinha deliciosa. Parecia uma gata no cio. Arranquei logo aquele top
e comecei a lamber os peitos devagar, ela ainda de pé, só com a sainha
minúscula.
Eu estava louca para ver aquela bunda, e pedi que ela se virasse.
Ajoelhei-me, levantei a saia dela e, para minha surpresa, ela estava
sem calcinha. E
que bundão, meu Deus. Passei a mão à vontade, ela achando bom. Ai, que
tesão. Virei-a de frente e deparei-me com aqueles pelinhos louros e um
grelinho
inchado aparecendo. Ela afastou ligeiramente as pernas, pedindo. Então
eu lambi sua boceta todinha, e ela quase enlouqueceu, segurando minha
cabeça com
as mãos. Estava fora de si, de tanto tesão. Dizia palavras desconexas,
que estava apaixonada por mim, que eu era a mulher mais tesuda que ela
conhecia.
Concentrei minha língua no grelinho, e ela gozou rapidinho, ali mesmo,
de pé. Foi aí que percebi que havia um homem na sala. Sheila me
tranqüilizou, dizendo
que era seu namorado, e que eu não ficasse com vergonha. Ela havia
deixado a porta destrancada quando entrou, de propósito. O namorado
era alto, moreno
e forte, com cara de macho. Combinava bem com Sheila. Ele já devia
estar ali há algum tempo, assistindo a tudo. Vendo nós duas daquele
jeito, ele tirou
calmamente o jeans e a cueca, exibindo as pernas peludas e um pau
enorme e completamente ereto. Acariciou-o por um momento, de leve,
olhando para nós duas,
com o ar provocativo. Veio por trás da Sheila, lambeu seu pescoço,
beijou-a selvagemente, colocou-a de quatro no tapete e fudeu-a
deliciosamente por um
bom tempo, mantendo o ritmo. Ela gemia de prazer. Antes de gozar,
deixou-a, chegou-se a mim, tirando minha roupa toda, sem pressa.
Passou as mãos experientes
por todo o meu corpo, me beijou a boca e chupou meus peitos. Eu estava
tão excitada, que não opus resistência alguma, entregando-me
desavergonhadamente.
Perdi a noção de tudo. Com o dedo indicador, ele roçou meu clitóris de
leve, no ponto certo, me fazendo delirar de prazer, louca pra gozar.
Pediu então
que eu o chupasse. Com todo o prazer, eu disse, com a voz rouca.
Ajoelhei-me e chupei aquele pau grosso e duro com vontade, como uma
profissional. Ele
sentou-se no sofá, abriu bem as pernas, cerrou os olhos, jogou a
cabeça para o lado e ficou gemendo de tesão, entregue às sensações. A
essas alturas, Sheila
estava sentada a um canto, observando a cena, mordendo os lábios e se
masturbando. Veio por trás mordiscando minha bunda, lambendo meu cu
devagarinho.
Não agüentei e instintivamente comecei a rebolar, enquanto continuava
a chupar o namorado dela. Sheila então começou a passar os dedos no
meu clitóris,
ritmadamente, e a dizer que eu era gostosa e tesuda, até que eu
tivesse o orgasmo mais violento da minha vida. Ela também gozou em
seguida. O namorado,
então, tirou o pau muito duro já babando de minha boca e me fudeu por
trás com vigor, gozando alucinadamente. E foi assim que eu ganhei dois
amantes para
as tardes de sábado. Meu marido não sabe.
--
gostoso de ler, principalmente o final