Acompanhante de luxo - Part II

juntos, dentro da banheira servi o whisky que ele tinha escolhido e sentei a beira da banheira colocando os pés sobre ele. Algo chamou sua atenção, pois agora ele via os detalhes do meu corpo no claro, eu uso piercings, ele perguntou quando eu tinha feito aquilo.

- Aos dezoito, queria um ato rebelde pra por no meu currículo. – falei rindo, eram piercings nos seios.

Pensei que ele não aprovaria, mas foi o contrario, ele me puxou para a banheira e sugou meus seios um a um brincando com os piercings...

Foi questão de minutos pra ele me deitar na beira da banheira e por sua boca em minha bucetinha quente e molhada, ele me chupou deliciosamente bem, seus dedos tateavam meu clitóris, e seu polegar estava dentro de mim. Ele me chupou por uns vinte minutos, ele ainda estava dentro da banheira quando eu desci até ele o chupei também, ele apenas elevou o tronco e eu o chupei com maestria, lambi a cabeça de seu pau, e comecei a sugar centímetro por centímetro até sentir seu pau no fundo da minha garganta, repeti esses movimentos por mais de vinte minutos, quando parei ele me sentou dentro da banheira e colocou seu pau entre meus seios, eu ri pra ele e beijei seu pau colocando ele entre meus seios e apertando, era uma bela espanhola com seios durinhos e grandes, o coroa enlouqueceu, gozou na minha cara, e surtou quando eu coloquei sua porra em minha boca.

Terminamos o banho e fomos pra cama, ele deitou e eu subi sobre ele, fiz uma massagem com óleo corporal em todo o seu corpo e principalmente seu pau de 19 cm grosso e rosado, deixei bem lisinho e sentei sobre ele, o deixando ver cada centímetro sendo engolido pela minha bucetinha apertada e gulosa.

Cavalguei bastante, desci devagar, mordendo os lábios e olhando com cara de safada pra ele.

Ele passou as mãos em minhas coxas indo em direção a minha bunda, deduzi que ele queria ver mais de perto, então virei de costas pra ele e coloquei seu pau em minha buceta de novo, mas agora de costas, ele apertou minha bunda com vontade e me puxava para baixo fazendo seu pau ir mais fundo ainda, rebolei por muito tempo em seu pau, muito tempo mesmo, coisa de uma hora, subia e descia jogando meu cabelo para trás, e em seguida deslizava sobre o seu corpo deixando seu pau bem fundo em mim, estava delicioso, eu estava adorando aquela sensação de domínio sobre ele e tenho certeza que ele também.

Virei de frente novamente e cavalguei, mas dessa vez mais rápido e mais forte, sentei sobre ele literalmente muitas e muitas vezes, eu o ouvia ofegar, a respiração estava saindo com dificuldade, suas mãos cravadas em meu tornozelo, olhos fechados e a boca entreaberta denunciavam que ele iria gozar logo, tudo o que ouvíamos eram nossas respirações e o tintilar de nossas peles se encontrando em movimentos selvagens.

Senti algo explodindo dentro de mim. Sentei e deixei ir mais fundo. Ele estava gozando e mal conseguia abrir os olhos. Não sai de cima dele, continuei cavalgando, mas agora devagar e apenas o deixando ouvir como sua porra estava tentando sair de mim, quando seu pau deu uma baqueada eu tirei de dentro de mim, vi a última gota escorrer.

Deitei ao seu lado, na verdade deitei em seu peito, ele cheirou meu cabelo e riu baixinho.

- Quantos anos você tem mesmo?

- Fisico ou mentalmente?

- (Risos) os dois.

Levantei e olhei pra ele sorrindo.

- Bem, a matéria fez 25, mas a mente se sente com 16 anos, a idade da inconsequência.

Ele riu de novo e me puxou pro seu colo.

Ele cochichou 10 minutos, eu levantei, banhei, e quando ele acordou eu estava sentada ao seu lado comendo um chocolate.

- Olá!

- Oi. – disse ele se espreguiçando.

- Acho que você precisa de um banho. – falei olhando pras suas pernas onde tinha ficado um pouco de gozo e agora estava seco.

- É, eu preciso!

- Já arrumei seu banho, toalhas e sabonete. Não demore, ainda tenho planos pra hoje!

Ele riu e se foi, voltou depois de uns dez minutos, cabelos molhados, sem toalha, corpo liso e sarado, pernas grossas, 40 anos de experiência muito bem distribuídos.

- Aprovado?

- Com certeza!

- Falei servindo mais um whisky e lhe dando um hobby de seda preta.

Durante nossa transa ele demonstrou um desejo pelo sexo anal, sabia que ele iria querer finalizar a noite realizando esse desejo, ele sentou em uma poltrona próxima a cama onde eu tinha deitado naquele instante, conversamos sobre coisas alegres, piadas, comentando algumas coisas, mas nada que envolvesse Kat e seu trabalho.

Quando percebi que ele se excitava com meus toques em sua coxa eu levantei e sentei em seu colo, deixando o hobby meio aberto, ele tocava meus seios fazia isso por muito tempo, estava apreciando, senti sua mão sobre minha barriga e em seguida minhas coxas, levantei devagar e tirei meu hobby e o seu também, sentei em sei colo e comecei a acariciar seu pau com carinho, os beijos estavam esquentando e senti seu pau pulsar em minhas mãos, peguei uma camisinha ao lado da cama e coloquei pra ele, vi sua expressão de satisfação enquanto eu derramava um óleo em seu pau, sentei de costas pra ele e o deixei conduzir seu pau até meu cuzinho, fui sentando devagar, pra me acostumar com a dor que aquilo ainda provoca em mim, eu raramente faço anal, cerca de 2 ou 3 vezes por ano, quando estava tudo dentro eu respirei fundo e esperei meu corpo relaxar.

Comecei os movimentos devagar até esquentar o corpo e me sentir a vontade, depois comecei a sentar mais rápido, ele apenas pairava suas mão sobre minha cintura, não queria pressionar, mas sei que ele estava adorando.

Não mudamos de posição, não deu tempo, uns vinte minutos depois ele gozou.

Eu me segurava nos braços de metal da cadeira, quando senti seu pau sair de mim, fui ajudá-lo a recolocar, minhas mãos ficaram oleosas, quando voltei a me apoiar escorreguei a mão sentei forte, doeu, foi fundo demais e sem controle, mas ele gostou me puxou pro seu peito e beijou meu pescoço.

Saímos de lá, banhamos e fomos dormir...