Sexta-feira ao chegar em casa eu encontrei o meu marido (Afonso) assistindo ao Globo Repórter, muito interessado em uma reportagem sobre “swing”. Notei que ele se encontrava bastante excitado e ele falou que queria me comer. Como eu já havia gozado muito com aqueles dedos gostosos do meu amante (Júlio), falei que iria lhe ajudar a gozar, mas não estava com vontade de transar. De bermuda, deitado na cama, eu notei o cacete do meu marido começar a crescer. Abaixei-lhe a bermuda e peguei naquela pica que já estava dura, começando a lhe fazer um boquete. Lambi demoradamente a sua cabeça, colocando só um pouco do seu cacete em minha boca. Acariciei as suas bolas e fiquei lhe passando a mão nas coxas, na barriga e na sua bunda. Chupava o seu cacete e lhe batia uma punheta. Notei que ele mexia muito com a sua bunda como se estivesse com muito tesão e querendo que eu brincasse com o seu cu. Eu adivinhei mesmo, pois logo em seguida ele pegou minha mão e a levou até a sua bunda, empurrando um dedo para a região do seu rabo. Comecei a brincar com a sua bunda e o seu cu e ele se contorcia me pedindo mais. Ao invés de me pedir para chupar mais o seu cacete ele me pedia para enfiar mais e mais. Molhei um dedo no meu cuspe junto ao seu cacete e enfiei direto no seu cu. Ele se contorceu de prazer e satisfação. Mais, mais, enfia mais ele me pedia. Continuei lambendo, mamando e chupando o seu cacete e via que ele estava mais excitado que geralmente ficava quando eu colocava um dedo em seu rabo. Ele me pedia que enfiasse mais e nesta hora eu me lembrei como foi gostoso outro dia quando o Júlio pegou dois dos meus dedos e me ajudou a enfiar em meu próprio cu. Molhei mais um pouco o seu rabo de cuspe e tirei um dedo e enfiei dois dedos, o indicador e o médio no cu do meu marido. Que surpresa, ele gritou, não de dor, mais de prazer. Que delícia, que gostoso, ele falava, me come, enfia, enfia, enfia seus dedos em mim, come o meu rabo, que gostoso, que gostoso, enfia, enfia com força, ele me pedia. Comecei a mexer meus dedos com mais força e mais velocidade e quanto mais força e velocidade eu punha, mais ele gemia e me pedia para comê-lo. Eu nunca o tinha visto gostar tanto de ser enrabado deste jeito, mas continuei até que ele, de uma forma explosiva, se contorceu, tirou o seu cacete da minha boca, e gritou mais, mais, mais, me pedindo par enfiar com força, com força, e gozou de forma até exagerada, com uma tal força que a sua porra se espalhou por toda a sua barriga e até o seu peito. Meio sem jeito eu tirei os meus dedos do seu cu e ele ainda deu uma última ejaculada, relaxando finalmente após todo aquele gozo. Levantei-me e fui tomar banho, enquanto ele continuou deitado descansando. Quase no final do meu banho ele se levantou e também foi se lavar. Após o banho vesti uma roupa de dormir e me deitei ao seu lado para conversarmos um pouco. Ele então me falou que na hora que eu cheguei ele estava assistindo uma matéria sobre swing e isto o tinha deixado muito excitado. Nunca havíamos conversado sobre isto antes, mas ele disse que tinha sentido vontade de me ver transando com outro homem, junto com ele. Fiquei surpresa, pois jamais poderia esperar isto dele. Mas como ele mesmo disse, eu sempre gostei que ele chupasse a minha buceta e passasse a língua no meu cuzinho e ele sentia que eu tinha uma enorme vontade de dar a minha bunda, mas não tinha coragem de fazer isto com ele pois seu cacete enorme certamente iria me machucar. Então ele disse que gostava tanto de mim que gostaria de me satisfazer e de me dar prazer e que deixaria outro homem, com um cacete menor que o seu, comer o meu cuzinho e me fazer gozar muito. Combinamos então quem de nós dois escolheria o outro homem e ele me falou que poderia ser eu, mas que não sabia como eu poderia fazer para saber o tamanho do cacete do outro para que não me machucasse. Rindo nós brincamos que eu chegaria perto de alguém e perguntaria: - Oi, o seu cacete é muito grande? Se você o enfiasse em meu cu ele me machucaria? Continuamos a rir e eu disse que eu arrumaria um jeito de saber. Logo no dia seguinte eu contei esta história para o Júlio e combinamos uma forma de contar para o meu marido que o escolhido seria ele. Eu inventaria uma história que, sem querer, eu havia escutado uma conversa entre o Júlio e outros colegas da empresa onde os homens estavam conversando sobre tamanhos de cacetes e enquanto alguns elogiavam o tamanho enorme de seus membros o Júlio havia falado que o seu era de um tamanho exato para comer um cuzinho sem dor, só dando prazer. Ao chegar em casa eu contei toda esta conversa para o Afonso, para saber se ele ainda continuava querendo fazer este tipo de coisa. Contei a conversa que havia ouvido e ele se interessou. Argumentou que devia ser mesmo verdade que o Júlio não teria um cacete muito grande, pois todos homens gostam mesmo é de exagerar o seu tamanho e que neste caso ele deveria estar falando a verdade. Ele ficou um pouco preocupado como eu conversaria com o Júlio, pois isto poderia lhe parecer muito estranho, mas eu lhe disse que não se preocupasse pois eu cuidaria de tudo. Não sei se ele ficou com ciúmes ou muito interessado na nossa transa a três, mas começou a me perguntar muitas coisas sobre o Júlio e nosso relacionamento. Eu lhe disse que quase não conversávamos sozinhos e que, apesar disto, eu acharia um jeito de lhe fazer o convite que tanto nos interessava. Notei que todas as vezes que conversávamos sobre este assunto ele se excitava de um tal modo que nós trepávamos e que nestas trepadas ele sempre dava um jeito de eu lhe enfiar um ou dois dedos em seu rabo. Notei também que ele passou a se interessar mais pelo meu cuzinho e me davas intensas e demoradas lambidas, o que me deixava alucinada de tanto tesão e espera pelo cacete do Júlio entrando inteiro e gostoso na minha bunda. Até que eu lhe disse que já estava tudo arranjado e que no próximo final de semana seria uma ótima oportunidade para realizarmos o nosso plano. Combinamos de nos encontrar em um bar, tomarmos um pouco de bebida para relaxarmos um pouco e depois irmos direto para um motel. Eu mal me continha de tanto tesão. Conversava com o Júlio, e ele também se entusiasmou com a idéia de me ver transando com o Afonso, como nós já havíamos fantasiado tanto. Ao mesmo tempo um pouco de ciúme também rolava entre nós três, bem, eu dirá que entre eles dois, pois eu me deliciava com a possibilidade de ter meus dois amados cacetes em mim de uma só vez. Isto nos excitava a todos e nós trepávamos cada vez mais, de todas as formas. Eu chupava e era chupada com ânsia pelo meu marido, que passara a brincar muito com o meu rabinho, sem enfiar nada nele, pois eu me segurava, pois este eu reservava para o Júlio. Ao mesmo tempo meu marido tinha desenvolvido um gosto muito mais acentuado para que eu brincasse com o seu próprio cu e em todas as nossas transas eu tinha que enfiar meus dedos dentro dele. Com o Júlio eu me deliciava em treinar levar a sua pica no meu rabo (rsss) como se isto fosse muito fora do normal, mas nós dois nos preparávamos para o grande dia. Até que chegou a hora. Marcamos um encontro na sexta-feira à noite, e enquanto o Júlio ia para o restaurante, eu fui em casa buscar o Afonso. Ao chegar em casa ele já estava me esperando na porta do prédio e não notei nele nenhum sinal de hesitação. Ele entrou dentro do carro e fomos nos encontrar com o Júlio. Ao entrarmos no restaurante ele já nos estava esperando, tomando um vinho. Engraçado, a “apresentação” foi meio formal e ficamos todos um pouco constrangidos, mas logo que rolou um pouco de vinho fomos nos descontraindo e logo estávamos falando de sexo. Eu nunca havia pensado na possibilidade de termos este tipo de conversa a três, mas hoje eu vejo que a vida nos reserva surpresas que não podemos descartar. É uma questão de aproveitar as oportunidades e naquela noite eu haveria de me aproveitar de todas elas. Com a nossa conversa sobre sexo a excitação foi tomando conta de nós três e logo pedimos a conta para irmos para um motel. Combinamos em ir em um só carro e deixamos o meu carro estacionado na porta do restaurante e fomos junto com o Júlio. Rolou outro constrangimento na hora de nos assentarmos no carro, mas o Afonso sentou no banco traseiro, deixando-me assentar ao lado do Júlio. Eu estava vestida com um vestido leve e quase transparente, curto e com uma abertura dos dois lados. Ao sentar-me o vestido se abriu e minhas pernas ficaram bem à mostra dos meus dois homens. Ao passar as marchas no carro as mãos do Júlio roçavam a minha perna e isto me excitava. Me sentia diferente, como nunca havia me sentido antes. Meu marido no banco traseiro começou a passar as mãos em minha nuca, em minha cabeça e logo foi ficando mais ousado, pegando em meus seios, na frente do Júlio. Vendo aquilo o Júlio pegou em minhas pernas, começando a levantar o vestido até aparecer a minha calcinha. Em seguida ele enfiou a mão no meio das minhas pernas e tocou em minha buceta por cima da calcinha. Parecia que eu havia tomado banho e não me havia enxugado. Minha buceta estava encharcada. Toda a minha calcinha estava molhada com os sucos que a excitação me deixava. Se o motel demorasse muito eu teria gozado várias vezes ali mesmo no carro. Meu marido me acariciava os seios e o Júlio brincava com a minha xoxota. Isto me levou ao gozo uma vez antes que nós chegássemos ao motel e foram muito excitantes para todos nós os gemidos de prazer que eu dei dentro do carro. Eu pedi na hora do meu gozo: - mais marido, mais Júlio, mais, mais, mais e gozei. Chegamos. Entramos no motel e fomos para uma suíte espaçosa, com banheira de hidromassagem e sauna. Não havia mais lugar para constrangimentos. Fomos entrando e os dois começaram a me agarrar. Eu beijava meu marido e o Júlio me agarrava por trás, com suas duas mãos apertando os meus seios. Os dois tiraram juntos o meu vestido por sobre a minha cabeça e eu me vi só de calcinha e sutiã entre os dois. Eu era beijada pela frente e por trás. Meu marido beijava minha boca enquanto o Júlio beijava meu pescoço e minhas orelhas, encostando todo o seu corpo no meu. O Júlio desabotoou o meu sutiã e meios seios ficaram livres para serem sugados pelo Afonso. Enquanto ele mamava em um dos meus seios o Júlio apertava o mamilo do outro, daquele jeito que só ele sabe fazer. De vez em quando os dois trocavam de seios e eu me sentia amada e acariciada e cheia de tesão. Gozei daquele jeito mesmo, sem que nada ainda tivesse tocado em minha xoxota. Acho que foi o momento, o jeito de ser agarrada por dois homens que me amam e gostam de mim, e naquele momento eu me senti a mulher mais amada do mundo. De repente os dois juntos pegam em minha calcinha e a abaixam e eu me vejo nua no meio dos dois ainda vestidos. Eu podia sentir a dureza do cacete do Júlio encostando em minha bunda, ao mesmo tempo que sentia a dureza do cacete do meu marido tocando a minha buceta. Os dois estavam muito excitados. Os dois estavam tarados. Que bom, pois eu também estava. Comecei a despir o Afonso. Tirei a sua camisa, desabotoei a sua calça e ela caiu sobre os seus sapatos. Pude então ver como ele estava excitado. Seu cacete empurrava e estufava a sua cueca e ele então a abaixou e aquele mastro pulou para fora duro como uma barra de ferro. Virei-me e fiz o mesmo com o Júlio. Tirei a sua camisa, desabotoei a suas calças e logo que elas caíram, ele também abaixou a sua cueca e aquele cacete que eu tanto gosto se revelou para mim, duro e teso também como uma barra de ferro. Que felicidade eu senti. Dois cacetes inteirinhos à minha disposição. O cacetão do meu marido e o cacete do Júlio. Duas varas, duas picas para eu brincar e entrar dentro de mim, em todos os meus buracos e aberturas. Afastei-me um pouco dos dois enquanto eles tiravam os sapatos e as calças e pude ver um olhar de curiosidade no olhar de cada um, olhando um o membro do outro. Meu marido parece que media o tamanho do cacete do Júlio, estimando o quanto ele poderia entrar em meu cu e o Júlio olhando o cacete do Afonso, deve ter pensado em como eu fazia para agüentar tudo aquilo dentro de mim. Olhando para os dois juntos ali, daquele jeito, eu e eles completamente nus, me senti a mulher mais feliz do mundo. Os dois homens que mais amo estavam ali juntos para me satisfazerem, para me dar prazer, de todas as formas possíveis e imagináveis. Parecia que havia um entendimento entre eles. Parecia que ambos estavam ali só para me dar prazer e isto havia superado qualquer outro sentimento que pudesse aflorar. Eles me amavam e iriam fazer de tudo para me dar prazer. Minha excitação explodiu e eu chamei os dois para a cama para me comerem. Virei de costas para os dois, coloquei cada cacete em uma das minhas mãos e os fui puxando para a cama. Que cena maravilhosa, eu nua, tesuda, cheia de excitação, com um cacete em cada mão, os puxava para a cama onde eu iria ser comida e fudida pelos dois ao mesmo tempo. Puxei os dois até a cama e me sentei deixando-os em pé à minha frente e comecei a chupar aqueles dois cacetes tão meus conhecidos. Lambi a cabeça do cacete do meu marido e lambi também a cabeça do cacete do Júlio. Coloquei os dois bem perto um do outro e ora chupava um ora chupava outro. Coloquei a cabeça dos dois cacetes bem juntas e passei a minha língua nos dois ao mesmo tempo. Dois cacetes tão diferentes e ao mesmo tempo tão gostosos. Enfiei o cacete do Júlio todo em minha boca engolindo aquela sua porrinha tão gostosa que eu já conhecia, mas meu marido jamais desconfiara. Tirei o seu cacete da minha boca e enfiei só a cabeça do cacete do meu marido, chupando também daquele jeito que ele tanto gosta. Os dois gemiam e falavam palavras desconexas e me davam ordens, chupa, engole, lambe... O Júlio me mandou deitar, falando que queria chupar a minha buceta, que queria sentir o gosto da minha buceta, que queria provar os meus sucos. Obedeci imediatamente me deitando e abrindo as pernas. Puxei o Afonso para junto da minha cabeça e continuei chupando a sua pistola enquanto o Júlio enfiou a sua cabeça no meio das minhas pernas. Que delícia. Logo que ele beijou o meu grelinho eu gozei, gozei com a pica do meu marido enfiada na minha boca e com a língua do Júlio enfiada em minha buceta. Tudo para mim era novo. Eu já tinha por diversas vezes sentido aquelas sensações isoladas, mas agora eu tinha as duas coisas ao mesmo tempo. Imagine que cena linda. Meu marido ajoelhado sobre meu peito com o cacete enfiado em minha boca, eu com as pernas abertas e o Júlio enfiado com a cabeça no meio das minhas coxas, chupando a minha xoxota. Chupando e brincando com aqueles dedinhos dos quais eu gosto tanto. Eu não o via, pois o Afonso estava na sua frente, mas podia sentir ele lambendo um de seus dedos, enfiando-o em mim, lambendo um outro e enfiando os dois dedos em mim, lambendo mais um e enterrando três dedos em minha buceta. Gozei, gozei, gozei, só não gritei muito, pois estava com uma cabeça de cacete enfiada em minha boca. Fiquei imaginando o que o Júlio estaria vendo, com nós três naquela posição. Com a cara enfiada no meio das minhas pernas, se ele olhasse para cima ele veria a bunda do meu marido, pois naquela hora ele estava enfiando sua pica na minha boca. O Afonso não estava vendo nada diferente, pois comigo deitada na cama e ele por cima, ele estava todo apoiado na cabeceira da cama. De repente sinto uma sensação gostosa da língua do Júlio passando em meu rabinho e isto quase me mata de tanto tesão, de tanta excitação. Sinto que ele dá aquela cuspida gostosa na minha bunda e logo sinto um dedo brincando com o meu anelzinho gostoso. Como é gostoso quando ele brinca com a porta do meu cuzinho, enche o dedo de cuspe e o enfia bem devagarzinho dentro do meu rabo. Que delícia sentir aquele dedo abrindo as pregas do meu cu e entrando dentro de mim. Gozei, gozei, gozei, gozei mais uma vez, pedindo mais, mais, mais, mais... Com um dedo no meu rabo eu sinto que chegou a vez de mais um e o Júlio faz exatamente isto. Ele tira o dedo, enche o meu cu de mais cuspe e começa a enfiar dois dedos no meu cu. Nossa, com um cacete na boca, com dois dedos no cu, o Júlio chupa e dá umas apertadas no meu grelinho me fazendo outra vez gozar, gozar, gozar, até que eu tenho que tirar o cacete do Afonso da minha boca e pedir ao Júlio para parar. Eu já estava sentindo a boca dormente de chupar o cacete de meu marido e ao mesmo tempo a sentindo seca de tanta sede. Me dá água, eu peço, me deixem descansar um pouco, eu peço aos dois. Enquanto o Júlio se levanta para pegar água para mim, o Afonso se deita ao meu lado e coloca o seu cacete sobre as minhas pernas, me indicando que estava louco de vontade de enfiar a sua vara em minha xoxota. Enquanto o Júlio chega com a água o Afonso se deita sobre mim e coloca seu cacete no meio de minhas pernas, procurando a abertura da minha buceta, molhada, encharcada com a saliva do Júlio e de seus próprios fluídos. Eu começo a beber a água sentindo aquela pica enorme entrando em minha buceta. Devagar, eu peço ao meu marido, devagar, e ele enfia a cabeça da sua pistola dentro de mim. Olho para o Júlio e o chamo. Venha, me dê o seu cacete para eu chupar. Ele se ajoelha sobre mim, da mesma forma que o Afonso havia feito e eu começo a lamber a sua pica. Que gostoso, sua pica estava inteiramente molhada, cheia daquela porrinha que eu tanto gosto. Chupo a sua pistola, enfio-a toda em minha boca, me sentindo preenchida. Uma pica na buceta e outra enfiada na boca. Gozo, gozo, gozo, mais uma vez, sentindo uma tal volúpia que envolve todo o meu corpo. Aquela posição estava nos cansando e meu marido me pediu que ficasse de quatro na cama. Ele queria me comer por trás, daquele jeito que ele tanto gosta. Mudamos de posição. O Júlio ficou deitado, com a pica apontada para cima, eu fiquei de quatro na beirada da cama e o Afonso enfiou a sua pica na minha buceta enquanto eu comecei a chupar o cacete do Júlio. Que delícia de cena. O Afonso em pé, com o seu cacete enfiado em minha buceta e o Júlio deitado com a sua pica em minha boca. Pedi ao meu marido que não enfiasse todo o seu cacete em minha xoxota, mas ele já estava acostumado a me comer nesta posição e então isto não me dava dor, mas um grande prazer. Todas as vezes que ele havia me comido deste jeito eu sonhava em ter o Júlio com a pica na minha boca e naquela hora eu realizava este meu sonho. Chupei, lambi, engoli a sua pica, sentindo a jeba do meu marido entrando e saindo de dentro de mim. Que sabor gostoso eu sentia em minha boca. Como eu gosto de chupar o cacete do Júlio. Como eu gosto de sentir o gosto de sua porrinha. E, naquela hora eu me sentia toda preenchida com o cacete do meu marido enfiado em minha buceta e o cacete do Júlio enfiado em minha boca. Gozei, gozei mais uma vez de forma explosiva. Acho até que molhei a pica de meu marido com um caldo melado que saiu de minha buceta. E ele também, sentindo que iria gozar, tirou a sua pica da minha buceta, pegou uma camisinha, encapou a sua pistola e enfiando em minha buceta, ejaculou se contorcendo de tanto prazer. Ele gozou e caiu deitado ao nosso lado, passando a ver eu chupando a pica do Júlio. Geralmente ele depois de gozar fica relaxado e até sente vontade de tirar uma soneca, mas naquele dia ele ficou desperto. Chegou bem perto de nós e ficou olhando com atenção eu chupar o cacete do Júlio. Eu continuei a chupar, a lamber e engolir o cacete do Júlio e ele ficou olhando com atenção aquela pica entrar e sair de dentro da minha boca. Acho que isto o excitava e ele me falou que havia chegado a hora do Júlio comer o meu cuzinho. Senti um tremor tomar conta do meu corpo e concordei com ele. Era chegada a hora tanto esperada e o motivo que nos levou a ter aquela transa a três. Nós três estávamos excitadíssimos e passamos a agir no intuito de concretizar o nosso plano inicial. Meu marido me mandou ficar naquela mesma posição, de quatro, com a bunda para cima. O Júlio se levantou e se posicionou atrás de mim. Com o seu cacete duro de tanto tesão ele se abaixou e deu uma lambida em meu rabo. Que delícia, eu me estremeci de tanto tesão. O Afonso se aproximou de minha bunda e também deu uma lambida em meu cu, me deixando ainda com mais tesão. Calma, o Afonso me pediu. Calma, vamos lhe dar prazer, vamos comer o seu cuzinho, lhe dando muito prazer, sem lhe machucar. Que coisa estranha eu sentia. Meu marido ajudando o Júlio a comer a minha bunda. Mais uma vez ele passou a sua língua em meu rabo e deixou ali um pouco da sua saliva. O Júlio, que já conhecia aquele rabinho tão bem, encheu a sua boca de cuspe e derramou toda a sua saliva em meu cu. Estranhei a cumplicidade entre os dois, pois foi o Afonso que espalhou aquele cuspe em redor do meu rabo. O Júlio começou a brincar com seu dedo em meu rabinho e logo eu senti um dedo pressionar as pregas do meu cu. Ele empurrou um pouco mais e a cabeça de seu dedo passou para dentro de mim. Gemi, gemi de prazer e de sentir aquela sensação de que eu tanto gosto. Meu marido estava olhando tudo aquilo com uma atenção que eu não poderia esperar jamais e com um canto do meu olho eu vi que ele já estava excitado, novamente com o seu enorme caralho duro. Mas ele não podia me comer e então o Júlio colocou o seu cacete bem na entrada do meu cu e eu fiquei esperando. Empurrei minha bunda em sua direção e ele também empurrou o seu cacete na direção do meu cu. O seu cacete começou a entrar no meu rabo e eu gemi de prazer. Eu senti o seu cacete vagarosamente abrir pregas do meu cu e alargar o meu anel, entrando dentro de mim. Empurrei mais minha bunda em sua direção e o seu cacete ultrapassou as minhas pregas e a sua cabeça entrou em meu rabo. Que gostoso. Que delícia. Como foi bom sentir a cabeça de seu cacete dentro da minha bunda. Cacete não tem ombro e depois de entrada a cabeça, com um só movimento toda a sua pica foi enfiada dentro de mim. Senti até as suas bolas tocando a minha buceta e logo gozei, gozei, gozei, profundamente sentindo um calor gostoso tomar conta do interior da minha bunda. Enquanto tudo isto acontecia o Afonso ficava me perguntando: - Está doendo Renata? Está gostoso? Está bom? Eu mal lhe respondia, somente gemia de prazer e satisfação. Olhando para trás eu vi que ele tinha ficado fascinado pela penetração do caralho do Júlio no meu rabo. Ele chegava a sua cara bem perto da minha bunda para olhar bem de perto, passava as suas mãos em minhas nádegas e chegava mesmo a passar os seus dedos na beirada do meu cu, encostando no cacete do Júlio. Senti várias vezes os seus dedos em volta do meu rabo como que medindo o quanto do cacete do Júlio havia entrado dentro de mim. Naquela hora eu gostaria que ele estivesse massageando meu grelinho, mas ele parecia fascinado com o cacete do Júlio entrando dentro do meu rabo e só ficava tocando ora o meu cu e ora o cacete do Júlio totalmente dentro de mim. Louca de vontade de sentir um carinho em meu grelinho eu o pedi que me chupasse e atabalhoadamente ele se posicionou embaixo de mim e sua boca envolveu toda a minha buceta. Gozei, gozei, como poucas vezes havia gozado antes. Um cacete enfiado no meu rabo, o cacete do Júlio enfiado inteiramente no meu cu e o meu marido chupando o meu grelinho. Isto era um sonho realizado, isto era uma fantasia que há poucos dias eu jamais havia esperado. Mas estava acontecendo. Naquele exato momento eu estava sendo comida no cuzinho pelo Júlio e ao mesmo tempo meu marido estava me chupando, acariciando meu grelinho. Gozei, gozei, gozei e gozei mais uma vez, sentindo um tesão que tomava conta inteira do meu corpo. E a coisa continuou. O Júlio que sempre gostou tanto do meu rabinho me comia, enfiava e tirava o seu cacete do meu cu enquanto meu marido me chupava e lambia a minha buceta. Deitado embaixo de mim meu marido me passava a sua língua e eu sentia que de vez em quando, sua língua também chegava na beirada do meu rabo. Quando o Júlio enfiava todo o seu cacete dentro de mim as bolas do seu saco tocavam a minha buceta e eu me ficava imaginando que a língua do meu marido estava também lambendo o saco e até alguma parte do cacete do Júlio. Isto parecia lhe dar prazer, prazer tanto ao Júlio quanto ao Afonso que não parava de me chupar. Eu não tinha como ver o que estava acontecendo, mas de vez em quando, eu não sentia nem o cacete do Júlio no meu cu nem a boca do meu marido me chupando. Naquela posição era difícil ver o que estava acontecendo, mas eu me curvei um pouco mais e vi que quando o Júlio tirava todo o cacete de meu cu o Afonso chegava a sua boca para trás e engolia o cacete do Júlio, que quase sem querer enfiava a sua pica em sua boca. Aquilo me excitou mais ainda, eu estava sendo comida, sendo chupada e ao mesmo tempo meu marido lambia aquele cacete que entrava e saia de dentro do meu rabo. Nós três gemíamos de prazer. Vendo que o Júlio estava chegando ao orgasmo o Afonso se levantou e nos pediu que parássemos um pouco. Ele pegou uma caixa de camisinha, rasgou a sua embalagem, e olhando para mim me pediu que a colocasse no Júlio. Surpresas como esta aconteceram diversas vezes naquela noite. Eu peguei a camisinha e chamando o Júlio, fiz menção de a colocar diretamente em seu cacete. O Afonso disse: - Assim não Renata, ponha-a na sua boca. Assim eu fiz, coloquei a camisinha presa em meus dentes e chamei o Júlio que se aproximou de mim e colocou o cacete em frente de minha cara. Chegando com o cacete na frente de minha boca eu coloquei a camisinha na cabeça da sua pica e com as mãos eu fui vestindo aquele cacete que eu gosto tanto. Parecendo não estar satisfeito com o resultado daquela prática o Afonso pegou no cacete do Júlio e com as suas duas mãos acabou de vestir o seu cacete. Senti uma sensação estranha ao ver o meu marido com as suas mãos no cacete de outro homem, mas aceitei aquele fato como uma de suas preocupações em me proteger. Em seguida ele falou: Pronto, agora eu quero ver o Júlio gozar dentro de seu cu. Fique de quatro que ele vai te enrabar e gozar dentro do seu rabo. Não me fiz de rogada e fiquei de quatro, expondo meu cu para os dois. O Júlio ficou de pé, atrás de mim e o Afonso ficou do meu lado, de onde ele podia assistir com detalhes o cacete do Júlio entrando dentro de mim. Mais um pouco de cuspe foi jogado na minha bunda, de qual dos dois eu não pude ver. Mas, logo em seguida eu senti a ponta da cabeça do cacete do Júlio encostando na minha bunda. Olhei para trás e vi que o Afonso estava com a sua mão segurando a pica do Júlio e apontando ela para o centro do meu cu. Não sei porque, mas aquilo me excitou ainda mais. Eu ia ser comida mais uma vez pelo Júlio, com a ajuda do meu marido. Senti que ele estava esfregando a pica do Júlio em minha bunda e em minha buceta. Senti a sua mão segurando a pica do Júlio e esfregando ela em mim, até que ele a apontou diretamente para o centro do meu rabo. Aí ele disse: Enfia, enfia toda esta pica no cu da Renata. E eu fui então mais uma vez penetrada no rabo pela pica do Júlio. Ela entrou toda de uma só vez, até que eu pude sentir as bolas do saco dele tocando a minha buceta. Mete, mete, enfia tudo, eu ouvia o meu marido dizer e olhando de lado eu o vi se masturbando, olhando fascinado para mim com aquela pica enfiada no cu. Gozei, gozei, gozei e gozei, e ao mesmo tempo eu pude sentir o Júlio gozando e ejaculando dentro do meu cu, ao mesmo tempo em que meu marido também gozava em sua própria mão. Foi demais para nós três e caímos deitados na cama, cansados de tanta excitação e gozo. Passamos algum tempo descansando e então o Júlio se levantou e foi tomar um banho. Gostaria de ter ido com ele, mas o meu marido estava deitado sobre mim, me segurando. Ouvimos o chuveiro ser aberto e o Júlio tomar um banho. Nesta hora tive mais uma surpresa, mais uma de tantas daquela noite. O Afonso virou-se para mim e disse que tinha gostado muito, que tinha tido muito prazer em me ver ser comida e dar o cu para o Júlio. Gostei muito, gostei demais, ele disse. Gostei tanto que eu também queria. Eu lhe disse: Mas marido, o seu cacete é muito grande e iria machucar o meu cu. Ele então me disse: Renata, você não entendeu, eu gostei de te ver tomar no cu e gostaria de tomar também. Eu gostaria que o Júlio enfiasse o seu cacete na minha bunda. Eu me espantei com aquilo, pois jamais podia imaginar o meu marido sendo comido por outro homem. E ele continuou: - Eu adoro quando você enfia o seu dedo no meu cu, isto me dá tanta tesão... Eu adorei aquele outro dia quando você enfiou dois dedos no meu rabo. Nunca eu havia gozado tanto. E hoje, vendo o cacete do Júlio enfiado no seu cu eu senti muita vontade de experimentar isto. Peça ao Júlio para me comer, por favor. Esta noite não será completa sem isto. Fiquei meio sem jeito. Não sabia como o Júlio poderia encarar isto. Ele sempre gostou de comer o meu cu, mas nunca conversamos sobre se ele havia tido alguma experiência com outro homem. Meu marido, vendo minha hesitação disse: - Renata, cu é tudo igual, tanto faz se é de homem ou de mulher. Eu quero, eu preciso ter o cacete do Júlio enfiado no meu rabo. Peça para ele, por favor. Levantei-me e fui tomar banho com o Júlio, ainda sem saber o que eu iria lhe falar. Entrei no box e abracei o Júlio que já havia se lavado todo. O cheiro de sabonete espalhado em seu corpo me excitou novamente e eu me ajoelhei e comecei a chupar o seu cacete. Meu marido de longe observava tudo o que estava acontecendo e, naquela hora, eu o vi se excitando, brincando com a sua vara que logo endureceu. Fiquei em dúvida se ele estava realmente excitado ao me ver chupando o cacete de outro homem ou se ele gostaria de estar ali no meu lugar, com o cacete do Júlio enchendo a sua própria boca. Sem perceber nada o Júlio me levantou, beijou a minha boca, e começou a me lavar. Enchendo as suas mãos de sabonete ele colocou uma mão sobre a minha xoxota e outra sobre a minha bunda. Como tantas e tantas vezes ele havia feito isto antes ele penetrou um dedo em minha xoxota e enfiou outro em meu rabo e começou a se movimentar. Eu gozei, gozei, gozei, como em todas as outras vezes que ele havia feito isto antes. Gozei ainda mais, pois eu podia ver meu marido nos olhando e se masturbando ao ver que eu estava sendo manipulada por outro homem. Saímos juntos do chuveiro e nos enxugamos. Fomos os dois para a cama e eu ainda não havia decidido o que fazer. Sentia vontade de atender ao pedido de meu marido, mas estava constrangida em pedir isto ao Júlio. Começamos outra vez a nos bolinar. O Júlio chupava um dos meus seios enquanto o Afonso chupava o outro. Segurei com minhas mãos naqueles dois cacetes que tanto me davam prazer e comecei a punhetar os dois ao mesmo tempo. Era estranha a sensação diferente que os dois tamanhos de cacete me proporcionavam. Um muito grande, escuro, tão grande que me doía quando entrava dentro de mim e o outro, branco, de um tamanho tão gostoso que cabia em todos os meus buracos. Tive uma idéia. Pedi ao Júlio que me xingasse. Que falasse coisas obscenas ao meu ouvido. Que me dissesse todas aquelas coisas que só ele sabia dizer. Ele olhou para mim e começou a falar tudo aquilo que ele sempre disse. Me chamou de vadia, de puta, de ordinária, de sem-vergonha, de mulher da vida, de garota de programa, que gostava de dar o cu na rua, para qualquer um, que eu não vivia sem pica, que dava para qualquer um. Isto me excitou e pude ver que também excitou ao Afonso. Eu aproveitei aquela deixa e comecei a xingar o meu marido. O chamei de corno, de corno
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