Continuando a história, meu marido e meu amante estavam me surpreendendo naquela noite... Eu peguei a camisinha e chamando o Júlio, fiz menção de a colocar diretamente em seu cacete. O Afonso disse: - Assim não Renata, ponha-a na sua boca. Assim eu fiz, coloquei a camisinha presa em meus dentes e chamei o Júlio que se aproximou de mim e colocou o cacete em frente de minha cara. Chegando com o cacete na frente de minha boca eu coloquei a camisinha na cabeça da sua pica e com as mãos eu fui vestindo aquele cacete que eu gosto tanto. Parecendo não estar satisfeito com o resultado daquela prática o Afonso pegou no cacete do Júlio e com as suas duas mãos acabou de vestir o seu cacete. Senti uma sensação estranha ao ver o meu marido com as suas mãos no cacete de outro homem, mas aceitei aquele fato como uma de suas preocupações em me proteger. Em seguida ele falou: Pronto, agora eu quero ver o Júlio gozar dentro de seu cu. Fique de quatro que ele vai te enrabar e gozar dentro do seu rabo. Não me fiz de rogada e fiquei de quatro, expondo meu cu para os dois. O Júlio ficou de pé, atrás de mim e o Afonso ficou do meu lado, de onde ele podia assistir com detalhes o cacete do Júlio entrando dentro de mim. Mais um pouco de cuspe foi jogado na minha bunda, de qual dos dois eu não pude ver. Mas, logo em seguida eu senti a ponta da cabeça do cacete do Júlio encostando na minha bunda. Olhei para trás e vi que o Afonso estava com a sua mão segurando a pica do Júlio e apontando ela para o centro do meu cu. Não sei porque, mas aquilo me excitou ainda mais. Eu ia ser comida mais uma vez pelo Júlio, com a ajuda do meu marido. Senti que ele estava esfregando a pica do Júlio em minha bunda e em minha buceta. Senti a sua mão segurando a pica do Júlio e esfregando ela em mim, até que ele a apontou diretamente para o centro do meu rabo. Aí ele disse: Enfia, enfia toda esta pica no cu da Renata. E eu fui então mais uma vez penetrada no rabo pela pica do Júlio. Ela entrou toda de uma só vez, até que eu pude sentir as bolas do saco dele tocando a minha buceta. Mete, mete, enfia tudo, eu ouvia o meu marido dizer e olhando de lado eu o vi se masturbando, olhando fascinado para mim com aquela pica enfiada no cu. Gozei, gozei, gozei e gozei, e ao mesmo tempo eu pude sentir o Júlio gozando e ejaculando dentro do meu cu, ao mesmo tempo em que meu marido também gozava em sua própria mão. Foi demais para nós três e caímos deitados na cama, cansados de tanta excitação e gozo. Passamos algum tempo descansando e então o Júlio se levantou e foi tomar um banho. Gostaria de ter ido com ele, mas o meu marido estava deitado sobre mim, me segurando. Ouvimos o chuveiro ser aberto e o Júlio tomar um banho. Nesta hora tive mais uma surpresa, mais uma de tantas daquela noite. O Afonso virou-se para mim e disse que tinha gostado muito, que tinha tido muito prazer em me ver ser comida e dar o cu para o Júlio. Gostei muito, gostei demais, ele disse. Gostei tanto que eu também queria. Eu lhe disse: Mas marido, o seu cacete é muito grande e iria machucar o meu cu. Ele então me disse: Renata, você não entendeu, eu gostei de te ver tomar no cu e gostaria de tomar também. Eu gostaria que o Júlio enfiasse o seu cacete na minha bunda. Eu me espantei com aquilo, pois jamais podia imaginar o meu marido sendo comido por outro homem. E ele continuou: - Eu adoro quando você enfia o seu dedo no meu cu, isto me dá tanta tesão... Eu adorei aquele outro dia quando você enfiou dois dedos no meu rabo. Nunca eu havia gozado tanto. E hoje, vendo o cacete do Júlio enfiado no seu cu eu senti muita vontade de experimentar isto. Peça ao Júlio para me comer, por favor. Esta noite não será completa sem isto. Fiquei meio sem jeito. Não sabia como o Júlio poderia encarar isto. Ele sempre gostou de comer o meu cu, mas nunca conversamos sobre se ele havia tido alguma experiência com outro homem. Meu marido, vendo minha hesitação disse: - Renata, cu é tudo igual, tanto faz se é de homem ou de mulher. Eu quero, eu preciso ter o cacete do Júlio enfiado no meu rabo. Peça para ele, por favor. Levantei-me e fui tomar banho com o Júlio, ainda sem saber o que eu iria lhe falar. Entrei no box e abracei o Júlio que já havia se lavado todo. O cheiro de sabonete espalhado em seu corpo me excitou novamente e eu me ajoelhei e comecei a chupar o seu cacete. Meu marido de longe observava tudo o que estava acontecendo e, naquela hora, eu o vi se excitando, brincando com a sua vara que logo endureceu. Fiquei em dúvida se ele estava realmente excitado ao me ver chupando o cacete de outro homem ou se ele gostaria de estar ali no meu lugar, com o cacete do Júlio enchendo a sua própria boca. Sem perceber nada o Júlio me levantou, beijou a minha boca, e começou a me lavar. Enchendo as suas mãos de sabonete ele colocou uma mão sobre a minha xoxota e outra sobre a minha bunda. Como tantas e tantas vezes ele havia feito isto antes ele penetrou um dedo em minha xoxota e enfiou outro em meu rabo e começou a se movimentar. Eu gozei, gozei, gozei, como em todas as outras vezes que ele havia feito isto antes. Gozei ainda mais, pois eu podia ver meu marido nos olhando e se masturbando ao ver que eu estava sendo manipulada por outro homem. Saímos juntos do chuveiro e nos enxugamos. Fomos os dois para a cama e eu ainda não havia decidido o que fazer. Sentia vontade de atender ao pedido de meu marido, mas estava constrangida em pedir isto ao Júlio. Começamos outra vez a nos bolinar. O Júlio chupava um dos meus seios enquanto o Afonso chupava o outro. Segurei com minhas mãos naqueles dois cacetes que tanto me davam prazer e comecei a punhetar os dois ao mesmo tempo. Era estranha a sensação diferente que os dois tamanhos de cacete me proporcionavam. Um muito grande, escuro, tão grande que me doía quando entrava dentro de mim e o outro, branco, de um tamanho tão gostoso que cabia em todos os meus buracos. Tive uma idéia. Pedi ao Júlio que me xingasse. Que falasse coisas obscenas ao meu ouvido. Que me dissesse todas aquelas coisas que só ele sabia dizer. Ele olhou para mim e começou a falar tudo aquilo que ele sempre disse. Me chamou de vadia, de puta, de ordinária, de sem-vergonha, de mulher da vida, de garota de programa, que gostava de dar o cu na rua, para qualquer um, que eu não vivia sem pica, que dava para qualquer um. Isto me excitou e pude ver que também excitou ao Afonso. Eu aproveitei aquela deixa e comecei a xingar o meu marido. O chamei de corno, de corno manso, que gostava de ver a sua mulher trepar com outro homem, que gostava de ver outro homem comer o meu cu. Notei que ele se espantou um pouco, mas logo entrou no jogo e me pediu para continuar. E eu o xinguei mais ainda. Eu o chamei de viado, de bichinha, de viadinho, de corno, de fresco e disse que ele estava a fim de dar o seu rabo, como eu havia dado o meu. Vi que ele se excitou. Vi que ele passou a se contorcer e oferecer a sua bunda. Enfiei-lhe um dedo no rabo e ele deu um grito de prazer. Ele me pediu: - Me come, enfia seus dedos no meu cu. Eu molhei meus dedos com cuspe e enfiei dois dedos no seu rabo. O Júlio continuava a chupar a minha orelha e me dizer mais coisas obscenas que me deixavam alucinada. Entramos nós todos em um clima alucinado e eu disse para o Júlio: - vem, come estas suas duas mulherzinhas. Meu marido ficou de quatro na cama e eu fiquei de quatro ao lado dele. O Júlio ficou de pé atrás de nós dois e começou a enfiar o seu cacete em minha buceta, ainda me xingando. Eu xingava o meu marido e ouvia o Júlio me xingando, me chamando de puta, de vadia, de sem-vergonha, de ordinária, enquanto eu fazia o mesmo com o Afonso. Me come, eu lhe pedia, ouvindo o Afonso repetir a mesma coisa. Come o meu cu eu pedia ao Júlio, enfiando meus dedos no cu do meu marido. E o Júlio me enrabou. Enfiou de uma só vez seu cacete no meu rabo e eu me senti empalada. Senti um tesão tão grande que eu gozei, gozei e até melei a cama, sentindo um prazer tão grande no rabo que quase me fez desfalecer. Meu marido gemia ao meu lado. Ele estava louco de vontade de levar uma pica no cu e depois de gozar eu me levantei, peguei uma camisinha, vesti a pica do Júlio e lhe pedi que comesse o cu do Afonso. Ele me olhou de um jeito estranho, mas eu não recuei. Peguei a sua pica e a levei para a bunda de meu marido. Comecei a xingá-lo, a chamá-lo de mulherzinha, de viado, de corno, de puto e aproximando a pica do Júlio de seu rabo, a empurrei para dentro de seu cu. Ele estremeceu e começou a gritar. Me come, enfia esta pica em mim, come o meu cu, enfia este cacete no meu rabo, ele dizia. Olhando para mim o Júlio enfiou todo o seu cacete no rabo do meu marido e começou a mexer. Enquanto isto o Afonso gritava de prazer, gemia e pedia mais e mais. Eu beijei a boca do Júlio e o ajudei a empurrar todo o seu cacete dentro do rabo do meu marido que gozou de forma violenta, se contorcendo e se esparramando sobre a cama. O Júlio tirou a camisinha que vestia o seu cacete e me chamou para assentar em cima dele. Deitado ele me puxou e eu conduzi o seu cacete para dentro da minha buceta. Comecei a mexer, a mexer e a me movimentar até que ele me olhou com os olhos virados começando a gozar. Mexe, mexe, mexe, ele me pediu até que explodiu em um gozo violento esporrando dentro de minha buceta. Gozei junto com ele, gozei e gozei, dando vazão a toda aquela situação inusitada que tinha vivenciado naquele dia. Caímos nós dois sobre a cama, eu no meio deles dois, nós todos quase que desfalecidos de tanto prazer e gozo. Estávamos os três satisfeitos e felizes de tanto gozar.
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