O que vou relatar aconteçeu aproximadamente a uns 2 meses atrás. Meu nome é Carlos, tenho 48 anos e sou praticante de artes marciais. Escuto sempre, dos outros, que para um homen de 48 anos, eu estou bem de mais. Tenho 1,78 de altura, 79 kg (de massa magra), olhos castanhos claros e uso a cabeça toda raspada, pelos no peito e sou malhado . Nâo sou do tipo bombado, pois sempre achei que o principal é fazer execiçios pra manter à saùde e é claro para que coisas tipo esta que vou narrar possa aconteçer nas nossas vidas. A aproximadamente uns 6 meses, mudei de academia onde treinava, por motivos de ficar mais proxima do meu trabalho e por que também, precisava reciclar um pouco o meu aprendizado na arte que pratico. No primeiro dia da nova academia procurei chegar um pouco mais cedo para fazer o reconhecimento do local e me habituar com a nova casa. Minha aula começaria as 20:30 e as 20 hs eu já estava por lá. Qdo cheguei escutei comandos de orden por uma voz não de adulto, mas num timbre mais juvenil. Achei engraçado, ja que a maioria dos mais graduados, são também mais velhos. Para minha surpresa o instrutor da turma era uma garoto de 17 anos(depois ele mesmo me falou sua idade). Qdo adentrei ao local onde estava acontecendo os treinos, fiquei surpreso e ao mesmo tempo boquiaberto com o instrutor. Luiz(é este seu nome) é um garotão de aproximadamente uns 1,75 de altura e todo proporcional em altura e em beleza. Possui o corpo todo lizinho, sem barba, somente uma penugem cobre algumas partes do rosto, mas muito pouco. O cabelo liso, colocado virilmente para traz da orelha, qdo da execução ou demostração de um golpe confere a ele um ar muito sensual. Sem falar no Kimono, que apezar de largo, deixa antever o que ele esconde. Em sintése uma delicia de menino. Procure me posicionar em um dos cantos da sala para não atrapalhar e não chamar muito atenção. Mas, acho que meus olhos trairam-me! Em quase todo momento eu procurava olhar aquele garoto, que com tanta vontade e suor procura passar para os seus comandados tudo o que sabia. Em um determinado momento, acho que exagerei na dose do olhar e, fui flagado por ele, ao olha-lo. Procurei disfarçar, mas ao mesmo tempo percebi um certo sorriso de canto de boca. Assisti por mais uns cinco minutos e fui me trocar para a minha aula, pois fiquei com medo de dar bandeira. Quando estava acabando de me trocar Luiz entra no vestiario e comça a conversar comigo, aquelas perguntas banais de quem quer se aproximar ou travar conhecimento. fui respondendo a todas elas a medida que ele ia retirando o Kimono suado. Ai, relamente pude ver tudo o que o Kimono escondia. Por de baixo da calsa surge uma cuequinha de algodão, tipo sleep branca, com um belo recheio adormecido e ao virar-se pude ver uma das mais belas obras da natureza: a bunda do isntrutor. Somente a visão daquela bunda, já foi mais do que sufiçiente para ficar imaginando muitas coisa. Mas todo o conjunto ajiudava a ter mil pensamentos e desejos por ele. Um corpo malhado por musculação e pela pratica das aulas deixava aquel garoto, muito proximo da perfeição de um Davi de Micheangello. A única diferença entre os dois era o tamanho do pau de Luis, uma bela tora de 19 cm, reta e delicosa. Meio que atordoado com tudo que vira, sai quase que correndo do vestiario e um sorriso ficou patente o que poderia acontecer dali pra frente. As semanas e os dias foram se sucedendo e os olhares, sempre que possivél, davam amostra do desejo que era pertencente aos dois. NO meio da semana, a uns dois emses atraz, recebi um telefonema no meu consultório, me colcoar ao par de que o dia da aula tinah sido trocado para o sabado à tarde e se isto não vira a me rtrazer problemas. Falei a secretária da academia que tudo estava bem. Novamente para minha surpresa a aula e o treino do dia de sabado, seria administrado por Luiz. Inicialmente fiquei meio nervoso, mas depois relaxei, pois seria invitavel mesmo. Toda aula, trancorreu normalmente, epgada e golpes e como dentro do tatame, depois do instrutor eu era o mais graduado, sempre era chamado por ele, para a demostração dos golpes. Nem preciso falar que tiver que me conter muito para que não ficasse evidente o meu estado de excitação, toda as vezes que sentia aquele corpo colado ao meu. As vezes que a budna dele ou mesmo o cacete dele, que semrpe me parecia estar duro tocadava meu corpo, meu pau dava um pulo dentro da minah cueca. Por vezes, achei que ele tivesse notado o meu cacete duro esfregando suavemente na sua bunda. Termianda à aula, fui correndo para o vstiario, trocar de roupa e me preparar para o banho. NO meio do transcurso entre o banheiro e o tatame, fui parado, por um colega de turma que veio me perguntar se eu teria hora para ele, durante a semana. Falei que sim, mas que ele procurasse, entrar em contato com minha secretária, para que ela agendasse um horario, mas convicente e melhor para ele. Quando chego no vestiario o Luiz, ja esta lá. Só de cueca! A cueca esta meio que intalada na bunda dele. Aquela cena da cuefca de pronto deixou meu pau em estado de alerta. Não pude evitar o olhar insistente que fiquei dando para aquela bunda. Pelo espelho ele ficou me sacando e aos poucos foi alizando a bunda, meio que disfarcadamente e procurou remover a cueca de dentro da bunda. Eu ja tinha tirado meu kimoto e estava me dirigindo pro ducha, qdo ele me começa a fazer perguntas, sobre a aula. Meu caralho duro na cueca iria me entregar e eu não queria correr riscos, naquele momento. Quando me viro de frente pra ele, vi seus olhos correndo direto pro meu pau. Ele em uma frase safada me fala: -Pelo que vejo a aula foi boa mesmo. eu meio sem graça, procurandoe sconder o pau duro com as mãos, dou um osrriso e falo que sim, que a aula foi realemtne muito boa. Ele na latya, me solt uma eprgunta que eu nãos abia se ria ou se saia correndo. Este pau duro ai é por mim?? Não tinha mais duvidas que este seria o dia mais felizde minha vida. Lhe responde dizendo que ele não deveria ter duvida alguma quanto à isto. Ele se virou de costas e mostrando toda a budna, começa a baixar sua cueca. VAi peladinho, até a porta do vestiário e a tranca, dando duas voltas na chave. Lhe pergunto se ele não tem medo. Ele me responde que não e que nenhum outro aluno alen de mim tem o habito de tomar banho na academia antes de ir embora. E que devido ao tempo que ja vinha rolando ,nosso namoro com os olhos, esta era a melhor oportunidade que qtreriamos, para testar nossa quimica. Fui de encontro a ele, junto a porta, e fui aliazando a barruginha de tanquinho dele ao mesmo tempo que minha boca foi colando a dele em um dos muitros beijos que iriamos dar dentro daquele vestiario. Luiz meteu a mão dentro da minha cueca , segurando com firmeza e uma certa delicadeza meu pau muito duro. Cara, falou ele, hoje eu quero que tu tire meu cabaço. Nunca fiz nada com um outro cara. Sexo até hoje, só com minha gata. Mas não posso mais negar, que desde o dia que tu veio pra cá, não te tiro mais da minhacabeça. Chego à noite em casa, fico me punhetando imaginando nos dois fudendo. Virei Luiz de costas, pra mim, esfreguei meu cacete duro no cuzinho dele, enquanto que com uma das mãos, eu segurava no caralho gostoso dele e ia batendo lentamente para que o tesão dele podesse ser aumentado, mais ainda. Leve-o para dentro do chuverio, liguei a agua e fomos nos beijando e nos alizando enquanto a agua removia de nossos corpos o suor das lutas que travamos, anteriores sobre o tatame. Lavei bem lavado o cuzinho de Luiz e me ajoelhando abri o rabinho lindo do isntrutor e fui metendo a lingua dentro daquele cu delicioso. Ele gemia e me falava que eu era muito gostoso e que minha lingua estava deixando ele maluco de tesão. Que naquela hora, a única vontade dele era de receber todo o meu pau dentro do cu dele. Virei ele de frente, arregaçei a cabeça da pica daquele muleke tesão e fui chupando , como se aquele caralho, fosse o mais delicoso dos doçes até hoje provado. Eu sentia o pau do Luiz pular dento da minha boca, principalmente quando eu passava a lingua em toda a extenção da cabela da pica dele. Me leventei e o fiz ficar de joelhos, também. Com agua caindo sobre nos enquanto eu fudia a sua boca com mutia vontade. Quase gozei. Saimos da ducha e fomos continuar, aquela loucura sobre nossas toalhas no chão do vestiário. Coloquei ele de bundinha pra cima e mandei ver, novamente minha lingua naquel cu lindo e gostoso. Eu só escutava ele gemer e pedir mais. Me fode com esta lingua, Carlos. Me faz gozar pleo cu. Qero vc. como meu macho, pra sempre. Daqui por diante vou ser sempre tua putinha, teu viadinho gostoso. Qero tua pica dentro de mim. Todas as frases ditas por ele, só funcionava com um estimulando, para o que ainda estava por vir. Levei meu caralho duro até a boca de Luiz e pedi para que ele o deixasse muito lubrificado, pois eu irai meter ele todinho dentro dele( não sou nenhum dotado, pois meu pau é bem do normal, tenho 17 cm de pica) Com as duas mãos espalmadas sobre a bunda dele abri o cuzinho e aos poucos fui metendo a cabeça da pica pra dento daquele rabinho apertado. Ele tentou refugar, mas como eu o estava segurando com firmeza ele não teve como se desvencilhar. Até acho que teria, pois com tudo que sabe sobre artes marciais,sair daquela posição não seria difiçil. Ma, o tesão falou mais alto e ele continuo de quatro no chão e meu cacate percorreu o caminho que eu tanto queria. Depois de meter tudo, deixei um tempo o pau parado para que ele se acostumasse. Ele, se vira pra tras e me pede que o foda com vontade, pois ele não agunta mais mais tanto tesão no cu . Vou bombando tudo dentro daquela bunda e sentia cada estocada que dava ele contrair o cu para que podesse sentir todo o kcete. Aumento o ritmo das metidas e chego até quase a retirar o pau de dentro dele e depois com força levo tudo novmente para dento daquele cu maravilhoso. Ficamos neste vai e vem, por aproximadamente uns 20 minutos, até que não resistindo mais falo a Luiz que vou encher o cuzinho dele de porra. Com o concentimento dele, gozo tudo que tenho de porra naquele momento dentro do seu cuzinho quentinho. Que sensação maravilhosa sentir aquele rabinho sendo o receptaculo de toda a minha porra. Ele com o caralho duro feito pedra, me solicita ajuda pra gozar. Não poderia deixar aquele menino lindo, que tanto prazer tinha me dado , assim, num final tão solitáiro. Deite-o de frente pra mim e levei minha boca até aquela tora linda e fui chupando e punhetando aquele caralho lindo. Não demorou muito para que ele me falasse que iria gozar. Não poderia deixar perder aquele gozo, assim, como ele não tinha perdido o meu. Levei o pau de Luiz até bem fundo na minha boca e fui presentiado por muitos jatos de porra quente e gostosa na boca. Bebi o gozo do meu menino de luta, todinha. Voltamos para o chuveiro onde acabamos de tomar banho e depois de alguns beijos, prometemos a nos mesmo, que esta teria sido a primeira e última vez que foderiamos ali, na cademia. Claro que etamos trepando até hoje, mas sempre em locais mais seguros para nós.
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