O menino da Luta 2

Este novo acontecimento ocorreu nesta semana que passou ( 31/08/05). Como ja relatei da primeira vez, sou praticante de artes marciais e o que descrevo aqui é meu envolvimento (sexual) com meu jovem instrutor( eu tenho 48 anos e ele somente 17). Quem leu meu primeiro conto( O menino da Luta) sabe como tudo se iniciou.
Bem, vamos ao que realmente importa!
Neste dia (31/08/05) tinhamos que nos preparar para mais uma troca de faixa, cerimonia que aconteçe umas 3 vezes por ano. É nestas ocasiões que somos observados por mestres mais graduados para avaliarem nosso aprendizado com relação ao que nos é passado pelos instrutores.
Luiz(este é o nome do meu instrutor) me chamou na lateral do tatame e me falando baixo, proximo do ouvido, me diz que me prepare para ficar até mais tarde, pois ele vai me passar uns golpes novos, que pode ser que eu precise demostra-los durante a proxina avaliação. Bem sei que isto não é necessario, pois tudo que é demostrado durante as aulas normais é mais do que suficiente para sermos avaliados. Concordei com a cabeça e meu pau por dentro da calsa do kimono, ja estava também, concordando e aceitando muito bem em ter que ficar mais algumas horas junto daquele garoto lindo e gostoso. Sorrindo, um sorriso safado, ele volta a dar atenção aos outros alunos e a aula transcorre normalmente. Ou quase! Em determinado momento da aula, ele me chama para o centro do tatame, para demostrar junto com ele um golpe para todos os alunos. Chamado de golpe de lançamento (qdo literalmente entramos de costas sobre o adversário e o lancamos ao chão - durante a execução da tecnica do golpe, a bunda de um dos lutadores encosta literalmente no pau do outro). Percebi que no momento que a bunda do meu instrutor encostou no meu pau ele deu uma gemidinha de prazer, ao sentir que meu kcete semi duro já encostava na sua bunda. E naquele dia tudo isto ficou bem facilitado por eu não estar usando nada por baixo. Notei que ele percebeu que o contado foi imediato e que logo então, eu deveria estar usando somente a calsa do kimono. Minhas suspeitas se confirmaram qdo depois da execução do golpe eu vi ele arrumando seu pau com a mão sobre o kimono. Notando que eu tinha visto, ele me deu um belo sorriso. Aquilo foi a confirmação, que algo de muito melhor do que ja tinha acontecido iria se iniciar e logo.
Finalizamos a aula normal e todos os outros alunos foram se trocar e aos poucos foram deixando a academia. No tatame, ficou somente eu e o meu lindo instrutor. Para os que não leram o conto anterior, vou passar alguns detalhes do meu instrutor.
Luiz, tem 17 anos, cabelos lisos que emolduram seu rosto juvenil, ja que esta deixando eles crescerem. Pele clara e limpa, olhos castanhos bem claros e um sorriso expontaneo de matar qualquer pessoa de prazer. Como quase todo adolecente praticante de artes marciais, meu instrutor e possuidor de um corpo todo certinho. Uma barriguinha de tanquinho sobre uma musculatura toda definida, uma bunda toda lizinha assim como todo restante do seu corpo e um pau de 17 cm, reto e todo lindo e gostoso. Para não destoar em nada, o sabor da porra de Luiz é uma delicia.
Fui levado para o centro do tatame por ele e fomos aos poucos passando todos os golpes de lançamento que teriamos que fazer. Cada vêz que ele encostava seu corpo no meu e a bunda linda dele se encaixava no meu pau eu tinha a sensação de que uma descarga eletrica percorria todo o meu corpo, fazendo com que meu pau duro ficasse cada vez mais evidente sobre a calsa larga do kimono. Brincando comecei a criar um clima onde a perseguição seria não a da perfeição dos golpes mas sim a procura do tesão e do prazer. A medida que os golpes iam sendo passados eu fui fazendo pressão com meu pau duro sobre a bunda de Luis. Ele aos poucos foi entrando na berincadeira e começou a esfregar a bundinha no meu pau e a demorar cada vez mais para finalizar. Depois de um tempo estavamos os dois, suados, rolando pelo tatame, os dois de pica muito dura um se esfregando no outro. Sentir a boca quente e gostosa do meu instrutor era um prazer a mais. Quando nossas linguas se encontravam, parecia que um balé oral se iniciava, mas que o resultado de tanto vai e vem, só era notado pela firmaza que os dois cacetes estavam quando era precionado contra o outro.
Por questões de segurança, resolvemos sair da sala de treino que estavamos e nos colocamos em uma outra no fundo da academia. Como sabiamos que todas as entradas e janelas que poderia dar vistas para onde estavamos estava fechada, relaxamos e comecamos a dar realmente vazão a todo nosso tesão.
Me posicionei atráz de meu instrutor e aos poucos desfis o nó do cordão que segurava a calsa dele. Quando a calsa caiu, pude ver uma cuequinha branca de algodão, ja toda enterradinha na bunda e mostrando um volume maravilhoso que era proveniente do kcete duro dele. Uma bela pica de 17 cm, conforme ja mencionei. Arranquei a faixa da cintura e fui removendo tb. a parte superior do kimono dele. Deixei-o todo peladinho e ele por retribuição, fez o mesmo comigo. Fui beijando delicosamente todo aquele corpo, lambi os mamilos dele, ao mesmo tempo, que minhas mãos iam percorrendo todo aquele corpo, tocando horas com força outras com mais delicadeza para poder sentir a pele dele toda se arrepiando. Segurei delicadamente o saco do Luiz, e fui aos poucos colocando aquela pau muito duro na minha boca. Ao sentir o kcete sendo metido na minha boca, o gosto do meladinho dele, foi uma sensação muito boa. Com as duas mãos sobre minha cabeça, ele foi fudendo com maestria até fazer eu sentir a cabeça da pica dele bater forte na minha garganta. Que coisa mais tesão era sentir aquele pau duro e escutar os gemidos de prazer do meu isntrutor enquanto fudia minha boca. Não demorou muito até que pude sentir o gosto ocre adoçicado da porra daquele menino, todinha sobre minha lingua. Depois da bela gozada fui beijado com mutia vontade por ele e dividimos o resultado daquela chupada alucinante. Mas meu kcete continuava duro e meu tesão ainda estava a mil. Eu precisava meter minha pica naquela bunda linda que estava sendo-me oferecida por ele. Deitei meu lindo instrutor sobre o tatame e fui aos poucos abrindo as pernas dele, até a distançia onde minha boca poderia ser metida lá. Quando percebeu minha intenção, Luiz relaxou bem e me pediu que metesse muita lingua no cu dele, o que fiz prontamente. Era maravilhoso ver aquela bundinha linda, toda arrepiada e ele gemendo e pedindo pra que eu fudesse ele todinho com à ponta da minha lingua. O que fiz prazerosamente. Depois de uns quinze minutos metendo e tirando minha lingua daquele cu gostoso e deixar ele todo lubrificado, fui me posicionando sobre aquele rabo que eu mesmo tinha tirado o cabaço e fui novamente penetrando o meu menino. Que coisa linda poder ouvir aquele garoto lindo, gostoso e todo peladinho me pedindo pra fazer dele minha putinha. Para que eu não tivesse pena dele, para que eu metesse todo o kcete dentro do cuzinho dele, pois o tesão que ele estava sentido era algo que ele não sabia avaliar a dimensão de tanto prazer. nada naquele instante era mais importa do que sentir meu caralho quente e duro sendo metido no cuzinho dele. A cada nova estoca um gemido mais forte e um novo pedido, quase uma suplica de "me fode mais meu macho". O que eu não recusava, pois meu instrutor, por toda sua dedicação a mim e por todo o prazer que me proporcionava, mereceia muito mais que tudo o que eu poderia lhe dar como o homen dele. Aos poucos fui aumento o ritmo das estocadas e ele sutilmente foi leventando a bundinha pra poder sentir mais dentro dele o calor do meu pau. Puxei o corpo de Luiz contra o meu, colocando-lhe de quatro e assim segurando na cintura dele, vendo os cabelos balancarem devido a força e o empacto do meu corpo contra o dele, fui forçando cada vez mais, até sentir meu pau crescendo mais e ficando mais grosso dentro daquele rabinho apertado e quente. Ele percebendo as mudanças na minha pica, começa a me pedir para não parar e que eu deixasse todo o meu leite de macho dentro dele. Ao ouvir o seu pedido, não pude me conter e depositei dentro do cuzinho de meu menino lindo, toda a porra que tinha armazenado desde nossa última foda. Gozei como se aquela tivesse sido nossa primeira foda. Depois de encher o cuzinho dele de porra, cai pesadamente sobre ele e dormimos por uns momentos. Me acordei meio assustado por achar que tinha ouvido barulhos estranhos, mas era somente o barulho da chuva que caia sobre o telhado alto da academia. Nos levantamos saciados mais uma vez de nosso sexo gostoso e de total entrega. Agora estou esperando nova oportunidade de mais uma aula particular com meu instrutor gostoso.   

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


5656 - O menino da luta - Categoria: Gays - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico oreidoscondenad

Nome do conto:
O menino da Luta 2

Codigo do conto:
5829

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/09/2005

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0