A estória que nos envolve e que só acontece no domingo, cada vez aproxima mais, muito mais, Lily e eu. Esta semana, um fato inusitado, fez crescer o desejo entre nós. Na quarta feira, todos em casa foram dormir cedo, por volta de 22,30 horas. Algum tempo, depois de deitarmos, porque sentira fome, resolvi ir à cozinha. Silencioso e sem acender luzes, para lá caminhei e quando passei pelo quarto de meus pais, notei a luz de um abajur, pequeno, que ali se pôs, acesa. Porta semi-aberta. Vozes, baixas. Despertou-me. Meus pais são jovens. Entreabri, mais, a porta e vi meus pais se relacionando. Ele deitado,de ventre para cima e ela sobre ele, sentada, cavalgando, dizendo: assim, você penetra mais. Sinto mais. Na verdade, gosto muito de foder, nessa posição. Ela estava soberba, no seu cavalgar. Levemente, corri para o quarto de Lily e a chamei, pedindo cuidado e silêncio. Fomos para a porta entreaberta. Minha mãe continuava cavalgando e dizendo: não goza, Flores, não goza, por que isso é gostoso demais. Ele: deixa que eu me contenho. Gosto, assim, também. E, em seguida, começou um movimento forte , de baixo para cima. Mais, Mais, dizia ela e ele mais forte batia. Lily, diante da visão, segurou minha mão, forte, apertou-a, mais, e beijando meu rosto disse: assim, ainda não fizemos. Eu quero, pois desejo sentir o que minha mãe está sentindo. Abracei-a, pelas costas. Você terá tudo que quiser, meu amor. No quarto, em um golpe, minha mãe foi jogada para baixo de seu marido. Levantou as pernas, enlaçou-as, nas costas de papai, e começaram a se mexer. Lily:, virando o rosto e me beijando, na boca: igualzinho a nós, querido e apertou seu corpo contra o meu. Ouvimos, claramente, quando a mãe, em gritinhos, falava: fôda-me, meu amor. Entre. Assim, tudinho. Ai, como gosto disso. Se tivesse mais homens eu queria. Juro, para você, que foderia com dois ou três e gozaria muito. Ele: pense, querida, pense isso, deixa-me sentir ciúmes de você. Gosto de ter esses ciúmes, mas não pare de foder. Mexa essa bunda gostosa. Mexa, muito, mas não goze. Quero ir junto. Lily, não se continha e me disse, como minha mãe faz, não é Eduardo ? Ela é gostosa, não é?. De repente, quando, ainda nos acariciávamos, meu pai, saiu de dentro da boceta de minha mãe e ficou de joelhos: quase fui, querida. Ainda mais pensando em você, com outros. Quando, de joelhos estava, minha mãe, nele se encostou, tão doce, com tanto amor e se virando, um beijo gostoso. Voltou e perguntou a ele: Você, hoje, não vai pedir ? Eu quero o seu cu, meu amor. Eu quero o seu cu, minha vida. Eu quero o seu cu, minha fêmea. Ela sorriu. É seu, a hora em que quiser. Agora. Querida, está faltando você me chupar o “caralho” e molhá-lo bem, para entrar e sair fácil e sentir a mordida que você me dá com esse “ cusinho ” maravilhoso. Senti Lily tremer. Ela vai chupar o “ pau ” de papai , amor. Pode ? E se agarrou comigo. Disse-lhe, vai. E é bom para os dois. Aprenda, para fazermos, com muito carinho. Ela, me apertou, beijou-me e voltou seus olhos, atenta. Nossa mãe curvou-se diante daquele deus de prazer e suavemente colou os seus lábios em um beijo doce. Beijou-o. Beijou-o, mais. Abriu sua boca e sugou-o. Depois, com o maior carinho, segurou-o e o introduziu na boca, molhando-o com saliva. Com a boca aberta, e lábios justos, sugava, chupava, beijava aquele membro.Beijando-o, mais suavemente, em sua extremidade, perguntou : Você está preparado meu amor? Quer que eu lhe morda com o “ cusinho ”? Quer que eu lhe morda, com ele, para você me dizer que está delirando ? Quer ? Meu pai: quero, quero muito. Quer comer o “ cusinho ” de sua fêmea ? Quer sentir eu apertar esse “caralho ” gostoso? Quer se sentir macho ? Então venha. E se deitou de lado, costas para ele. Hoje quem quer por ele no meu cu sou eu. E segurando o membro erecto do seu homem o conduziu, até à portinha e lhe encostou, permitindo a entrada. Empurre, amor, um pouco mais, mas devagar, porque embora eu já tenha tomado no cu, muitas vezes, ainda,dói. Começou, aí, a entrada e saída e ela falou: não vai gozar como fez no domingo. Eu quero gozar na “ buceta ”, com você. Quero sentir o leitinho quente e abundante a me inundar. Mas mexe. Olha vou lhe morder, com meu cúsinho. Ele: ai. Mais, que delícia! Vou fazer, com mais força. Olhe. Oh meu amor, que mordida legal. Mas preciso ir para a frente. Ela se virou, abriu bem as pernas e ele veio e a penetrou. Imediatamente, as pernas dela se cruzaram nas costas e a mulher mexia e mexia muito. Batia sua boceta contra o púbis do homem, ao mesmo tempo que fazia círculos, constantes, com as nádegas.Boca com boca. Boca sugando mamilos e mãos apertando os seios. Gritos abafados. Ela : estou sentindo. É o meu leite. Estou gozando, também. Mete. Fôda sua mulher. Arranque tudo dela, mas não pare. E caíram, ambos, para o lado. Lily, estava em êxtase. Estava tão excitada que suas pernas se molhavam, escorrendo liquido vaginal. Acordei-lhe do êxtase e lhe disse: precisamos ir. Eles vão se levantar, e logo. Corremos para o quarto dela. Beijei-a e ela me disse: deixe eles dormirem e volte para ficar comigo, na cama. Concordei, mas fui para meu quarto. Pouco tempo, depois, senti que tudo estava calmo. De pé, caminhei. Tudo apagado. No quarto do casal, silêncio e respirações serenas. Entrei no quarto de minha irmã. Ela, acendeu a luz e já estava nua. Muito linda. Ponderei a ela que não podíamos demorar, pois estávamos jogando. Poderíamos perder os domingos seguintes e o convívio, se nossos pais descobrissem ou desconfiassem. Ela: um beijo, só. E nos abraçamos. Tirei a calça do pijama, para melhor senti-la. Ela : nem um pouquinho dentro de mim? Segurou o meu “ caralho ”, que estava explodindo. Cedi. Ela se deitou e eu por cima. Entrelaçou as pernas,e perguntou : aprendi ? Bateu a boceta, igual à mãe. Aprendi ? Estávamos loucos. Quase ao estertor do gozo. Disse-lhe: precisamos nos acalmar e conversar. Conversar muito. Ela concordou e me beijou mais uma vez. Fui para o meu quarto. Cabeça a mil. Meus pais eram grandes fodedores. Sabiam e gostavam. Minha irmã, inexperiente, mas, já, uma grande mulher. Sensual. Tentadora. Desejosa de tudo fazer. Realmente, eu precisava pensar e muito. Eu quero vida. Não quero perder a minha mulher. Não importa que ela seja minha irmã. Quero fodê-la. Quero tê-la, junto a mim, sempre. Quero conversar com ela, acarinhá-la e dela receber carinhos, como seu homem. No ia seguinte, tentamos conversar, aproveitando que meus pais tinham saído, Lily, muito ansiosa, queria saber o que eu pensava do que tínhamos visto. Eu m abri com ela, dizendo que nossa mão tinha se mostrado como mulher, verdadeira. Gostosa, ao ponto de prender qualquer homem. O que e diz “ mulher completa ”. Participa de tudo, quer tudo, provocante, sensual. Enfim. Uma mulher deliciosa. Pegou-me, de surpresa; você gostaria de transar com ela ? Meio atônito e verdadeiro, disse-lhe: se você, meu amor, consentisse, claro que sim. Só para estabelecer as semelhanças e diferenças. Eu gostaria,também., que você fizesse isso, com compromisso de contar-me detalhes e tudo. Mas, ai, chegando a empregada, o papo cessou. Esperávamos o domingo, que chegou.A rotina foi obedecida e lá vamos para o sitio. Os cães esperavam. Ao meio do caminho, ela pediu que parasse. Paramos, no acostamento. Ela veio para cima de mim, procurou a minha boca e, coladas, um beijo longo se deu. Lambendo , minha face e ouvidos, falou: tenho uma surpresa para você. Quer saber? Misturando, ainda, nossas línguas, respondi que sim. Passe-me a mão. Levei ao sob o seu vestido e ela estava sem calcinha. Ela sentiu a minha vibração. Gostou; Estou encantado e cada vez mais apaixonados. Vamos, meu bem. Movimentei o carro e em pouco tempo chegamos. A rotina os domingos e rapidamente para o quarto. Ela quis ir na frente e quando lá cheguei ela já estava nua,olhando pela janela. Aproximei-me. Encostei-lhe e comecei a beija-la da cabeça, indo até os pés. Virei-a de frente a mesma coisa. Foi quando fui surpreendido, quero gozar, meu homem, logo,para depois conversarmos. E se dirigiu para a cama. Enquanto tirava a bermuda e camisa, ela se deitou e abriu as pernas,dobrando-as. Não houve necessidade de qualquer preparo. Estava úmida e eu mais do que erecto. Segurou o meu pau, ao meio, e foi-lhe introduzindo, ao mesmo tempo em que dizia; vem, amorzinho. Vem meu homenzinho. Entra na tua mulher, todo. Assim. Agora, vamos, e, a semelhança do que tinha visto, mexeu como nunca e fez sua “ buceta ” encontrar o meu púbis, com vigor. Beijavá-a e tocava os seus seios, com meu peito, mãos enlaçadas, nas costas,sentindo o esplendor de uma mulher que gosta de foder e fode muito bem. Gritos. Gozo,juntos. Muito gozo. Deitamos, lado a lado. Quietos cheios de carinho. Ela voltou ao assunto. E mamãe, hein ?. Não podia imaginar ela chupando o um pai. E com aquela volúpia. Quero fazer, para sentir, com você. E o “cuzinho ”’ dela arrebitado na cama, e clamando por penetração . Dizia que ia morder o pau de papai com ele. Meu mor, eu trenei a morder, esta semana, com a minha “ bundinha ”, para fazer com você. Delirei. Foi um quadro lindo, meu bem. Quero ser, assim. Sempre desejada, por você. Meu amor, disse-lhe, estou apaixonado por você. Quero-lhe demais. Não penso em outra coisa. E o pau dava sinais de vida e ela percebeu. Vai ser agora, disse-me e sentando na cama, começou a beijar a cabeça do meu “caralho ”. Beijou e beijou. Aí, com certa dificuldade o colocou na boca e tirando-o, disse-me: como é lisinha sua cabeça, parece seda. Que gosto legal tem a sua “ porra ”. Estou com boca seca, dela.Vou chupar mais e sugou. Percebeu contrações e gritou: não goze. Quero mais, Eu segurava seus cabelos, alisando-os e passando a mão em seu rosto. Eu provoquei a saída do meu pau e beijamo-nos. Neste instante,ouvimos ruído, na estrada. Era um automóvel. Vestimo-nos, rapidamente. Fui para o pomar,nos fundos da casa, deixando-a a arrumar a cama. Logos, após, chegaram nossos pais, em companhia de outro casal, para lhes mostrar o sitio. Minha irmã me gritou. Eu vim. Nada perceberam. Neste ia, mais nada. Ficamos entristecidos,pois tínhamos muito a conversar. Na volta, deixei que papai fosse na frente e distanciando-me dele,um pouco, pude fazer carícias, na minha mulher. Mas no próximo domingo, eu ela estaremos juntos. Eduardo.
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