A irmã, o sonho lindo e a estória de um romance






A irmã, o sonho lindo e a estória de um romance



Hoje é domingo e, como tal, é o dia de encontro com minha irmã Lily. Os domingos são esperados com muita ansiedade e angústia, porque é a realização do sentir de ambos, eu e ela. Como de rotina, almoçamos e nos preparamos para a ida ao sitio, onde por ausência do caseiro, sempre, neste dia, somos obrigados a ir lá e cuidar dos cães. Preparamo-nos e saímos. Ao meio do caminho, antes da tradicional paradinha, para uma inicial troca de carinhos, ela me disse que tinha surpresa, o que me deixou curioso. Quando fizemos a parada, ela estava sem calcinha e sem sutiã. Vibrei. Toquei os seus seios e beijei-os, pois as alças do vestido estavam abaixadas, pondo-os à mostra. Lindos. Fiz tocar, com a palma da mão, a sua bucetinha e forçando-a a se levantar um pouco, com o dedo toquei-lhe o cuzinho e exclamei: meus dois tesouros. Ela suspirou forte. Beijamo-nos, alucinados e com a força da nossa ligação. Recompostos, disse-lhe que, também, tinha surpresas. Queria saber, mas só saberia quando estivéssemos no sitio. Continuamos nossa viagem, trocando caricias,ela,sempre com a mão sobre o meu membro e eu lhe tocando o corpo, com a mão direita. Chegamos. Rotina: abrimos toda a casa e fomos ao quintal. Chamamos os cães, que nos atenderam. Colocamos a ração, trocamos a água e fomos para o nosso ninho. Desnudou-se, rapidamente. Eu não me acostumara ao esplendor de sua beleza. Corpo perfeito. Seios iguais maçãs. Pequenos, lindos, durinhos. Bundinha simétrica, por suas nádegas, bonitas e mais do que perfeitas. Cintura delineada e umbigo enfeitado por    “ pierce ”. Não haveria de ter qualquer reparo como mulher. Antes de lhe dizer nada, correu para mim, beijou-me, lambeu-me, esfregando-se. Amei e fui tirando a roupa. Desnudo, permiti que ela me tocasse o caralho, com uma das mãos e ela, com a outra, segurou-me o pescoço, com as línguas entrelaçadas e os lábios sequiosos. Empurrei-a, para a cama, deitando-a e sobre ela me curvando. Beijei-a, na boca. Desci para o pescoço, lambendo-o e sugando-o, levemente. Mãos nos seios, que substituí por beijos e sugadas, rápidas, nos mamilos. Parecia enlouquecida. Retorcia-se toda, acompanhando os movimentos com pequenos e suaves gemidos. Não me deixe, nunca, meu amor. Ame-me. Faça de mim sua mulher integral. Beijando-a, desci, até o umbigo. Lambi-o, no seu derredor. Já ela gritava, dando a expansão a toda sua luxúria. Meu pau estava doendo de tão enrijecido e esperando o momento. Virei-a de bruços e continuei os beijos, nas costas e depois nas nádegas. Abri-as e fui, com a língua, molhar o seu cuzinho, lambendo-o. Entro em estertores, tremendo, incontrolavelmente e gritando: eu quer foder. Eu quero que você entre em mim. Eu quero que você seja todo meu. E eu, novamente, a virei e ela se aproveitou para abrir as pernas e gritando, uivando, gemendo, pedia; entre meu amor, por favor. Ponha nessa buceta. Eu não agüento mais. Procurando acarinhá-la, como o nunca fizera, pousei os meus lábios em seus pelos pubianos e os beijei. Abri-lhe mais as pernas e comecei a lhe lamber a entrada da buceta. Uivava. Gemia, batendo-se de um lado a outro. Alcancei o seu clitóris com lingua e comecei a sugá-lo, ao mesmo tempo que o beijava. Entrou em uma fase de desespero. Gritava, alucinadamente. Pare, meu amor. Pare. Nunca senti isso. Pare que eu vou gozar. Tarde de mais, pois gozou. Relaxou. Deixou as pernas caírem e me perguntou: meu bem, o que é isso? E eu,passando a mão por seu corpo e lhe beijando a boca, entreaberta, pois ofegante estava, disse-lhe : a minha primeira surpresa. Ela começou a chorar, dizendo-me, choro de felicidade,de amor. Gosto demais de você, pelo seu carinho. Porque sinto o seu amor e também, porque tem essa coisa grande e grossa aqui, que é minha . E, ai, sorrindo, repetiu: eu amo muito você. Já, deitados, lado a lado, segurando as nossas mãos, disse-lhe que a estava querendo e ela me afirmou que,também queria ser minha e segurou, com força, o meu caralho. Está muito duro. Vermelhinho. Quer a bucetinha da irmã, que é e será sempre, só dele. Posicionei-me sobre ela. Abriu as perninhas. Entrei-lhe, pois estava muito molhadinha. Fiz, bem devagar, sentindo a penetração e o seu abraço, assim como sua respiração no meu ouvido. Desci um pouco o rosto e senti, no seu entre-seio, o cheiro da mulher que eu amava. O suor de minha mulher. Mexi um pouco e ela já estava preparada para um novo gozo. Bate meu amor, com força, que eu vou mexer gostoso, para você. Fôda a sua mulher. Aproveite dela. Goze nela. Esporre nela tudo o que tiver.E mexia como ninguém. E mexia, demonstrando prazer. E mexia querendo gozar mais. Veio para mim e eu bati-lhe muito com o caralho,na ua gruta e ela gritava: estou indo, amor. Venha. Estou indo. Venha. Venha e gozamos juntos. Muito. Quase desfalecemos, e nos aquietamos, outra vez, lado a lado, com as mãos seguras e nos olhando, olhos nos olhos. Demonstrávamos felicidade.Foi quando eu lhe disse da segunda surpresa. Lembra-se da noite em que ficamos vendo nossos pais transarem ? Sim. Pois é, meu amor, eu lhe perguntei, naquele dia, se você gostaria de me ver transando com a nossa mãe Rose. Você relutou em sua resposta e depois foi enfática: gostaria sim. Muito e até quero, embora não acredite que ocorra, mas se ocorresse eu gostaria de ver. Pois bem, eu fiquei aguardando uma nova oportunidade. Vigiando. Atento. Na quarta feira, quando ouvi os gemidos, corri e fui até seu quarto.Você dormia. Voltei, pé ante pé, e fiquei vendo. Minha mãe, que estava de quatro, tomando na bundinha, me viu. Eu saí, mas resolvi voltar e parei em frente à porta entreaberta e comecei a tocar uma punheta, e ela fixa, com seus olhos em mim. Eu,também assim fiquei. Gozei, mas limpei o chão, com a toalha que trazia. Ele gozou, ela se limpou e eu corri, para meu quarto. Passado algum tempo, ela foi lá. Finji que dormia. No dia seguinte, tudo normal. Até que no outro dia, quando tomava café, ela passou por trás de mim,apoiou suas mãos no,meu ombro e disse: Eu vi você, Eduardo. Eu vi que você tocava uma punheta e sabia que era para mim. Seu pai fez muitas vezes, para mim, quando éramos solteiros.Respondi-lhe que era verdade, mas imaginava que ela não ia querer mais que eu visse. Ela me disse que não e, até pelo contrário, sentiu-se envaidecida, por merecer aquele gozo. Saiu e foi para o seu quarto Lily. Mais tarde, após todos almoçarmos, eu me levantei e disse que ia deitar um pouco. Ela me provocara durante o almoço esfregando os pés em mim. Já não agüentava mais, olhava para você e pensava no que me tinha dito. Não conciliei o sono. Vi você sair, com suas amigas. Ouvi papai dizendo que ia descansar um pouco. Passada uma hora, mais ou menos, a porta abriu-se, a do meu quarto, e mamãe entrou, fechando-a com a chave. Queria, disse-me ela, que eu a visse nua, na claridade e,também, queria me ver. Dito isto, ela se desnudou, jogou a camisola, tirou a calcinha e os seios estavam livres. Linda Lyly. Quis tocar-lhe e ela se afastou dizendo que, naquele momento, queria me ver. Eu de costas, tirei a roupa. Ela começou elogiar e me mandou virar de frente. Quando o fiz soltou um gemido e disse: como você é saradão. Que pau lindo. Enorme. Grosso, bem diferente do pai. Quis ir embora,pedi para ficar mais um pouco. Ela acedeu e veio ao meu encontro. Beijamo-nos na boca e o meu caralho que estava duro, encostou no púbis dela e eu não agüentei; esporrei. Ela sorriu e me disse: gosta tanto, assim, desta mulher. Não precisa responder.ms eu respondi: mito mais do que na cama com outro. Você é linda. Eu pedi-lhe que ficasse e ela me prometeu que, no dia seguinte,seria minha.e vestindo a camisola, correu para o quarto de papai, que, ainda, dormia. Lily sentou-se na cama e pediu-me que parasse um pouco e a fodesse, pois ela não estava agüentando. Venha logo, meu irmão, ponha esse caralho, novamente, dentro de mim.Leve-me ao praiso. Faça com que entre no céu do prazer. Pedi que esperasse. Queria acabar o relato.E continuei. No dia seguinte, nosso pai iria ficar de plantão na usina hidro-elétrica e eu cheguei em casa mais cedo. Por volta de dez horas eu disse que ia dormir, você, também disse e nossa mãe ao passar por mim, cochichou: eu lhe espero às onze e quinze para a nossa lua de mel. Fui. Ela estava sentada na cama, estendeu mão e começamos a trocar carinhos e beijos, profundos. Logo após deixou a camisola de lado e mandou que eu ficasse nu. Perguntou pelas medidas de meu caralho e , quando eu lhe disse quais eram, abraçando-me, já deitada, me pediu que, na penetração tivesse cuidado com ela, pois sua bucetinha era pequenininha. E com as pernas alevantadas deixou que eu entrasse. Disse-me:estou lhe sentindo no meu útero. Foda boa essa, porque o pau é muito grande fica roçando nas beiradinhas do interior de minha buceta. Fôda, filho. Me fode. Me dê a sua porra, lá no fundo. Estou mexendo, para gozar, mame em mim, com força e, aí, Lily, fez como o fez para o nosso pai, aquele dia que os vimos. Gozei, ouvindo gemidos dela. Lily, neste instante, gritou,raivosa: pare, venha me foder. Não agüento de tanta vontade. Olhe está escorrendo na minha perna. E eu lhe disse que ia finalizar a estória, para fazermos depois, só para nós, porque era ela que eu queria e amava muito. Só você, Lily. Concluí, dizendo que, após algum tempo, ela quis que eu lhe comesse o cuzinho, o que fiz, também, e ela com maestria me fez gozar., apertando o cu e soltando, como se fosse um anel que apertasse e depois alargasse E , também, me disse que não gozava, atrás, mas que era viciada no cuzinho, pois papai a viciara, desde o começo do namoro, quando ela só dava o cu, para ele. E depois disso eu me retirei, com ela indo atrás de mim me beijando as costas e pescoço.No meu quarto, dormi, endoidecido com a vontade de lhe contar tudo, mas estes dias não tivemos oportunidade. Agora, meu amor, quero foder você. Venha, venha, primeiro me cavalgar e depois gozar. Assim fizemos. Rodei-a e passei por cima. Trepei-lhe com volúpia e muito desejo. Ela, na verdade eu desconheci, embora tenha sido a mesma ,mulher gostosa,mexia todo o corpo e gritava meu nome, pedindo fôda, fôda, me rasgue, me esporre. Quero gozar ao mesmo tempo. E gozamos. Quase em desmaio,deitamo-nos lado a lado. Ela,então, me disse que morreu de ciúmes, mas que, na verdade, queria ver eu foder com a nossa mãe, para ela fazer comparações e depois,me dizer e fazermos juntos, tudo o que quisermos. Voltamos, para casa, ao entardecer e, no caminho, armamos estratégia para ela ver a foda. Os planos estão delineados e só resta executá-los. Estamos em casa e minha mãe está me olhando diferente..-.- Eduardo Flores

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A irmã, o sonho lindo e a estória de um romance

Codigo do conto:
5692

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/10/2005

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