Os nomes são fictícios. Moramos em Florianópolis, namoramos há dois anos e curtimos sexo com muita intensidade. Sou André, tenho 30 anos e minha namorada 23 anos. Sou loiro com 1,80 de altura e ela 1,71, Maria é morena, corpo violão com cintura superfina que termina num quadril deliciosamente bem desenhado e uma bunda que acaba comigo e chama a atenção de olhares por onde desfila. Digo desfila, porque o andar é um bailado. Moramos no mesmo prédio, eu no 5º andar e ela no 7º andar. Eu adquiri o apartamento ainda na planta pois fui um dos arquitetos do projeto. O da Maria foi comprado pelos pais quando da sua mudança para Floripa para estudar arquitetura. No trabalho, tenho um amigo que sempre fica olhando fotos e vendo vídeo e comenta comigo do sexo a dois e em grupo. O cara é insistente e acho que é para despertar em mim esta vontade, pois ele é íntimo nas rodas de eventos em que vamos, no entanto, minha gata nunca deu nenhuma esperança a ele por mínima que seja. Ela é super segura e nos bastamos no sexo e nas diversões. Maria é estudante de arquitetura e eu já formado há oito anos. Eu estava no skipe com meu colega que mandou este link do redtube onde uma gata morena linda transava com dois caras. Minha namorada estava no meu apartamento, sentou no meu colo e vimos o vídeo. Estávamos super excitados e ao final do vídeo demos uma trepada deliciosa. O assunto depois voltou as cenas do filme e ela disse que deve ser o sonho de toda mulher ter dois homens para se divertir. Eu vi brilho em seus olhos e dei corda, perguntando que eu também gostaria de ter duas mulheres só para mim. Ela sentou na cama e perguntou em seco: tu terias coragem de transar com outra mulher junto comigo? Nem me deu tempo de pensar e mandou outra: e tu terias coragem de me deixar transar com outro? Arregalei os olhos e disse sim para as duas perguntas. Ela pulou em cima de mim e fodemos como doidos agora embalados pela fantasia inesperada. Saímos para jantar e ficou no ar aquele tesão da fantasia. Homens e mulheres desfilavam a nossa frente e cada um na sua via um possível companheiro ou companheira para realizar nossa fantasia. Estávamos excitadíssimos. Foi uma pegação só no carro e ela fez um boquete gostoso e gozei tudo em sua boca. Ela me olhou dentro dos olhos e disse que estava muito doida devido a vídeo e nossa conversa e queria muito foder com dois machos. Voamos para o apartamento e aquele elevador nunca foi tão lento. Arrancamos nossas roupas e transamos com ela falando que queria outro para ela chupar e fazer uma DP e que agora tinha que ser logo. Conversamos e não havia alguém disponível e com segurança para não abrir a boca e nem ficar amarrado cobrando uma segunda vez. Nós tínhamos que estar no controle. O destino nos ajudou. Precisei contratar um serviço de uma empresa de Porto Alegre e os dois sócios vieram até Santa Catarina para fechamento do serviço. Saímos para um brinde e anoitecendo a Beiramar Norte, tomamos uns drinks e a conversa fluía numa boa. Meu fone toca e é Maria perguntando se eu iria demorar que ela estava saindo do trabalho. Uma luz acendeu e pedi licença aos dois e fui para um local para conversar mais calmamente. Contei que estava com dois empresários jovens (28 e 30) e que gostaria que ela viesse nos encontrar e se apresentar como proprietária de uma empresa parceira em empreendimentos e que morava no mesmo prédio que eu e desse corda para ambos se interessasse. Maria se animou e não demorou muito a chegar e os dois ficaram doidos e só trocavam assuntos com ela. Percebi seu interesse por Marcos o mais moreno e com cara de homem dominador e o outro era Ary, galanteador, também moreno e muito charmoso. Eles deram seus cartões e terminamos a conversa. Chegamos em casa ela disse que estava excitada o tempo todo e meti minha mão na sua calcinha e confirmei. Ela me fez sentar no sofá e se atolou na minha rola com vestido e tudo. Gozamos doidamente com ela falando que queria o Marcos junto e queria para hoje à noite. Depois de iniciada a conversa sobre ménage e termos transado loucamente, Maria se acalmou da idéia de transar com o Marcos nesta mesma noite. Disse que preferia ter mais conversa e curtir o momento, haja vista, que o Marcos ficaria mais quatro dias na cidade, aproveitando feriado de sexta-feira e emendaria até domingo. Seu sócio retornaria na quinta-feira a Porto Alegre. Criativa como toda arquiteta, falou que iria provocar encontro casual e sair para mostrar a noite de Floripa aos visitantes e que eu não estaria junto daquela vez. Na tarde de quarta-feira Maria me manda mensagem dizendo que havia marcado sair com os gaúchos à noite e ciceroneá-los pela Capital. Deu um frio no peito de ciúmes, mas me mantive indiferente para ela e concordei. No dia seguinte ela me liga e queria me contar pessoalmente como foi à noite. Combinamos de eu ir até seu apartamento que fica dois andares acima do meu. Cheguei lá e ela estava só de calcinha e pulou no meu pescoço e já foi me beijando e dizia que me amava e que eu era o melhor homem do mundo. Fui levado ao sofá, ela tirou meu agasalho e caiu de boca na minha rola. Ajoelhada no tapete passava a língua na cabeça do meu caralho, me olhava toda safada e disse: quer que eu conte como foi ontem à noite? Meu pau deu um pulo e ficou ainda mais duro. Maria disse que passou no Hotel para pegá-los e que usava uma saia fina, que delineava suas pernas e bunda, salto alto e blusa leve. Ambos arregalaram os olhos e os cumprimentos foram fortes abraços e elogios. Usando narrativa na pessoa dela: Fui dirigindo e fizeram sorteio para ver quem iria no banco da frente. Ary ganhou e todo feliz sentou ao meu lado, ficando Marcos bem no meio do banco traseiro, diretamente no meu retrovisor. Seu olhar de tarado me incomodava e ao mesmo tempo mexia comigo lá embaixo. Ary falava muito e eu não conseguia me concentrar porque o Marcos me deixava viajando de tesão. Nem lembro como chegamos ao mirante da Lagoa. Calor gostoso, noite linda sem nuvens e o tradicional ventinho sul, mas leve. Ary caminhava ao meu lado e Marcos atrás de mim, me incomodava porque sabia que ele ficava olhando minha bunda e dava para sentir isso. Minha saia levantou pelo vento um pouco, deixando que ele certamente tivesse acesso visual a minhas pernas. Isso só me deixava mais excitava ainda e minha mente viajava, imaginando me agarrando a aquele moreno gostoso que exalava um perfume embriagante. Ary foi o primeiro a olhar pela luneta e enquanto eu o ajudava, me debrucei um pouco, batendo se querer com a bunda no Marcos que chegou mais perto me encoxando levemente. Um arrepio percorreu minha coluna parando no meu buraquinho traseiro que piscou aumentando meu tesão. Maria viu que minha rola pulsava na sua mão e voltou a chupar, colocou saliva na cabeça e escorregava a mão da cabeça a base me deixando maluco. Retirei sua calcinha e passei o dedo em seu cuzinho virgem que pulsava no meu dedo. Maria se arrepiou e apertou a cabeça do meu pau com os lábios me levando ao delírio, mas eu não queria gozar ainda e pedi para ela continuar. Depois do clima que havia entre os três, eles se dirigiram a uma pizzaria na descida do morro em direção ao centro. Todos saíram do carro e Ary rapidinho foi falar com o guardador. Neste momento Marcos se aproximou e cheirando seu cabelo disse que ela estava muito sexy e terrivelmente irresistível. Antes que pudesse esboçar alguma reação Ary voltou quebrando o clima. Sentado ao seu lado, Ary demonstrou ser uma pessoa muito atraente, inteligente, levava a conversa em alto nível e sabia colocar situações picantes sem ser inconveniente. Comecei a prestar mais atenção a ele e Marcos ficou um pouco alheio a conversa, inclusive se retirando para tomar ar. O passeio terminou mais cedo que imaginávamos e nos dirigimos ao centro. Pedi ao Ary para passar em frente ao meu prédio e mostrei aonde eu e o André morávamos. Ary sugeriu que fossemos fazer uma surpresa ao André. Menti dizendo que ele estava com amigos e Ary disse porque não vamos conhecer o teu apartamento e assim que o André chegar fazemos a surpresa. Putz, fiquei sem ação e Ary entendeu como um sim e levou o carro até o portão já abrindo automaticamente. A tensão estava no ar. Dentro do elevador foi um momento de tensão, pois eu estava ladeada de dois belos machos, com meu namorado dormindo no mesmo prédio, indo para o meu apartamento. Era muito risco e tentação para uma só mulher. Entramos e os dois adoraram a vista e a decoração. Disse que ficassem a vontade enquanto eu colocava uma roupa mais descolada. Usei isso para poder respirar. Andando em direção do quarto dava para sentir quatro olhos me despindo. Coloquei uma blusa solta e uma saia leve e curta no mesmo tecido do vestido, que valorizou ainda mais as minhas pernas. Percebi olhares gulosos e a coisa ficou tensa. Eles realmente ficaram à vontade. Colocaram música romântica e abaixaram o brilho das luzes, dando um toque de penumbra que convidava para o sexo. Confesso que tremi. Ary veio em minha direção, me tirou para dançar, enquanto Marcos sentou no sofá apreciando. Ary sabia conduzir muito bem e dançávamos tomando goles de bebida destilada. As músicas eram sequenciais e não havia parada e quando eu ficava virada de costas pertinho do Marcos, as vezes pensava que iria sentir a sua mão nas minhas pernas. A coisa estava complicando, o efeito da bebida me fazia colar no Ary e pude sentir sua pau duro encostar nas minhas coxas. Marcos levantou e tocou nas costas do Ary. Era o sinal para trocar o parceiro. Sem dizer nada me conduziu para dançar. Na primeira encostada senti um caralho duríssimo forçar minhas pernas. Segurei o que pude o suspiro mas deixei entender que estava gostando. Na segunda música o Ary foi ao banheiro e Marcos me deu um giro e colou seu pau no meio das minhas nádegas. Foi impossível segurar o suspiro desta vez e minha cabeça pendeu para trás. Marcos aproveitou e colocou uma das mãos nos meus peitos e me deu um beijo, enquanto seu pau pulsava encostado no meu rego. Quando abri os olhos percebi a sala quase no escuro. Pouca luz. Ary chegou e apagou quase todas as luzes e ficamos com a iluminação que entrava pela cortina.
Continua.