Assim que me refiz, recebi um copo de bebida. Vi que meus garanhões estavam de novo de pau duríssimos e queriam foder mais, muito mais. Fui beijada pelo Ary que sempre tomava a iniciativa e sua mão tocou meu grelinho provocando choques. Eu estava doida. Queria pau e ganhei. Ary me deu sua rola para chupar e fiquei de quatro no sofá. Marcos colocou-se por trás e chupou minha buceta deliciosamente. Depois deu atenção ao meu cuzinho que piscava com o toque do seu nariz. Foi uma loucura aquela língua no rabo. Foi muito melhor que o Ari e decidi que se rolasse um anal o Marcos seria o felizardo pelo descabaçamento do meu cuzinho. Chupava o Ary e era chupado pelo Marcos que rodava o indicador no meu cu e foi penetrando lentamente até o fim. Ficou fodendo meu cu com aquele dedo que foi substituído pelo dedo médio e fui ao delírio. Neste momento tive plena certeza que não sairia daquela noite sem perder as preguinhas. O Marcos percebeu e toda a tara pela minha bunda estava sendo colocada naquela língua me preparando para o que viria a seguir. Ele deu uma cuspida no meu cu, colocou uma mão em cada lado da minha bunda, deixando meu cuzinho exposto e indefeso. Eu com a rola do Ary dentro da boca, parei e me preparei. A cabeça encostou nas pregas, ele forçou e meu cu se abriu, beijou a cabeça que entrou me abrindo e esticando as pregas até onde eu não imaginava ser possível, porque nada parecido com aquilo havia saído por ali. Soltei o pau do Ary e disse pro Marcos que era virgem atrás. Ele deu um sorriso de felicidade e fez mais pressão e o pau deslizou até a metade. Eu estava entupida. Que sensação estranhamente deliciosa e estava adorando ser enrabada. Marcos puxou o pau até quase a cabeça sair e meteu de novo até metade. Fez isso umas cinco vezes e parou. Fez mais pressão e meu cu agasalhou tudinho até o saco bater na minha buceta. Ele parou curtindo aquele momento de ser o primeiro a foder meu cu, o cu que ele tanto tarou desde a primeira vez que me viu no bar. Dai para frente foram uns dez minutos de pau no cu. Fui fodida com categoria e gozei duas vezes pelo rabo sem tocar na buceta e chupei o Ary que gozou de novo na minha boca e recebi uma carga de porra do Marcos bem no fundo das minhas entranhas. Caímos colados e deixamos o pau amolecer e ir saindo do meu rabo. Por mim aquela noite estava finalizada. Foi além de tudo que havia planejado que não passaria de um passeio pela Capital. Meus dois machos perguntaram se eu estava bem, preocupados com meu silêncio. Apenas sorri. Nada havia a ser dito. Beijei os dois e ambos levantaram se dirigindo ao banheiro. Ouvi os dois conversando, mas não entendia direito o que rolava lá dentro. Coloquei o top e a minha saia sem calcinha, abri a porta da varanda fiquei olhando o mar que batia no ritmo do meu coração. André ouvia tudo em silêncio absoluto e pensei que ele estava chateado por eu te liberado meu cuzinho primeiro para outro e não para ele, mas não, seu caralho estava duríssimo e ele gozou na minha boca. Meu homem. André perguntou: tem mais? Tinha sim meu namorado e continuei contando. Eu ainda estava relaxando e me recuperando das gozadas, sentia minha buceta ensopada e meu cu umedecido da porra depositada pelo Marcos. Os dois sentaram no sofá e me colocaram com a cabeça no colo do Marcos e os pés no colo do Ary. Ganhei carinho na cabeça, rosto, beijos, carinho nos pés e pernas. Eu estava me sentido uma rainha com seus súditos, mas tudo aquilo era parte do esquema para me foder de novo e eu sabia disso. Fui levantada e sentada de frente pro Marcos. Nos beijamos e ele direcionou o caralho para dentro da minha buceta que ainda queria mais pau. Marcos começou a meter e eu fiquei doida. Como gostei daquele homem e do uso que ele fazia do caralho. Marcos parou de meter, segurou e abriu meu rabo. Recebi um beijo do Ary no meu buraco e sabia que ia ser ensanduichada de novo e desta vez nos dois buracos. Ary encostou a cabeça do pau no meu cu e foi metendo devagar. Era torturante. Sabia que iria doer um pouco e Ary meteu tudo até o talo. Dei um grito abafado e eles pararam. Quando viram que relaxei começaram a meter e meter e meter até que gozei e eles encheram meus dois buracos de muita porra. Caí de novo no sofá e pedi arrego. Só lembro de ter dito: batam a porta ao saírem.
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