De repente fui iniciado por um negro coroa.

O conto que relato a seguir foi real.
Era fim de ano, entre o Natal e o Ano Novo. Eu tinha 19 anos, e retornava da casa de uma amiga por quem eu era apaixonado.
O problema, era ser apaixonado por ela, e nunca ter tido uma única chance junto à ela.
Nesta noite, voltava a pé para casa, pois os ônibus haviam encerrado cedo suas atividades.
Já próximo de chegar em casa, passo por uma pessoa que caminhava indo na mesma direção que eu. Nem percebi como era, já que estava triste e frustrado com a situação com a menina.
De repente, noto que que a pessoa apressou o passo e emparelhou comigo e me perguntou...
- Boa noite. Tudo bem?
Me assustei, mas respondi que sim, que estava tudo bem.
Ele me perguntou então o pq de eu estar com cara de triste.
Rapidamente expliquei a situação da menina para ele, que tb me disse que havia brigado com a namorada, e que tb estava triste.
Fomos andando e conversando sobre a situação, quando chegou na esquina em que tinha que entrar para minha casa. Falei pra ele que iria por aquela outra rua diferente da dele.
Ele me perguntou que se não tinha como conversarmos mais, que o papo estava ótimo, e que ele morava logo a frente, que eu poderia ir até lá com ele, e se quisesse, ele voltaria comigo até em casa. Topei. Eram apenas 0:15hs, e ainda dava pra gastar mais um tempo na rua.
Fomos conversando sobre mulheres.
Ao chegar em sua casa, ele me chamou para entrar, caso não houvesse problema, o que topei tb.
Ele morava num casarão que ia ser demolido para erguer um edifício e tomava conta da obra em questão.
Era um negro, de cerca de 1.78, magro, bem escuro, cabeça raspada e tinha 45 anos. Jogava capoeira e fazia artes marciais. Um sorriso perfeito. Seu nome era José.
Subimos e o papo continuou.
Começamos a falar abertamente sobre sexo. Ele me contou que tocava punheta desde seus 12 anos de idade, que adorava sexo. Também disse pra ele que comecei a tocar na mesma idade que ele.
O calor estava grande, e ele perguntou se eu me importava dele tirar sua camisa, o que não me incomodou.
Seu corpo estava em forma, devido à todas as atividades físicas que ele fazia.
AI ele começou a falar que por duas vezes tinha tido relações com um homem, que ele nunca imaginou que aquilo pudesse um dia acontecer com ele, mas ao acaso acabou acontecendo, quando um amigo entre um drink e outro num bar, o convidou para transarem e ele topou.
Falou que havia sido maravilhoso, e que para ele, comer um homem era tão bom quanto comer uma mulher.
Eu sempre fui muito bobo, e não estava entendendo que ele estava era me cantando.
Aquele papo foi me dando um calor absurdo. Estava excitadíssimo!!!
Ele me perguntou se eu já havia tido alguma experiência com um homem, o que neguei, e era verdade.
Eu tremia por dentro ouvindo aquelas coisas. Até que ele me perguntou se eu queria transar com ele.
Não sabia o que dizer, mas a mistura da excitação com a frustração por conta da menina, me levaram a dizer sim.
Porém, disse a ele que não tinha camisinha, e ele tb me disse que não.
Aquilo era complicado. Estava louco para viver aquilo e a coisa toda indo por água abaixo.
Virei pra ele e disse, o que era verdade, que nunca tinha transado sem camisinha na vida. E ai, ele topou fazermos sem camisinha.
Não recomendo a ninguém fazer tal coisa. É um risco enorme, e depois disso, fiquei um tempo meio em pânico com a situação, mas já fiz exames para trabalho, onde havia o de HIV, e deram negativo. Mas não brinquem de roleta com isso.
Voltando à história...
Nisso ele me pede para "tirar os panos", como ele falou. Me disse que se por acaso eu gostasse, que poderia voltar quantas vezes quisesse, que ele me comeria sempre e direto se eu quisesse.
Ele e eu ficamos de cueca, ele se deitou embaixo do lençol e esperou eu me deitar tb. Quando deitei-me, tiramos as nossas cuecas, e ele me abraçou.
Senti seu caralho colado no meu corpo. E era enorme.
Ele me acariciou, e eu me abaixei pra debaixo do lençol e comecei a chupá-lo.
Era uma sensação maravilhosa sentir aquela piroca entrando e saindo de minha boca. Tentei várias vezes por tudo na boca, mas não dava, pois era realmente grande, e grosso tb.
Sentia seu caralho pulsando dentro de minha boca. Ele segurava minha cabeça, e fazia vários tipo de carícias. Ele começou a acelerar os movimentos... Seu caralho parecia estar crescendo cada vez mais, e sua respiração começou a acelerar, a medida que a cabeça de sua piroca ficava cada vez mais inchada. Então seu pirú foi inchando e pulsando cada vez mais e mais rápido até ouví-lo gemer...

- Que chupada deliciosa... Que boca gostosa...

E então senti o gosto dos jatos da esporrada que ele estava dando em minha boca. Engolia tudo, e o gosto doce de seu sêmen enchia minha boca.

Pra minha surpresa, seu pau não amoleceu, e ele saiu debaixo do lençol. Ai pude ver que ela realmente era um jumento. Não sei quantos centímetros, mas sem dúvida nenhuma era a maior piroca que já tinha visto ao vivo. Digna de um ator pornô.
Era grosso, bem grosso, e tinha uma cabeça bem preta, que chegava a brilhar de tão babada que estava da chupada, e era grande como um cogumelo. O prepúcio ficava bem puxado o tempo todo para trás, e era até difícil de tentar fazê-lo cobrir a cabeçorra, que era tão grande que praticamente impedia que o mesmo voltasse a cobrir o cabeção.
Então, ele passou por trás de mim, e sabia que havia chegado o momento. Ia ser penetrado. Ia sentir um homem dentro de mim.
Fiquei deitado de barriga para baixo, levantei a bunda e abri bem. Ele se ajeitou entre minhas pernas.
Senti sua cabeça encostar na entrada de meu cuzinho, ele me disse:

- Calma. Relaxa. Vai doer no começo, mas depois a dor passa, e seu cuzinho se acostuma com minha piroca dentro dele. Depois que a dor passar, vai ficar muito gostoso, e normalmente, o cara passa a querer dar a bunda direto. E como te disse, é só voltar aqui que se gostar passo a meter em vc direto.

Então ele deu a primeira forçada... Uma leve dor, mas não entrou.
Cuspiu na entradinha... Senti encostar de novo a cabeça...
Ai deu um golpe firme, e senti a cabeça abrir meu cú com força e entrar. Gemi alto. Doeu muito.
Ele deixou a cabeça ali por uns instantes... Pra me habituar.
Depois, me abraçou pelas costas, fechando os braços pelo meu abdomen,deu mais uma estocada forte e entrou muito fundo, e logo depois mais outra, e ai senti seus pentelhos e seu saco encostarem na minha bunda.
Pronto... Já tinha um homem montado em cima de mim, completamente enterrado em mim.
A dor era imensa. Ele ficou uns instantes parado, até que começou com movimentos lentos, que num primeiro momento doiam muito, mas conforme seu caralho entrava e saia, começou a diminuir a dor.
E a dor foi se transformando em prazer. Um prazer maravilhoso, e então a dor sumiu por completo.
Levantei-me e fiquei de quatro, empinando bem a bunda, para facilitar a penetração o mais fundo possível do meu negão enterrando em meu rabo. Como já não sentia mais dor, só prazer, comecei a pedir pra ele me enrrabar como mulher, com força, e ai ele segurou meus ombros e começou a estocar bem fundo mesmo, com força. Sentia seu caralho de jumento bem alojado dentro de mim, socando as profundezas do meu cú de maneira deliciosa.
Olhei pra trás... Tinha que ver aquela cena... Um touro negro maravilhoso, engatado em mim, mandando sua piroca de maneira animal dentro mim. Ele aproveitou que estava olhando, se aproximou e me beijou. Nunca havia beijado um homem.
E que beijo...Que boca quente e deliciosa.
Ele falava que queria que eu passasse a ser mulher dele, na encolha, que estava adorando me comer.
Via seu corpo suado brilhando, e aquilo me deixava mais e mais excitado.
E ele foi acelerando, acelerando, e novamente sentia como se seu caralho ficasse imenso dentro de mim, sua cabeça pulsava mais ainda, e ele gemeu forte quando começou a esporrar dentro de mim. Sentia o calor de seu semên sendo injetado em bombadas dentro do meu cú... Sentia o calor de seu gozo dentro de mim. E como era bom.
Ele disse que adorou, e eu tb.
Fomos tomar banho juntos, e ali pude ver realmente que era um caralho grande.
Devia ter quase 5cm de grossura, com tvz , mais de 25 cm. Um jumento mesmo. A cabeça era uma obra de arte. Preta, bem preta, chegava a ser pesada de tão grande, e exposta o tempo todo.
Ficamos de transar mais vezes, o que não aconteceu, pq fui estudar em outra cidade.
Nos esbarramos uma vez num carnaval. Ele trabalhava de segurança.
Passou um tempo, e lendo o jornal de minha cidade, descobri que o José havia falecido. Foi separar uma briga num bar e levou um tiro, que nem era pra ele. Fiquei bem chateado.
Hoje, sou alucinado para dar para negros realmente bem dotados. de preferência bem escuros. Sou muito discreto, e inclusive casado.
Mas como dizem, a primeira vez a gente nunca esquece...
E eu nunca esqueci o José... Meu primeiro negão.