Tânia era uma mulher de 30 anos, tinha pele branca, cabelos morenos, lisos e longos, olhos castanhos, boca bonita, seios médios e durinhos, uma bunda média, bem redondinha e durinha, e por ultimo mas não menos importante, pezinhos lindos, tamanho 37, unhas bonitas e bem feitas e solas bem macias, um pé lindo. Mas ela também era misteriosa, tinha seu lado bom, sendo meiga, educada, certinha, mas não era assim todo o tempo, pois também tinha seu lado ruim, sendo antipática, falsa e safada, e era justamente essa mudança de comportamento dependendo da situação, que fazia com que ela fosse misteriosa. E foi justamente esse comportamento dela que me chamou atenção, pois eu achava que uma pessoa assim, precisava de um mestre por um tempo, para ensina-la a ser uma verdadeira menina boazinha. Sendo assim, decidi que eu iria ser seu mestre, o que seria dificil para alguem fazer, ja que ela não aceitaria ser uma escrava de livre e espontânea vontade, mas não seria dificil para mim, pois eu tinha as qualidades perfeitas para faze-lo, ja que eu trabalhava no mesmo escritorio que ela, sabia algumas coisas sobre ela pois ja vinha espionando-a há alguns meses, e o melhor de tudo é que ela nem sequer sabia que eu existia, pois além de ser antipática comigo, assim como com outras pessoas, eu não trabalhava no mesmo setor que ela. O fim de semana se aproximava, e seria nele que eu colocaria meu plano para torna-la minha escrava em ação, e o plano era nada mais nada menos que sequestra-la e leva-la para minha chácara no interior, onde poderiamos ficar sozinhos. Como os amigos dela iriam viajar juntos e ela não queria ir, esta ficaria sozinha em casa, e ninguém daria por sua falta. Na sexta feira, ela sairia por ultimo do escritorio pois não iria viajar e não precisaria sair cedo. Eu fiquei esperando ela sair do escritorio, somente observando, e finalmente, as 7:00 da noite, ela pegou sua bolsa para sair do escritorio, e eu fui para o estacionamento espera-la. Assim que ela chegou na porta de seu carro, eu sai de tras da pilastra ao lado do carro, agarrei-a com meu braço esquerdo e com o direito cobri sua boca e seu nariz com um pano úmido com clorofórmio. Ela ficou inconsciente, e então eu a levei para o meu carro, coloquei-a deitada no banco de trás, retirei sua bolsa, peguei minha mochila com objetos para bondage e retirei duas cordas, um pano branco e um preto. Amarrei suas mãos cruzadas para trás, amarrei seus pés, e por ultimo eu a amordacei com o pano branco entre os dentes e vendei com o pano preto. Então, eu sai do estacionamento do escritório e fui direto para a minha chácara. Chegando la, após uma hora de viagem, eu estacionei o carro em frente a minha casa e fui pegar minhas coisas para a dominação. Deixei minhas coisas no quarto e voltei para o carro, para levar Tânia para dentro de casa, e assim que cheguei, ela estava começando a acordar, ela se mexia levemente, e soltava alguns gemidos, quando percebeu que não conseguia falar, ver e se mover, ela entrou em pânico e começou a se debater, então eu peguei-a no colo, e foi ai que ela ficou mais assustada ainda. Eu disse para ela ficar quieta enquanto entravamos em casa, mas ela continuava a se debater, então eu resolvi começar a aplicar algumas lições nela. Levei-a para o quarto, joguei-a na cama, e disse em um tom severo:- Eu vou esclarecer o que está acontecendo, primeiro, eu te sequestrei, segundo, eu não irei te matar pois não é esse o meu objetivo, então fique tranquila. Após eu ter dito que não iria mata-la, ela se acalmou um pouco, e então, eu retomei minha fala:- terceiro e ultimo, eu serei seu mestre nesse fim de semana, e irei te ensinar algumas lições para você virar uma verdadeira menina boazinha e obediente, pois você tem sido uma menina malvada e safada, então agora eu vou expor meu lado safado e com isso vou te ensinar algumas lições, e no domingo te levarei de volta, mas você estará bem boazinha.
Tânia soltou alguns gemidos, pressentindo o que viria nos dias a seguir. Sem demora, eu comecei a agir e dei minha primeira ordem:- Eu vou tirar sua mordaça e não quero que você fale, depois vou te desamarrar e quero que você tire toda sua roupa, e é melhor fazer o que estou mandando se não apanha, entendido? Tânia soltou um gemido em forma de sim, e então eu fui até ela e tirei sua venda, depois removi a mordaça, e por ultimo, desamarrei suas mãos e pés. Tânia me olhou no rosto e ficou paralisada, então, segurando suas bochechas eu disse:- O que esta esperando, faça o que eu mandei. Ela levantou da cama e tirou a blusa que estava usando, depois tirou a sandália, e por ultimo a calça. - O sutiã e a calcinha também. Eu disse para ela. - Mas... . Antes que ela pudesse terminar eu lhe dei um tapa no rosto e disse:- Eu sou seu mestre e você deve me obedecer, então tire agora. Com medo de levar outro tapa, ela o fez, e ficou totalmente nua. Eu ordenei que ela ficasse sentada na cama enquanto eu me despia. Após ter terminado, eu a empurrei para que se deita-se e comecei a beija-la, e ao ver que ela tentava evitar, dei-lhe outro tapa, dessa vez na bunda, e disse:- Eu ja disse, eu sou seu mestre, e é melhor você fazer o que eu mando, ou vai apanhar, e esta é a ultima vez que eu te aviso. Ela ficou assustada, e percebendo que não havia outra coisa a fazer a não ser obedecer, ela aceitou que eu a beija-se, sem resistir. Depois de beija-la, eu me virei na posição de 69 e ordenei que ela chupa-se meu pinto, e que se tenta-se fazer algo como morder, ela apanharia como nunca. Dava para perceber o medo em sua face, e então ela o fez sem mostrar resistência alguma. Enquanto ela chupava meu pinto, eu beijava e chupava sua buceta, e após o termino do boquete eu ordenei para que se senta-se na cama, pois agora viria a melhor parte. Fui até minha mochila com objetos para bondage e peguei cordas, um pano preto e silver tape. Voltei para a cama e a coloquei deitada de barriga para cima e com as pernas e braços esticados até a cabeceira da cama, em formato de X. Então peguei uma corda e amarrei uma das mãos ao cano da cabeceira da cama, fiz o mesmo com a outra mão, e depois fui para os pés, aqueles pezinhos lindos, muito bem cuidados e com um leve cheiro de suor da sandália, então os amarrei aos canos da cabeceira assim como fiz com as mãos. La estava ela, amarrada em X, totalmente imobilizada e a minha mercê. Eu peguei no chão sua calcinha rosa que ela havia retirado, e enfiei dentro de sua boca, depois, peguei o rolo de silver tape, me ajoelhei com as pernas abertas em volta de sua barriguinha, puxei um pedaço da fita, cortei nos dentes e coloquei na sua linda boquinha, depois peguei mais dois pedaços e colei na diagonal, formando um leve X, após isso coloquei mais um pedaço na horizontal, e la estava Tânia, amarrada e amordaçada, soltando gemidos deliciosos. Depois de amordaça-la, peguei o pano preto e a vendei, e agora, ela estava pronta, e eu também. Comecei a beijar sua boca por cima da mordaça, depois fui descendo e beijando seus seios, comecei a chupa-los loucamente e a acaricia-los com uma certa força, e ela soltava gemidos mistos de medo e tesão. Fui descendo mais ainda e cheguei em sua buceta, que estava raspadinha e molhadinha por causa do 69, e então comecei a chupa-la, depois enfiei meu pinto na buceta dela, e fui aumentando a velocidade e ela gemendo cada vez mais, até que ambos gozaram. Eu me levantei e dei um tempo de 5 minutos para ela aproveitar a sensação, e para eu observa-la, ja que ela ficava linda amarrada e amordaçada. Depois eu voltei para a cama e me deitei em cima dela, mas dessa vez virado para seus pés, agora eu iria fazer uma das coisas que mais gosto, que é mexer nos pés. Eu comecei a fazer cócegas em seu pé direito, passando meus dedos em sua linda sola, enquanto isso ela ria e gemia por baixo da mordaça, e aquilo me deixava muito excitado. Depois passei para o esquerdo, e ela continuava a rir e gemer maravilhosamente, até que eu passei a fazer cócegas nos dois pés, e ela ria e gemia como nunca. Depois eu comecei a cheirar seus pezinhos e a dar lambidas nas solas e entre os dedos, mais uma vez causando-lhe cócegas. Por ultimo eu comecei a chupar seu pezinho direito como eu nunca chupei um pé antes, e fiz o mesmo no esquerdo, com tanta empolgação que acabei gozando. Fui até o rosto dela e disse:- agora eu vou te desamarrar e vou te amarrar novamente de barriga para baixo, e como você já sabe, é melhor não tentar resistir. Eu disse lhe dando tapinhas na coxa. Eu a desamarrei e voltei a amarrar em X , mas agora de barriga para baixo. Então eu lhe disse: agora, eu vou comer o seu cuzinho, e essa será uma lição que você jamais esquecera, então, quando voltar para sua vida, se comporte bem, esta me ouvindo? Eu disse para ela dando tapinhas na bunda. Busquei um pouco de gel especialmente feito para lubrificação e comecei a passar com dois dedinhos em volta do seu cuzinho, depois um pouco dentro.Após ter passado o gel, eu comecei a penetra-la e seu gemido foi muito forte, o que me deixou com mais tesão, então eu fiquei em uma velocidade moderada entrando e saindo do cu dela com o meu pinto.Acabei gozando novamente, e foi então que eu me dei conta do horário e decidi que era o suficiente por um dia, eu continuaria no sábado. Eu a desamarrei, virei-a para cima e tirei sua venda, logo após eu fui tirando a fita adesiva, pedaço por pedaço, até que retirei tudo e ela cuspiu a calcinha dizendo:- por favor, eu não agüento mais, me solte, eu nem sei o que eu fiz para você para estar aqui. Então eu disse:- você era uma mulher falsa e tratava as pessoas diferentemente, e agora eu estou lhe ensinando a não somente ter cara de boazinha ,mas realmente ser boazinha, e quando nós sairmos daqui, te garanto que você vai estar
mudada e que vai se comportar, senão eu te seqüestro de novo e te ensino tudo de novo, sem problema algum, agora vamos tomar um banho, comer e dormir, porque amanhã tem mais. Depois de termos tomado banho, eu lhe dei uma calcinha foi dental e um sutiã que lhe realçava os seios e ordenei que se vesti-se, e ela mostrou ter tido um bom progresso depois da primeira lição, vestindo sem reclamar ou contestar. Fomos comer, e depois que eu servi a mesa, ordenei que ela me colocasse a comida na boca, e que se me servisse direitinho, eu a alimentaria. Ela me obedeceu e foi me dando pedacinho por pedacinho. Assim que eu terminei de comer foi minha vez de alimenta-la, e para testar sua humildade e ver se ela já estava totalmente submissa, coloquei sua comida em uma tigela no chão e disse para que comesse. Mas ela ainda não estava totalmente submissa, e replicou:- porque eu tenho que comer no chão, isso é desnecessário e injusto. Então eu disse: Você é minha escrava e não tem direito a fazer reclamações, considere isso como um pequeno castigo pelo que você já fez a outras pessoas, agora coma antes que fique sem nada para comer. Ao dizer isso, eu lhe dei um tapa na bunda e apertei-a um pouco, e ela se ajoelhou e começou a comer imediatamente, com uma nítida cara de choro e angústia. Ao terminar eu a levei para o quarto e disse:- vou te amarrar na cama, mas vou deixar as cordas um pouco frouxas pra que você possa se mover um pouco, e é melhor você ficar quieta, porque se começar a falar ou a gritar eu vou ter que te amordaçar.Tânia fez que sim com a cabeça e se deixou levar para a cama e ser amarrada, e logo, ela caiu no sono, pois estava exausta. No dia seguinte acordamos tarde, almoçamos no mesmo estilo em que jantamos, e depois de mais um tempo amarrada na cama, eu resolvi mudar sua posição. Eu a desamarrei da posição de X e amarrei suas mãos cruzadas para trás, e seus pés juntos, juntando-os depois com mais uma corda e deixando-a em posição de hogtie. Então peguei uma mordaça de bola vermelha e amordacei-a, logo após eu a vendei com um pano branco e a deixei naquela posição sobre a cama por um bom tempo.Seus gemidos eram maravilhosos e me deixava com mais vontade de fuder ela novamente. Então eu tirei ela da posição de hogtie e também tirei a venda, mas mantive-a amarrada e amordaçada, e fomos dar uma volta pela casa, pulinho por pulinho, e quando ela se cansava eu a carregava um pouco, o que me dava prazer, pois eu tinha em meus braços uma linda mulher amarrada e amordaçada. Quando voltamos ao quarto eu decidi que estava na hora de mais sexo, e deixei-a livre por uns instantes, enquanto pegava meus objetos. Primeiro fui despindo-a do sutiã e da calcinha fio dental, dando-lhe tapinhas na bunda, e após despi-la, eu a coloquei sentada em uma cadeira, amarrei seus pulsos no encosto para braços com silver tape, depois amarrei seus seios com silver tape, de maneira que eles ficassem maiores, e por ultimo amordacei com um pano preto entre os dentes e um pedaço de silver tape sobre a boca, quando vi que não ficou muito bom, eu deliciosamente puxei com violência o pedaço de silver tape o que gerou um gemido de dor nela, e então peguei o rolo de silver tape e dei três voltas ao redor de sua cabeça. Ela estava linda e pronta para as preliminares. Sendo assim, eu comecei a beija-la por cima da fita adesiva, depois fui acariciando seu corpo e parti para os seios, os quais eu acariciei e lambi, para depois passar para uma boa esfregada nas pernas e finalmente chegar nos pés, que eu fiz cócegas e dei leves lambidas, depois os amarrei aos pés da cadeira e a deixei assim por um tempo, já que essa posição a deixava bonita e indefesa. Quando achei que já era hora de sexo, eu tirei sua mordaça, desamarrei e levei-a para cama, onde fizemos uma transa sem ela estar amarrada, e dessa vez, ela se entregou e acabou fazendo sexo por pura vontade. No domingo eu resolvi dar uma despedida das boas, então eu disse que agora ela iria passar pela maior aprovação de escrava, pois eu iria pegar pesado no sexo e no fetish. Ela tentou me convencer que não, dizendo:- nós tivemos uma transa legal ontem, acho que já foi o suficiente, e agora como é domingo, você já pode me levar de volta. Eu disse a ela:- você é minha escrava e vai ser libertada quando eu achar que devo te libertar, e se eu quiser transar de novo, nós vamos transar, e não se esqueça que você é a seqüestrada e a escrava, e se voltar a me desobedecer eu te largo no meio do mato. Ela se calou e viu que teria que fazer a despedida. Eu a levei para o quarto, a amarrei na cama em X, e durante o processo a acariciava, beijava e dava uns tapinhas. Peguei a calcinha e enfiei em sua boca, depois coloquei quatro pedaços de silver tape em sua boca, sentindo o prazer de amordaça-la a cada pedaço colocado, depois dei três voltas com o rolo de fita adesiva ao redor de sua boca, e depois dei outras três voltas com o rolo de silver tape, mas dessa vez foi ao redor dos olhos para venda-la. Colei mais alguns pedaços de silver tape pelo corpo dela, alguns nos seios, outros na barriga, nas pernas e também nos pés. Eu a beijei muito em todas as regiões, lambi seu corpo, tirei levemente alguns pedaços de silver tape, outros arranquei com violência, colei até mesmo na buceta e retirei causando-lhe um pouco de dor, e logo beijei-a para que parasse de arder. Eu fiz a festa com os pés, lambendo-os com silver tape e depois puxando os pedaços fora, depois fiz muitas cócegas, ela até pulava na cama e fazia ela balançar de tanta cócega que sentia, principalmente quando chupei seu pé bruscamente, aproveitando o maximo daquele pezinho lindo, maravilhoso e gostoso. Também esfreguei meu pé pelo seu corpo, por sua buceta, suas pernas, seus pés, seus seios e também sua cara. E terminei a sessão de fetiche fazendo um sexo maravilhoso que a fez gemer muito e gozar muito assim como eu. Depois de termos tomado um banho e estarmos prontos para ir, eu dei suas roupas e deixei que se trocasse, dizendo enquanto isso que era melhor ela se comportar bem, senão eu teria que sequestra-la de novo, e ela respondeu:- até que não foi tão ruim, eu nunca senti tanto tesão como eu senti nas nossas transas, esse fetiche deu uma boa apimentada no sexo. Eu fiquei surpreso com o que ouvi, mas decidi parar a conversa ali mesmo.
Já estávamos prontos para ir, só faltava ela ser amarrada e amordaçada, e foi o que eu fiz, colocando-a sentada na cama, amarrando suas mãos para trás com cordas, depois amarrei seus pés e retirei a sandália que ela havia posto, pois decidi que podia ter uma pequena sessão de cócegas durante o caminho de volta. Por ultimo eu a amordacei com três pedaços de silver tape, agora podíamos ir. Levei-a para o carro e a coloquei no banco de trás, pegado mais uma corda e amarrando-a na posição de hogtie, lhe dei um beijo em cada pé e fui para o banco do motorista. A viagem de volta foi tranqüila, e teve direito a cócegas no meio do caminho.Quando cheguei na cidade fui direto para o estacionamento do escritório, e chegando la eu lhe dei mais uns chupões nos pés, e fui desamarrando-a, até retirar por ultimo sua mordaça, tira por tira, e lhe dei um ultimo beijo de despedida na boca. Ela calçou os sapatos, pegou a bolsa, e então eu ordenei que ficasse de costas até que eu saísse do estacionamento, e que depois poderia pegar seu carro e ir embora, e foi isso que ela fez, dando um final tranqüilo para nossa aventura do fim de semana. E eu estou muito feliz por poder ter lhe ensinado essa lição, o que fiz com prazer.