— Se pelo menos sua rola não tivesse um cabeção desse tamanho... — Não tem acordo, eu quero seu cu, e quero já. — Eu posso até dar, mas com uma condição, se você arranjar um KY... — Eu nem tinha terminado direito de falar e o safado tirou um do bolso, ele realmente sabia o que queria. — Já esperava precisar usar isso? — Você sabe que eu morro de tesão por você, eu não esperava, mas torcia muito que chegássemos a usar. — Eu me levantei e nós nos beijamos novamente, mas agora com nada entre nossas picas roscando. Eu coloquei os meus pés entre ele e ele ficou me segurando no ar, é muito forte. — Vamos fazer um acordo... — Ele já ia me interromper, mas eu falei antes, — Calma, esse você vai gostar, eu dou o meu cuzinho pra você, se você me der o cuzinho... E você tem que me dar antes — Eu sabia que ele iria negar, eu falei isso para ver se colava, porque eu estava muito apreensivo, queria ficar só nisso, o seu pau me rasgaria todo, eu não estava preparado pra isso. — Tá bom... — Gelei — Seu aro é valioso, bem apertadinho, o seu cuzinho é o mais bonito que eu já vi, vermelhinho, vale a pena... — Eu pensava que ele não ia aceitar, mas mesmo com medo, eu aproveitei. — Vamos pro sofá. — Ele se deitou e colocou as pernas pra cima, ele tinha coxas grossas e uma bundinha empinadinha linda, gostei da ideia dele e comecei chupando-o, ele deu um urro de prazer, lambia com a língua, como tomando um sorvete, só que quente e muito mais gostoso, eu comecei num movimento de vai e vem com língua, como se estivesse fudendo com minha língua, ele gemia muito e parecia estar adorando, até que: — Vai!!! Vai!!! Enfia esse seu carralhão em mim!! me fode, me come! Vai!! — Eu prontamente realizei seu pedido, mirrei no seu cu rosado, e enfiei, com calma, e quando só um pouco além da cabeça tinha passado, ele urrou: — Vai porra!! Me fode!! Enfia logo em mim!! Rebola dentro do meu corpo, eu quero setir você dentro de mim!! Bota pressão, velocidade. — Instigado por ele, quis mostrar do eu era capaz, eu comecei enfiando tudo de uma vez só, o que foi recebido com um abafado “uhmg!”. Eu puis velocidade, como ele pediu, puis tanta que o sofá se arrastava e rangia. Com o tempo, foi meu vizinho que começou a ranger, gritar. — Você vai me rasgar todo, mais devagar! Mais devagar! — Mas eu não ia mais devagar, parecia que quanto mais ele reclamava mais eu tinha vontade de mostra o que eu era capaz... Ele gozou, foi quando comecei a ir mais devagar e depois de um tempo, ele perguntou se eu não ia gozar, e nessa me veio a vontade. — Me avise quando... — Não tinha tempo de avisar, eu tinha gozado nele. Eu tirei o meu pau dele e deitei em cima daquele corpo sarado delicioso, nós nos beijamos um pouco, mas ele: — Pronto pra cumprir sua promessa? — Agora? Vai nem esperar — Dizia isso passando minha mãe por aquela barriga e minhas coxas nas dele. — Sim agora! — Que horas são? Ai meu Deus, meus pais podem voltar daqui a pouco, é melhor você ir, pago minha promessa outro dia. — Disse já tentando despistar, mas acho que não muito certo. — Rápido, vista-se! — Eu não vou a lugar nenhum antes de comer seu cu! ...
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